Porque fazer humor e podcast é uma arte
































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Fragmentos


Autor: Phoebe ~ 6 de maio de 2012. Categorias: Cantinho das Monas, Coisinhas de Mulher, Mona em Família, MonaCine.

Dica de Leitura:

“O Retorno e Terno”, de Rubem Alves, é um livro que reúne algumas boas crônicas do escritor.

Rubem nos presenteia nesse livro com referências literárias de grandes escritores (as citações vão de um singelo conto de fadas até Nietzsche, passando por Fernando Pessoa, Adélia Prado, Milan Kundera (com um capítulo dedicado especialmente à análise do amor de Tereza e Tomas), entre outros.

E, dado às suas ideias muito peculiares sobre alguns assuntos, não raro nos pegamos dando uma pausa entre um capítulo e outro para poder digerir melhor o texto!

Por exemplo, Rubem diz que um amigo de verdade é aquela pessoa em cuja companhia não é preciso falar. Basta a alegria de estarem juntos, um ao lado do outro. Um amigo, segundo Rubem, “Vive de sua inutilidade. Pode até ser útil eventualmente, mas não é isso que o torna um amigo”.

Já sobre os aniversários, o escritor os aborda de um modo bastante inovador. Segundo ele, os “anos de uma vida nunca se somam; eles sempre se subtraem”. “Se digo que tenho 58 anos, (…) 58 anos são, precisamente, os anos que eu não tenho”. São “anos que já se passaram, anos mergulhados no passado, anos com que não posso mais contar, anos que já se queimaram e que não mais se acenderão, como paus de fósforos riscados”. E então ele correlaciona essa ideia com o hábito que temos de acender em um bolo o número de velas correspondente à nossa idade. Sopramos as velas e… ei, é verdade! Ao invés de dizer que tenho 58 anos, melhor seria dizer que eu não tenho 58 anos. As 58 velas no bolo “são os anos que já morreram”.

Os textos foram divididos em quatro grupos – Sobre o Amor, Sobre a Sabedoria, Sobre os Golpes e Sobre o Riso e a Alegria, com um total de 38 crônicas (173 páginas).

http://www.submarino.com.br/produto/1/21818701/retorno+e+terno,+o:+cronicas

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Dica de filme:

“Há tanto tempo que eu te amo”, do diretor Philippe Claudel.

Juliette – vivida pela atriz inglesa Kristin Scott Thomas (de “Quatro Casamentos e um Funeral“) – ganha a liberdade depois de 15 anos na prisão e passa a morar com sua irmã Léa, que era apenas uma criança quando ela foi presa. O filme é denso e aborda de forma comovente diversas questões delicadas – a reinserção na sociedade de uma pessoa que já cumpriu a pena pelo crime cometido (envolvendo aqui o preconceito e o medo de boa parte dos que têm conhecimento de que Juliette é uma ex-presidiária), a solidão de um homem abandonado pela esposa (e, como efeito colateral da separação, é obrigado a lidar também com a ausência da filha), a morte como fuga da dor e da degradação – seja no físico ou na alma -, e o amor como elo forte de ligação entre duas pessoas (no caso, de duas irmãs que, apesar do tempo, da distância e dos impedimentos, continuam nutrindo um amor intenso uma pela outra – destaque para a comovente cena em que, acusada por Juliette de tê-la esquecido durante o intervalo de 15 anos, Léa entrega nas mãos da irmã uma caixa com a prova de que, dia após dia, ano após ano, nunca deixou de amar a irmã).

Mas, apesar de abordar temas tão complexos e pesados, o filme passa também uma mensagem de esperança, de que é possível continuar sorrindo e se emocionando com os pequenos detalhes da vida, por mais ingrata que a vida lhe tenha sido.

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Dica de cocuruto cheiroso:

Criança corre muito, sua muito e, por conta disso, é comum que já apresentem um cheirinho não muito agradável poucas horas após o banho. Eu chamo carinhosamente esse cheiro de “nhaca no cocuruto”.

Só que, de uns tempos para cá, comecei a notar que o meu pequeno estava chegando ao final do dia ainda com o cabelinho cheiroso, sem a famosa nhaca, e imagino que isso se deva ao uso de um novo shampoo (novo aqui em casa, não no mercado).

Notei também que ele tem andado mais cheiroso do que filho de barbeiro de cidade pequena, e achei que alguém poderia, quem sabe, talvez, se interessar por dicas de como deixar um pequeno (ou uma pequena) com esse cheirinho bom que chama a atenção por onde passa!

O shampoo é esse aqui:

Acqua Kids Naturals

E tem ainda um sabonete líquido que é matador!

Turma da Xuxinha – sabonete glicerinado

A avó deu tanto “cheiro” no menino que já avisou que quer a nossa lista de compras: vai comprar tudo igual. Para ela!

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Objetos de desejo:

Torradeira do Mickey

http://www.utilplast.com.br/Torradeira-para-2-fatias-Mickey-110-volts—0032891-0-0032891-0/p

Telefone da vovó

http://www.submarino.com.br/produto/11/24027414/telefone+com+fio+classic+london++c/+rediscagem+-+classic


Gotinhas mágicas para cabelos mais bonitos


Autor: Phoebe ~ 21 de março de 2012. Categorias: Coisinhas de Mulher.

O óleo de coco é o mais novo “produto da moda”, pela promessa de emagrecer e detonar a gordura abdominal só com o consumo de uma colher de sopa por dia.

Se emagrece mesmo ou se é pura enganação, não sei. E acho que nunca vou saber, porque não me agrada a idéia de engolir uma colher de óleo gosmento! Como existe o óleo também em cápsulas, talvez um dia eu até me anime e resolva fazer o teste se o negócio é tão bom assim como andam dizendo.

Agora, em pelo menos uma coisa, posso afirmar com certeza absoluta: o óleo é milagroso para os cabelos!

Como eu faço a escova definitiva (X-tenso da L´Oreal), chega a uma fase em que as pontas do cabelo já ficam bem ressecadas, mesmo fazendo hidratação e usando bons produtos. Desde que resolvi voltar a ser loira, aí a coisa degringolou de vez! Faço luzes com um produto também da L´Oreal, próprio para quem faz esse alisamento (não tem amônia na composição), mas mesmo com todos os cuidados, o cabelo fica muito seco. Tipo vassourinha piaçaba mesmo!

Já meio desanimada e quase desistindo da idéia de ter cabelos lisos E loiros (ou um, ou outro), comecei a pesquisar na internet sobre o que eu poderia passar na juba para que os cabelos voltassem a ficar bonitos. E então me deparei com vários depoimentos de pessoas que, por acaso ou não, descobriram o poder do óleo de coco!

Com base nos depoimentos, já fiz várias experiências:

a)  li o relato de uma moça que estava passando 1 colher de chá do óleo nos cabelos depois de lavados. Segundo ela, o cabelo não ficava com o cheiro do óleo e não ficava com aspecto oleoso. Fiz o mesmo no meu cabelo. De fato, não ficou com aspecto oleoso, mas ficou com cheiro de óleo de coco. Não é um cheiro desagradável, muito pelo contrário, mas como o cheiro é perceptível por quem está perto, não gostei dessa experiência.

b) Outra moça afirmou que estava passando o óleo no cabelo antes de lavá-lo. Passa o óleo, deixa um tempo agindo (uma hora ou mais), e depois lava normalmente. Fiz isso e até gostei, o cabelo ficou bem mais hidratado, mas não tão sedoso como na vez em que passei o óleo e deixei.

c)  E na busca pelo meio-termo, fiz uma nova tentativa: coloquei o óleo em um recipiente vazio de sabonete líquido e, depois de lavar os cabelos normalmente, coloquei nas mãos o creme sem enxágüe que costumo usar e pinguei umas 3 a 5 gotinhas do óleo de coco. Misturei bem e passei nos cabelos. Os cabelos ficaram com brilho, super sedosos, hidratados e, o que é melhor: sem cheiro de óleo! Também não ficaram pesados e muito menos com o aspecto oleoso. Ficaram com aquela carinha de cabelo sadio de propaganda de shampoo!

Acho que, dependendo do tipo de cabelo e do grau de oleosidade ou de ressecamento, outras pessoas poderão se adequar mais à primeira ou à segunda opção de uso do óleo. Eu me adequei perfeitamente à terceira opção e agora rezo para que o óleo de coco nunca mais saia de moda, porque já não consigo me imaginar sem a ajuda dessas gotinhas mágicas.

Vassourinha piaçaba agora, só a da bruxa do João e Maria!

Phoebe


Jessica Alba e seus vestidos


Autor: Phoebe ~ 13 de março de 2012. Categorias: Coisinhas de Mulher, Monalinda da Semana.

A Jessica Alba é aquele tipo de mulher tão linda e tão fofa que, ao invés de ser invejada, é simplesmente admirada.

E uma coisa que chama a atenção logo de cara é o seu jeito super feminino de se vestir.

Por mais que a dupla calça + blusa seja prática, um vestido sempre confere feminilidade e um certo charme, e pensando nisso, separamos alguns modelos da Jessica para que sirvam de inspiração às mulheres. Quanto aos homens… certamente os nossos leitores não irão se opor a esse post!

Jéssica é tão fofa que sai nas fotos com os pezinhos tortos! :)

Novamente os pezinhos. Tem coisa mais feminina? rss!

Aqui no Brasil, existem à venda vestidos tão lindos quanto – ou até mais. Eu adoro os tomara-que-caia para os dias de passeio, ou até mesmo para trabalhar, combinados com um casaquinho. Os vestidos com o corte do “pretinho matador” da Jessica Alba também caem legal no corpo e são perfeitos para todas as ocasiões (desde que o decote não seja tão generoso)!

Phoebe
@vi_marassi

 

 


Não existe a perfeição – neuras femininas


Autor: Phoebe ~ 6 de março de 2012. Categorias: Coisinhas de Mulher, Curtindo a Vida, Ponto Gê.

Ela vai para o salão toda semana, hidrata o cabelo, faz as unhas e dá um corte. Bate ponto na academia no mínimo três vezes por semana, almoça salada e janta um shake de farmácia. Passa base, pó, batom, lápis e rímel. Aplica creme contra celulite duas vezes ao dia. Se ainda não fez plásticas, sonha loucamente com o dia em que irá colocar silicone nos seios e tirar alguns gramas de gordura do abdômen.

Ela é escrava da beleza e se acha feia. Todos dizem que é linda, mas ela sabe que aquele pneuzinho e aquela celulite mal-instalada acabam com a sua auto-estima. Ela é insegura e sempre acha que o namorado irá trocá-la qualquer dia desses por alguma mulher que seja mais perfeita do que ela.

É um relato triste, mas verdadeiro e cada vez mais comum. Dizem que essa neura feminina começa desde a mais tenra infância, quando a filha começa a observar o comportamento da própria mãe. Pode ser verdade – lá em casa minha mãe sempre teve uma vaidade sob controle, saudável. Ia a salões, mas não era escrava deles. Nunca ficou se lamentando que estava gordinha ou que o cabelo estava feio ou que o esmalte da unha descascou e-não-tenho-tempo-de-ver-a-manicure-ainda-hoje.

Simplesmente aceitar a si mesma, sem neuras nem cobranças. O que puder ser melhorado, ótimo: uma ajeitada no cabelo aqui, uma plástica se você acha o seu nariz horrível, um aparelho nos dentes para dar uma alinhada, um blush para dar um aspecto mais saudável à fisionomia. A vaidade é inerente à mulher, já nascemos vaidosas. Isso é saudável, não há nada de errado.

O problema passa a existir quando a mulher nunca está satisfeita consigo mesma, sempre encontrando pequenos defeitos que a fazem ficar deprimida.

Quando isso acontece, há que se trabalhar muito a cabeça para afastar esses pensamentos e, se sentir que não está conseguindo, é o caso de buscar ajuda profissional (psicólogo, terapeuta etc).

Para dar uma reforçada na auto-estima, nada melhor do que ouvir essas duas músicas: “Just the way you are”, do Bruno Mars, e “Born this way”, da Lady Gaga.

Bruno Mars canta sobre uma mulher que ele acha linda, exatamente do jeito que ela é, embora ela mesma não se ache bonita. “A risada dela, ela odeia mas eu acho tão sexy”. Ele a elogia mas ela não acredita nas palavras dele. “É tão triste que ela não veja o que eu vejo”.

Já Lady Gaga diz que não há nada de errado em amar-se do jeito que você é, pois Ele fez você perfeita, e “Deus não comete erros”. Não se esconda na culpa/arrependimento, ame-se do jeito que você é.

Então, da próxima vez que ouvir um elogio, acredite. Não tenha a pretensão de ser perfeita, pois os defeitos que você enxerga, na maior parte das vezes são vistos somente por você.

Phoebe

 

 


A melhor batata frita do mundo!


Autor: Phoebe ~ 23 de fevereiro de 2012. Categorias: Coisinhas de Mulher, Mona em Família.

Não sei se já houve um concurso para identificar a melhor batata frita do mundo. Mas, para mim – e imagino que para 99% das pessoas -, a melhor batata frita seria aquela que não entupisse as minhas artérias e as minhas coxas com aquele litro de gordura que costuma ser utilizada na sua fritura.

Eu, mesmo com duas crianças pequenas em casa, nunca havia preparado batatas fritas nas refeições. Primeiro porque acho meio perigoso dar para crianças uma coisa que é mergulhada em uma panela com 1 litro de óleo.  E depois pelos fatores ligados ao próprio preparo: morro de medo de me queimar e lembro das inúmeras queimaduras que minha mãe “ganhava” ao fritar batatas e bifes para a gente em casa. Depois ainda vem a questão ambiental: o que fazer com o óleo após o preparo? Porque você tira a batata e fica aquele óleo todo lá. Se for reaproveitar, a ideia não parece ser muito higiênica. E se for descartar, vem a questão ambiental: não pode jogar no ralo da pia, tem que acondicionar em uma garrafa, etc., etc.

Por tudo isso, imagina o meu sorriso ao ver que existia uma fritadeira elétrica que fazia batatas fritas com apenas uma colher de óleo! (Há outra que faz isso sem óleo algum, mas essa segunda opção não me fez sorrir em razão do preço, que é quase o dobro da primeira).

Fiquei namorando as fotos da fritadeira Actifry (Arno) pela internet, observando os preços, até que surgiu uma boa oportunidade e trouxe essa coisa linda para casa!

A ideia é fantástica e, depois de quase um mês de uso, posso afirmar que, na prática, o aparelho cumpre o que promete.

E é ainda melhor: pode-se usar qualquer tipo de óleo, inclusive azeite. E esse ingrediente somente é necessário no caso de batatas naturais. Para fritar aquelas batatas fritas que já vem cortadas e congeladas, não é preciso colocar sequer uma gota de óleo.

Você abre a tampa, joga as batatas lá dentro, coloca o timer para apitar dali a 20 minutos ou meia hora, aperta “ligar” e vai resolver suas coisas. O aparelho faz tudo sozinho e você recebe as batatas ao final, bem sequinhas, muiiito crocantes por fora e macias por dentro. Jogo por cima delas um pouco de sal com teor reduzido de sódio (da Linea) e dou para as crianças sem culpa na consciência!

O aparelho não faz só batatas, cozinha também outros tipos de receitas (inclusive vem acompanhado de um livro que ensina a fazer várias coisas, como Yakissoba).

Ainda não é um aparelho barato, mas reduziu bastante o preço nos últimos meses (antes era encontrado por R$ 1.000,00, agora já pode ser comprado por R$ 600,00 e a tendência é que baixe cada vez mais).

Vai uma batatatinha aí? ;)

Se quiser comprar o produto, clique na imagem acima – ou AQUI! ;)

Phoebe

 

 


O que vai na lancheira?


Autor: Phoebe ~ 15 de fevereiro de 2012. Categorias: Mona em Família.

Outro dia coloquei no twitter a minha dúvida-materna-cruel-do-dia –  o que colocar na lancheira da minha filha de 6 anos: um pacotinho de biscoito waffer ou alguns biscoitos recheados? Para mim, os dois seriam igualmente ruins, mas acabei descobrindo que a primeira opção, sabe-se lá por que cargas d´água, consegue ser ainda pior do que a segunda.

Até então eu nunca tinha me preocupado com essa questão, pois minha filha estudava em uma escolinha que fornecia todas as refeições – almoço, lanche e jantar.

A minha ideia inicialmente era mandar sempre um suco natural, uma fruta e dois sanduíches feitos com aquele pão bisnaguinha, recheados com requeijão e presunto de peito de peru.

É o lanche ideal, totalmente balanceado.

Mas como já cantaria o sábio Herbert Vianna, “a vida não é filme, você não entendeu”, e naquela correria de mandar para o banho, checar o uniforme, colocar as coisas na mochila, tirar a menina do banho, cheirar o cocuruto pra ver se lavou direito o cabelo, sentir uma ligeira nhaca, mandar de volta para o banho para lavar direito, pentear o cabelo da menina, olhar de novo a mochila pra ter certeza que ela guardou a tarefa de casa… bom, já deu pra entender, né? Nessa loucura toda, quando chega na porta do elevador você se lembra do lanche e volta correndo para catar na despensa a primeira coisa que vir pela frente.

Então as minhas dicas são para esse momento derradeiro: o que colocar na lancheira enquanto espera o elevador chegar!

1º.) Suco à base de soja

Já que é para ser industrializado, então vamos procurar as opções “menos ruins”! Aqui em casa, o suco Ades é um clássico, mais essencial do que pipoca em cinema. Os sabores preferidos pelos meus dois consumidores mirins são uva e pêssego. Morango eles toleram, mas maçã, abacaxi e laranja é melhor que nem ofereçam, pois eles não gostam. Mesmo.

2º.) Cookies integrais

Para ser bem sincera, comecei comprando aqueles cookies tradicionais, altamente engordativos e nada saudáveis, tipo Chocooky, da Nabisco (que são uma delícia, convenhamos, mas mais adequados para o final de semana). Só que a consciência pesou e pedi que meu esposo comprasse a versão integral. Ele trouxe um da Vitao, feito com farinha integral, sabor baunilha com gotas de chocolate. A minha filha levou para a escola e simplesmente amou! Aliás, só ela, não: toda vez que leva os cookies, pede para eu dar uma “reforçada” na quantidade, pois as amigas também se apaixonaram pelo biscoito e sempre dão uma beliscada no lanche dela.

3º.) Pipoca

Parece meio louco indicar pipoca para o lanche das crianças como sendo uma opção saudável, mas não é a pipoca de microondas e muito menos aquela que vende em qualquer esquina, em que geralmente a do saco amarelo é salgada e a do saco rosa, doce. Essa dica eu peguei com a minha nutricionista, que não apenas aprova o consumo como ainda prescreve como opção de lanche da tarde para nós, adultos: são as canjicas de milho da marca Okoshi. O sabor doce é feito com açúcar mascavo, e a salgada é à base de sal marinho. São deliciosas, idênticas àquelas pipocas industrializadas, mas muito mais saudáveis.

4º.) Iogurtes

Iogurte é sempre bom, ainda mais nessas versões atuais com probióticos, lactobacilos e outros nomes igualmente estranhos. Aqui em casa, como as crianças ainda são pequenas, o favorito ainda é o Danoninho (embora a gente tenha comprado mais os “genéricos”, como Batavinho, por exemplo), mas existem no mercado outras boas opções mais saudáveis. O Activia é um exemplo de iogurte saudável, gostoso e que sim, pode ser consumido normalmente por crianças de todas as idades.

5º.) Chocolate de soja

Por fim, outra sugestão da minha nutricionista: Choco Soy Pops. Só não recomendo com tanta ênfase porque acho um lanchinho meio caro – o pacote chega a custar R$ 4,00 em alguns lugares. São bolinhas de flocos de arroz cobertas com chocolate à base de soja, mas vou dizer… são deliciosas! Altamente crocantes e o chocolate é idêntico a qualquer outro do mercado. Quando estou comendo e ofereço para alguém, depois cito o fato de ser chocolate de soja só para rir da reação das pessoas, pois ninguém acredita.

E só para registrar, o ideal é a criança levar sempre mais de um item na lancheira: além do suco, uma fruta e/ou um item mais reforçado em carboidratos (cookies ou sanduíche ou pipoca etc).

Phoebe
@vi_marassi

 


Hoje é aniversário da Mafalda!


Autor: Phoebe ~ 9 de julho de 2011. Categorias: Cantinho das Monas.

Mafalda,

Hoje é o seu aniversário. Pensei em homenageá-la nesse dia com um texto que falasse sobre o quão maravilhosa você é como mãe, esposa, filha e irmã. Pensei em dizer o quanto sou feliz por ter a sua amizade constante e sempre presente, e como me surpreendo cada vez mais ao ver que você consegue encurtar qualquer distância física. Pensei em escrever ainda sobre o quanto a admiro pelo seu profissionalismo, o seu progressivo aperfeiçoamento em tudo o que faz, e ainda ousaria pedir que, nos seus inexistentes tempos de folga, voltasse a rabiscar uns esboços na prancheta, pois os seus desenhos são incríveis.

Mas depois pensei melhor e vi que, ao invés de enaltecer as suas inúmeras qualidades, seria melhor se eu simplesmente dissesse o que desejo para você hoje e em todos os dias da sua vida – até porque uma das suas qualidades é justamente não ser chegada a pavonices, não é verdade?

Então deixo como presente a música que traduz tudo aquilo que eu gostaria de te dizer hoje.

AMOR PRA RECOMEÇAR – Barão Vermelho

Eu te desejo não parar tão cedo
pois toda idade tem prazer e medo
e com os que erram feio e bastante
que você consiga ser tolerante
Quando você ficar triste
que seja por um dia e não o ano inteiro
e que você descubra que rir é bom
mas que rir de tudo é desespero
Desejo que você tenha a quem amar
e quando estiver bem cansado
ainda exista amor pra recomeçar,
pra recomeçar
Eu te desejo muitos amigos
mas que em um você possa confiar
e que tenha até inimigos
pra você não deixar de duvidar
Quando você ficar triste
que seja por um dia e não o ano inteiro
e que você descubra que rir é bom
mas que rir de tudo é desespero
Desejo que você tenha a quem amar…
Desejo que você ganhe dinheiro
pois é preciso viver também
e que você diga a ele pelo menos uma vez
quem é mesmo o dono de quem
Desejo que você tenha a quem amar…

Beijos de toda a equipe do Monalisa de Pijamas!

(texto escrito pela Phoebe e ilustração por Ila Fox)


Cupcakes Nerds


Autor: Phoebe ~ 17 de junho de 2011. Categorias: Cantinho das Monas, Curtindo a Vida, Mona POP.

Eu já tinha comentado aqui sobre os cupcakes, inclusive dando umas dicas de como fazer.

E quem pensa que cupcake é bolinho afrescalhado para mulherzinha, está muitíssimo enganado!

Os homens têm aderido com tudo a essa moda. Além de deliciosos, os cupcakes podem ser também muito divertidos, especialmente para os aficcionados por games, filmes e seriados de TV.

Imagina ganhar uma caixa de cupcakes da Princesa Leia? Ou uma caixa de cupcakes que, uma vez aberta, parece a tela do jogo Pac-Man?

Para as namoradas, noivas e esposas, é uma excelente dica de presente para os amados – especialmente se eles forem meio nerds.

Beijos da Phoebe


Como acabar com um relacionamento no Dia dos Namorados


Autor: Phoebe ~ 12 de junho de 2011. Categorias: Mona em Família, Ponto Gê.

Em comemoração ao dia dos namorados, eis que a revista Quem publica uma matéria no site com os namorados/maridos/esposas contando segredinhos sobre os seus parceiros famosos.

Começa com a Guilhermina Guinle contando maravilhas sobre o seu amado Murilo Benício. Que ele é engraçado, é divertido, é carinhoso, gosta de dançar e é caseiro.

Em seguida, lá vem: Lizandra Souto, ex-atriz, falando sobre o seu marido, Tande, ex-seleção brasileira de vôlei: que o Tande gasta 80 metros de fio dental em cada dente e que passa horas no banheiro fazendo isso; que o Tande depois do almoço, todo santo dia, come um tal confeito de chocolate que ela não aguenta mais nem sentir o cheiro (“enjoada disso” é o termo que ela usa), que ele passa hoooooras no banheiro usando o iPad e que ela nem consegue ir ao banheiro por conta disso, que ele continua comprando shampoo mesmo sendo careca…

Uau! Lizandrinha já pode escrever o livro: “Como acabar com o seu casamento em uma única lição”!

Para ver a matéria da Quem, clique aqui.


E quem irá dizer que não existe razão?


Autor: Phoebe ~ 10 de junho de 2011. Categorias: Mona POP.

Nessa semana ressurgiu do fundo do baú uma música que há muito tempo não era cantarolada por nós ou nossos amigos – uma música que os mais novinhos talvez sequer conhecessem. “Eduardo e Mônica” apareceu do nada em um clipe feito para a internet por uma agência de propaganda, e também do nada foi logo indo parar nos Trending Topics do Twitter.

A música foi lançada quando eu era ainda pequena, mas como a Legião Urbana continuou lançando músicas e se mantendo no topo até os anos 90, quando o Renato Russo faleceu, “Eduardo e Mônica” ainda era bem conhecida e ouvida quando cheguei à adolescência. E como toda adolescente, desejei um dia conhecer o carinha por quem me apaixonaria perdidamente, teria filhos, brigaria e seria feliz até o último dos meus dias.

Confesso que, ao ver o clipe lançado nessa semana, não cheguei a chorar, mas me emocionei bastante. Achei que a emoção era por ter sido remetida de volta à adolescência e a todas as lembranças boas, de um tempo bom, que a música trazia. Mas depois fui vendo que o vídeo emocionou até mesmo pessoas que nem a conheciam.

Isso talvez tenha acontecido porque “Eduardo e Mônica” não é uma simples canção romântica. Canções românticas existem aos quilos, e centenas delas são infinitamente mais bonitas do que “Eduardo e Mônica”. O grande lance dessa música é porque ela relata um conto de fadas pós-beijo. Os livros de contos de fadas, e também as comédias românticas a que estamos acostumados, terminam quando o casal se apaixona. Já nessa música, não.

É quase ainda na metade do clipe que, “mesmo com tudo diferente, veio mesmo de repente uma vontade de se ver”, e “os dois se encontravam todo dia e a vontade crescia, como tinha que ser”. O que vem depois é o que toda pessoa normal deseja para a sua vida: um grande amor que estará ao seu lado em todos os momentos, sejam eles bons ou ruins. Vestibular, formatura na faculdade, primeiro emprego, a casa própria, os filhos, viagens nas férias. E também os desentendimentos, as crises financeiras e até mesmo ter que deixar de viajar para a cidade natal nas férias porque “o filhinho tá de recuperação”.

Sorte dos Eduardos que, ainda novos, conseguem encontrar as suas Mônicas – e vice-versa. Às vezes a vida nos prega umas peças e esse encontro acontece um pouco mais tarde, quando já não se é tão novo assim, muitas vezes depois de um ou mais relacionamentos mal-sucedidos. E pode ser até mesmo que, no fim, haja uma pequena mudança no roteiro desse clipe. Como uma frase que andei lendo no Twitter: “de tanto procurar pelo Eduardo, ela descobriu que a sua alma gêmea era a Mônica”.

Feliz dia dos namorados!

Beijos da Phoebe

http://youtu.be/gJkThB_pxpw

 





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