Autor: Mafalda ~ 13 de outubro de 2010. Categorias:MonaCine.
Como Treinar O Seu Dragão começa em plena ação, uma aldeia viking está sendo atacada por dragões e o caos está armado. Neste cenário vamos conhecendo todos os personagens principais e um pouco de suas características: Stoico é o heroico líder da aldeia, Bocão o corajoso ferreiro, Astrid a garota popular, Melequento o moleque valentão e o protagonista, Soluço, é um viking adolescente, que quer provar que pode ser tão valoroso quanto os outros, apesar de ser magricelo e atrapalhado.
Na ânsia de mostrar para seu pai, Stoico, que consegue ser um grande viking, Soluço acaba capturando o dragão mais temido de todos, o Fúria da Noite, com a ajuda de uma máquina que ele mesmo inventou. Mas, no momento de sacrificar o monstro, o garoto acaba descobrindo um belo “bichinho de estimação”.
Começa o grande dilema de Soluço. Ele quer ser considerado um herói na aldeia e aos olhos de seu pai, mas sabe que jamais terá a coragem de matar um dragão. Não por medo, mas sim por vê-los com olhos diferentes dos outros moradores do lugar.
Adoro animações e sempre me irrito com as histórias que tratam as crianças como idiotas, fazendo as coisas de qualquer jeito e apostando na repetição, o que sempre agrada aos menores. Não é o caso de Como Treinar O Seu Dragão. A trama é interessante, com uma mensagem bonita, mas sem fazer concessões. O filme chega a ter seus pinguinhos de tragédia (mas nada piegas).
A escolha de Gerard Butler, na versão em inglês, para fazer a voz de Stoico é perfeita, já que ele é o típico rei guerreiro. No meio da batalha ficamos o tempo todo esperando que ele grite: “THIS IS SPARTA!”.
Como Treinar O Seu Dragão é o tipo de filme que agrada a todo mundo. Na saída do cinema todos estavam com um sorriso no rosto, crianças, adolescentes e adultos. Meu filho adorou e eu também.
O filme acabou de sair em DVD, quem ainda não viu deve correr. É imperdível.
Filha da década de 70, vivenciei o aumento do espaço tomado pela TV em nosso cotidiano à medida que crescia. Acredito que guardei essas recordações porque são carregadas de sentimentos: eram momentos em que partilhava algo com pessoas que amava.
Então, a idéia aqui não analisar programas infantis ou algo assim, mas dividir com vocês alguns dos programas que curti na infância. Preparados? Então, vamos ao meu TOP 10:
10. Desenhos Hanna-Barbera
Sempre um clássico, depois ultrajado por sua tosca versão cinematográfico, Os Flintstones era um desenho repleto de referências da cultura pop. É divertido até hoje.
Verdadeira paixão na minha infância era o desenho Jonny Quest, lembra?
09. Barbapapas (da TV Globinho)
Criação francesa, a Familia Barbapapa passava na TV Globinho com apresentação da jornalista Paula Saldanha. Aliás, o TV Globinho era bem legal!
08. Sítio do Pica Pau Amarelo
Há várias ‘gerações” da famosa obra de Monteiro Lobato, mas para mim a “verdadeira” contava com Zilka Salaberry como Vó Benta e Rosana Garcia como Narizinho. Foi assistindo a versão televisiva que tive vontade de ler toda obra infanto-juvenil de Monteiro Lobato.
07. Musicais nacionais
Ainda sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo, um dos musicais mais bacanas de nossa geração foi o Pirlimpimpim. Aqui, vemos a Baby Consuelo (sim, esse era seu nome então) em justa homenagem ao alter-ego de Monteiro Lobato, a boneca Emília (a visão de Baby Consuelo caracterizada de Emília pode abalar os mais sensíveis…rsrs)
Se você quiser verificar se alguém já passou dos 30, basta dizer baixinho “Plunct, Plact, Zum…” Sério, a pessoa automaticamente continuará a canção! E se você não conhece ou não se lembra, aqui vai mais esse tesouro de Raul Seixas, o Carimbador Maluco (detalhe para a menina loura de cabelos curtos. É a Aretha, filha da cantora Vanusa, em seu único trabalho digno de registro)
Um dos galãs da minha infância era do pai do Fiuk, o Fábio Jr. Aqui, ele participava do musical “Amigos do Peito” do Balão Mágico, grupo infantil que estourou na década de oitenta (e aí bate aquela vergonha alheia ao ver o que virou a garotinha Simony anos mais tarde…).
06. Armação Ilimitada
Malhação?! Que nada! A onda na nossa infância era acompanhar o seriado Armação Ilimitada, protagonizado pelos então jovens surfistas e dublês de atores Kadu Moliterno e André de Biasi ao lado da atriz iniciante Andrea Beltrão. Muito humor nonsense, retrato do melhor dos anos 80.
05. As Panteras
Nove em 10 meninas queriam ser uma das Panteras (e uma não devia ter TV para não conhecer a série). Glamorosas, inteligentes, lindas e agentes especiais, eram uma síntese da mulher independente e ousada que começava a ganhar força na mídia. Quem nunca brincou de ser uma das Panteras? (Eu queria ser sempre a Kelly).
04. Turma do Lambe-lambe
Em uma era pré-louras, quem arrebentava era o Daniel Azulay e aprendi a desenhar várias coisas acompanhando seu programa. Pita, Xicória, Prof. Pirajá e outros personagens criados pelo desenhista aguçaram minha imaginação. No trecho abaixo, o próprio Daniel comenta aquela época e os avanços tecnológicos que nos encantaram.
03. Balão Mágico
Programa infantil comandado pela cantora mirim Simony, que de fato era uma gracinha. Foi no programa Balão Mágico que conhecemos os engraçado Fofão, uma espécie de alienígena meio homem, meio cachorro, que falava errado e tinha bochechas imensas. Castrinho também ajudou na apresentação durante um período, assim como a priminha de Simony (Luciana) e o Tob (integrante do Balão Mágico). Além dos desenhos animados, o ponto alto era o sorteio de cartas (pois é, não existia e-mail!) para algum prêmio. Aqui, a vinheta de apresentação mais famosa.
02. Xou da Xuxa
Nunca fui fã da Xuxa, nem mesmo quando era criança. Mas era no programa dela que iam nossos cantores e passavam os melhores desenhos. As Paquitas e suas coreografias também eram legais. Nessa época, eu saia correndo da escola para chegar em casa a tempo de assistir He-Man e She-Ra, a cereja do bolo do programa que, invariavelmente, terminava com Xuxa entrando numa nave
01. Caverna do Dragão
Desenho de inspiração nerd (só soube isso anos depois) que tornou-se cult, em parte pelas muitas interpretações sobre seu enredo e personagens. Reza a lenda que o grupo de garotos perdidos em um mundo mágico estaria de fato mortos e presos numa espécie de purgatório ou umbral ou algo assim. Quando eu assistia, eu não pensava em nada disso. Eu só não entendia porque toda vez em que achavam um portal para retornar para casa, sempre eram atrapalhados pelo filhotinho de unicórnio Uni (e por que não deixavam Uni lá mesmo?). Aqui a abertura original.
Eu poderia escrever uma lista gigantesca, uma coisa vai puxando a outra, mas tentei me ater apenas aos programas mais marcantes da minha infância. Na adolescência, minha preferência foi definitivamente conquistada pelos humorísticos (Viva o Gordo, TV Pirata, Chico Anysio Show – bons tempos) e a paixão por desenhos animados se transformou em amor, que cultivo diariamente.
E você? Tem programas de TV que marcaram sua infância? Então conta para a gente pelos comentários!
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Essa é a maior desculpa para quem casa com gente feia, mas é a mais pura verdade.
Algumas pessoas são lindas e todos concordam. Sofia Loren, por exemplo. Alguém não consegue achar aquela mulher bonita? Já a maioria dos mortais não dotados de beleza, tem de passar pelo conceito de belo que cada um aprendeu a ter.
Sim, na minha opinião, achar algo ou alguém belo vem muito do meio em que vivemos ou das informações que recebemos. Quando conto que sou de Santa Catarina, sinto um olhar de decepção nas pessoas. Eu não sou loira, não sou alta e não tenho olhos claros (Credo, que baranga, não?) e a grande maioria das pessoas tem em sua mente, graças as informações que recebeu, um estado catarinense habitado somente por clones de Vera Fisher (quando ainda era bonita).
Todo mundo tem aquele amigo ou parente que de tão feio, mas tão feio, chega a ser até engraçadinho. E isso acontece porque a gente se acostuma com a feiúra. Começamos a achar que aquele olhar, até outrora meio de esguelha, realmente combina com aquele nariz meio equino. E conseguimos não ver a falta de harmonia naquela face.
Agora estão apostando pesado (desculpem-me pelo trocadilho) nas modelos plus size (mesmo que, sejamos realistas, a gente sabe que naquelas fotos o photoshop faz a festa. Ninguém, com o tamanho de algumas delas, tem uma pele lisinha sem celulite ou estrias e sem as tradicionais dobras, ou seja: as gordas normais, continuam passando vontade do mesmo jeito!). Eu acho que já tinha passado da hora de acontecer isso. Era cansativo ver moda sendo feita só para gente magra, e não magra normal, magra no estilo esquelético da maioria das modelos de passarela. O trabalho das modelos plus size está dando uma nova informação sobre o belo e, com certeza, pode ajudar a mudar o conceito sobre corpos bonitos.
Eu, Eubalena, 36 anos, penso que beleza é aquilo que acalanta os olhos, que é bom de ver.
Tem coisa mais feia que um bebê recém-nascido? Aquela cara toda enrrugadinha, aqueles pés minúsculos, aquela boca banguela? Mas alguma mãe ou pai consegue achar o filho feio? Não! A minha era a cara de joelho mais linda que eu já vi na vida. E meus olhos pediam para vê-la o tempo todo. Era um carinho que eles recebiam ao olhar cada bocejo que ela dava nas suas primeiras horas de vida. Hoje ela continua linda, mas porque é a minha cara!
Então, não fique desesperado (a), caro (a) leitor (a)! Ser belo não é o mais importante. O importante é achar alguém que cresceu no meio certo e recebeu as informações corretas para poder enxergar a beleza mesmo onde ela está mais escondida.
Há sempre uma tampa de vidro temperado, mesmo para aquela panela de alumínio fino comprada numa loja de R$1,99
Já se perguntou o que é a beleza? Você seria capaz de definir o que há nas pessoas que você classifica como bonitas? Há algum elemento comum em todas elas? Se já pensou um pouco e não conseguiu, não se preocupe… Nem Platão, nem Aristóteles foram capazes de chegar a uma conclusão!
Mesmo sendo uma qualidade tão abstrata, tão relativa, a beleza era fundamental para o poeta e uma característica desejada pela maioria das pessoas (Aliás, cá pra nós: a beleza era última coisa fundamental para as mulheres que se envolveram com esse poeta, porque ele era não era nenhum Brad Pitty…)
E aí chegamos numa outra particularidade da espécie humana: a mania de fazer concurso para tudo. Não basta ser uma moça bonita, tem que ganhar o concurso de modelo ou miss ou ser a top número 1. Tem que ser a mais bonita do universo. Por que? Pra que? Se o mercado da busca pela beleza consegue movimentar bilhões pelo mundo, essa deve ser uma questão essencial em nossas mentes. E talvez por esse motivo, tantas pessoas no mundo tenham a beleza estética como sinônimo de felicidade, poder e chave para o sucesso.
Pensando um pouco sobre concursos de beleza e o valor que atribuímos a este aspecto tão volátil, aqui vai uma breve lista de filme/série/desenho com várias abordagens sobre a insana disputa (se você lembrar de mais algum título, indique nos comentários).
PARA NÃO PENSAR
Quer coisa mais relaxante que um filme totalmente descartável, que te faz dar umas risadas e pronto?! Nesta categoria, indico Miss Simpatia (2000) com a Sandra Bullock. Em minha opinião de especialista em filmes tipo “sessão da tarde”, Miss Simpatia 1 é melhor que o 2 (Miss Simpatia 2- Armada e Poderosa, 2005). Mas, se a idéia for só ter uma desculpa para comer pipoca e se dissociar da realidade cruel do mundo lá fora, vá em frente e encare os dois títulos numa mini-maratona. Nos dois filmes, Sandra Bullock interpreta Gracie Hart, agente do FBI. Para investigar um atentado terrorista, ela se infiltra como candidata a miss no primeiro título. Na seqüência, a agente vira uma espécie de celebridade, o que inviabiliza continuar seu trabalho sob disfarce e acaba se tornando um tipo de embaixadora do FBI na mídia. Todavia, quando seus amigos são seqüestrados em Las Vegas, a agente entra novamente em ação.
PARA QUEM GOSTA DE DESENHO ANIMADO (como eu)
Temos um da Turma da Mônica, bem engraçadinho. Cebolinha e Cascão resolvem promover um concurso de beleza entre as garotas do bairro (mais um “plano infalível” – como sempre). Quando assisti, pensei o quanto esta questão da beleza virou uma preocupação tão cedo na vida. Pobres criancinhas… pobres meninas, já envolvidas em disputas e rivalidades desde o berço!
PARA PENSAR UM POUCO
Falando em desenho animado, Os Simpsons também tocaram no assunto dos concursos de beleza no episódio Lisa, a Rainha da Beleza. Homer inscreve Lisa em um concurso de beleza para meninas de 7 a 9 anos (Little Miss Springfield – em uma paródia ao último filme desta lista) patrocinado por uma marca de cigarros (sim, super politicamente incorreto). Apesar da crise por não se julgar bonita, Lisa resolve participar para agradar ao pai e mergulha num universo perverso e maluco em que vale tudo para ser a menina mais bonita e talentosa da cidade. Uma crítica debochada aos concursos mirins que são uma verdadeira febre nos EUA e ao marketing sem escrúpulos da indústria do cigarro (e outros produtos) que buscam captar novos consumidores. Bart está particularmente engraçado no episódio, ajudando no treinamento da irmã. Referências mil como sempre.
O final do ensino médio nos EUA (o famoso high school) é uma verdadeira prova de fogo para qualquer adolescente fora dos padrão estético imposto pela sociedade. No filme Uma Rainha Diferente (Queen Sized, 2008), Maggie (Nikki Blonsky de Hairspray- o filme) é uma garota obesa e com poucos amigos, constantemente zoada pela turma dos “populares” da escola. Em uma brincadeira maldosa, essa turma a elege Rainha do Baile. Maggie, no entanto, resolve levar a coisa a sério e adiante. Produção para adolescentes feita para TV, que busca levantar algumas questões para reflexão, como a aceitação do diferente, o rígido padrão de beleza imposto e a ilusão que a vaidade alimenta. Embora não se deva esperar interpretações primorosas, a transformação de comportamento da protagonista durante a trama é interessante.
PARA PENSAR (E RIR) MUITO
Pequena Miss Sunshine (dos diretores Jonathan Dayton e Valerie Faris – 2006) foi aclamado no festival Sundance, Meca do cinema independente. Não à toa. Atuações impecáveis e roteiro inteligente. O filme mostra a jornada de uma família norte-americana para levar sua caçulinha a um concurso de beleza infantil (Little Miss Sunshine). A candidata em questão, só é chamada porque a vencedora legítima teve problemas com remédios emagrecedores. Sim, aos 7 anos de idade. Ironicamente, sua sucessora usa grandes óculos, é meio gordinha, ligeiramente desajeitada e tem como “coreógrafo” o avô, que resolveu aproveitar a terceira idade com mulheres e drogas. Juntam-se aos dois um pai que batalha para vencer no mercado da auto-ajuda e motivação, apesar de não ser um exemplo de sucesso, um tio homossexual que tentou o suicídio recentemente, um garoto adolescente em pleno voto de silêncio e uma mãe, à beira de um ataque de nervos, tentando conciliar e unir todos os membros de seu clã. Para conduzi-los na longa viagem ao concurso, uma Kombi velha. As personagens da trama têm algo em comum: a falha, o fracasso em algum objetivo. Estão fora do padrão hegemônico vendido pelo sonho americano, fruto da ditadura do sucesso e da perfeição estética. Não por acaso, encerro essa breve lista com Pequena Miss Sunshine. Sua abordagem sobre o concurso de beleza mirim, diz muito sobre a gênese de seus análogos adultos. É fácil prever (e lamentar) a trajetória de suas vencedoras (?!) e a desesperadora projeção de seus pais “incentivadores”, competidores predadores da infância de seus filhos. Por esse motivo é delicioso curtir a apresentação de nossa candidata fora do padrão, a reação dos presentes e de sua própria família (hilária e comovente). Meninas preparadas e transformadas para tais concursos absorvem a mensagem de que, sendo quem são naturalmente, nunca terão sucesso e não serão “felizes”. Pequena Miss Sunshine expõe o patético de uma sociedade pequeno-burguesa obcecada pelas aparências e pelo conceito materialista e raso de sucesso, que aplaude sorrisos protéticos e apliques de cabelo sintético em crianças erotizadas transformadas em objetos. Mostra uma sociedade em que o vencedor não questiona. Apenas almeja e celebra a alegria burra e superficial fruto da regressão, alienação e idiotização. Seu objetivo é sempre ter o “gramado” melhor que o do vizinho (ou a filha mais “perfeita”, pelo menos aparentemente…).
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Autor: Eubalena ~ 5 de outubro de 2010. Categorias:Mona em Família.
Atendendo aos pedidos, resolvi falar um pouco mais sobre o novo estilo de se fotografar noivas, o chamado Trash The Dress. Com tudo, solicitei a ajuda de um especialista, grande amigo, e um grande fotografo de Caxias do Sul, para tirar algumas dúvidas sobre este novo estilo.
Áurea: O que significa o Trash the Dress?
Vanassi:Trash the Dress é um estilo de ensaio fotográfico criado e batizado nos EUA em 2001 pelo fotógrafo John Michael Cooper, no qual a noiva faz fotos em lugares inusitados, sem a preocupação de sujar o vestido. Esse tipo de ensaio chegou ao Brasil com força a partir do final de 2009 e já está sendo feito por fotógrafos de todo o país (alguns com bom gosto, outros nem tanto).
Áurea: Em que momentos podem ser feitos?
Vanassi: O ensaio Trash The Dress foi inicialmente planejado para ser feito após o dia do casamento, com o vestido original da noiva, como uma forma do casal poder curtir por mais algumas horas o clima do enlace e os trajes que nunca mais voltarão a usar. No Brasil, porém, esse conceito sofreu adaptações, pois muitas noivas gostaram da idéia de fazer essas fotos diferentes para decorar seus casamentos. Isso levou vários fotógrafos brasileiros a oferecerem o Trash The Dress antes do dia da cerimônia, como uma opção à já consagrada E-Session (sessão de fotos tradicional do casal, feita antes do casamento).
Hoje em dia no Brasil, as noivas podem fazer o Trash The Dress tanto antes, como bem após o grande dia. Alguns casais chegam a fazer esse ensaio até mais de um ano depois de casados.
Uma curiosidade importante é o fato de que, no Brasil, muitas noivas alugam o vestido ao invés de comprá-lo, isso levou algumas empresas de aluguel de trajes a começarem a separar vestidos específicos para Trash The Dress, os quais são emprestados para os casais. Com isso, o ensaio Trash The Dress é feito com um vestido diferente daquele que a noiva usará em sua cerimônia, resolvendo dois grandes problemas: o medo de sujar e a tradição de que os noivos não podem ver o vestido oficial antes do casamento.
Áurea: O Trash The Dress pode ser feito apenas com o noivo, ou necessariamente ele precisa estar com a noiva nas fotos?
Vanassi: O conceito original foi criado para o vestido, mas se estende para todas as roupas elegantes dos envolvidos no casamento. Com certeza pode ser aplicado para o noivo, para padrinhos e até ser adaptado para meninas de 15 anos em suas fotos de debutantes.
Áurea: Em média, qual é o custo desse serviço?
Vanassi:Varia muito, os melhores fotógrafos brasileiros tem cobrado entre 3 e 8 mil reais, mais custos de alimentação, hospedagem e deslocamento (quando necessários). Alguns cobram até mais, outros menos, depende do estilo do trabalho e da forma como o álbum será montado e entregue. Esse tipo de ensaio exige um nível de envolvimento muito alto e exige muito do profissional e do equipamento, aumentado os custos envolvidos.
Áurea: Você já passou alguma situação engraçada, ao fotografar esse estilo? E como foi?
Vanassi:Às vezes alguns grupos de espectadores se juntam ao redor dos noivos, por estarem curiosos com o tipo de ensaio. Uma vez essa aglomeração chamou a atenção da polícia, que chegou em uma viatura no moinho onde estávamos fotografando. Pensei que íamos ser repreendidos, pois era um terreno da prefeitura e entramos sem autorização formal, mas a policial achou o máximo e pediu até pra tirar uma foto com os noivos. Hoje em dia procuramos locais mais reservados. =)
Áurea: Em quais locais podem ser realizados esses ensaios?
Vanassi: Geralmente os noivos aqui da serra gaúcha gostam de fazer em lugares de mata ou vinhedos, mas muitos noivos preferem o litoral. Na verdade, não existe um local padrão, pois o conceito pode ser aplicado em casas antigas, chácaras, no centro da cidade ou até no quintal de casa. O objetivo é apresentar fotos interessantes, em lugares inusitados e com um toque artístico diferenciado.
Ainda não sei se farei o Trash The Dress, mas não deixa de ser uma opção bem tentadora.
Então meninas, parece uma opção fantástica para colocar no seu álbum de casamento, não?
Se vocês gostaram e quiserem entrar em contato com ele, podem acessar o site desse grande amigo e fantástico profissional no http://vanassi.com
E ao Gustavo Vanassi, agradeço de todo o meu coração por essa ajuda e esclarecimentos sobre esse novo estilo que tem tudo para dar certo.
Esta semana o Monacast será um podcast de Concursos de Beleza! Vamos falar dos mais variados concursos que existem, e porque as mulheres gostam tanto da idéia de serem “As mais bonitas do Mundo, ou mesmo do Universo!”
Quem aqui nunca viu um Miss Brasil ou Miss Universo, nem que fosse um pedacinho só do show que passa na tv?!?
Uma das partes mais curiosas é o desfile das Mulheres mais lindas do Mundo, em Trajes Típicos! Uma verdadeira escola de samba na passarela!
Veja aqui as mulheres de todas as partes do mundo, verdadeiras beldades concorrendo para Miss Universo 2010, com sua fantasias… ops… trajes típicos.
Miss Mexico, que levou a coroa da Miss Universo 2010
Miss Jamaica – que ficou em segundo lugar no concurso Miss Universo
Miss Austrália – ficou entre as 5 finalistas, e é a que tem a beleza menos “fabricada” ali.
“Dorei” o traje típico da Miss Irlanda! Fora que ela é lindona, estilo top model!
Miss Itália: Eu tenhoooo a FORÇAAAAA!!
Não era necessário aquela Torre Eiffel na cabeça da Miss França, feito aqueles chapéus do Pinel.
A Miss Estados Unidos poderia sair do concurso direto para um desfile de escola de samba. Ninguém iria pensar que é americana…
Miss Colombia: será parente da Luma de Oliveira???
Do país das bolinhas de tênis: Miss Bélgica
Sustentabilidade e consciência ecológica é isso: aproveitar uma das casinhas dos 3 porquinhos para o traje típico da Miss Ucrânia. Eu gostei!
Gostei do Romantismo do Traje da Miss Brasil. Daria também uma bela Rainha da Primavera.
Miss Canadá: traje típico inspirado no filme Instinto Selvagem! #SharonStonefellings
Miss Albania está vestida de que? Pássaro do inferno?
Miss Venezuela: viu, falei para não fazer seu traje típico com o Hans Donner!
Autor: Rachel Barbosa ~ 3 de outubro de 2010. Categorias:animais.
Na semana passada escrevi um post sobre gatos em pet shops. Iniciei falando sobre a recusa de muitos pets em aceitarem os bichanos. Isso incentivou mães e pais de felinos a manifestarem publicamente o amor que sentem por eles. Achei muito legal ler essas declarações de amor.
Coincidentemente, nesse sábado atendi nada mais, nada menos do que 4 gatos no meu pet shop! Todos se comportaram surpreendentemente bem no banho e na tosa.
Aí, como diz a minha secretária, não existe nada sem casal, e esta semana também descobri uma coisa que nem sonhava que pudesse existir: agility para gatos. Além de lindos e fofos, gatos também podem ser atléticos!
Minha gata Annita aos 17 anos já está velha pra isso, mas meu próximo gato vai fazer agility!
Autor: Eubalena ~ 2 de outubro de 2010. Categorias:Torturas da Euba.
Veja bem. Eu cei que escrevo mau pra cassete, mais quem sou eu? Eu só sou uma blogueira com alguns leitores. Não sou uma formadora de opiniãos e nem pretendo cer. Istudei em iscola pública por toda a minha formação. Maiiiis, imaginamos que eu foçe canditada a deputada? Assim, deputada federau? E que eu lutace pela educassão?
Como seriam minhas tuvitadas?
Bom, eu tentaria mostrar minhas propostas:
- Sou a candidata da educação! então se você prefere um aumento em sua educação e ensino tero que voter em mim !
- Meu projeto de ensino está totalmente focado nas crianças e aos jovens ! Onde ira se estabelecer em um futuro mais Prudêncio.
Comentaria sobre o dia-a-dia da minha campanha:
- meus recursamentos estatils forar abordados , hoje estou tomalmente em minha residencia.
Tentaria mostrar que tenho um pouco de juízo:
- Um dia o Brasil muda e as pessoas saberão dá valor a coisas boas de verdade e certamente ninguem ouvirá a falar de Restart
Colocaria minha agenda pessoal em dia, mas sem perder o foco na campanha:
- quando agente vai ensaiar a saídeira de minha alegria ao me eleger ?
Pediria a participação dos eleitores:
- Ficaria muito feliz se no dia da eleissão, vocês levassem uma pera em minha homenagen. vou ficar agradessida!
E me mostraria confiante para os eleitores:
- Tenho certesa que vou se eleger !
Sim, ela existe! E, depois disso tudo, acho que me mudo para Argentina.