Porque fazer humor e podcast é uma arte
































Categoria: Mona em Família


Ajude a pequena Ana Cecília !


Autor: Mafalda ~ 26 de fevereiro de 2013. Categorias: Mona em Família.

Recebi este pedido de ajuda de nossa querida leitora e ouvinte Daniela Crispim, e repasso aqui na íntegra o email dela. Veja que não é daqueles pedidos de ajuda que você não sabe se é verdadeiro. De fato, esta garotinha de 4 anos existe, e precisa de toda ajuda possível!

Segue o pedido de ajuda da Daniela:

Olá queridas monas,
Meu nome é Daniela Crispim, tenho 26 anos, sou Engenheira Civil, Analista de Engenharia da Carreira Profissional da Caixa Econômica Federal e escrevo de Fortaleza-CE.

Sei que aqui não é o jovemnerd, onde eles sempre falam do nerdpower, mas como sei o alcance da Radio monalisa, vim usar da Força do NerdPower para tentar salvar a vida de uma garotinha: a Ana Cecília, de apenas 4 anos, sobrinha de um grande amigo meu. Espero que leiam a história dela e nos ajudem.

Essa é sua história: “Oi, meu nome é Juliana, sou mãe da Ana Cecília que está com Leucemia Linfóide Aguda e a espera de um transplante de medula óssea.


https://www.facebook.com/ajudeanacecilia

Em abril de 2011 notamos um “caroço” no pescoço da Ana Cecília, levamos no pediatra, que solicitou uma ultra som cervical, cujo resultado foi parotidite (inflamação da glândula parótida). Após dez dias de antinflamatório o inchaço melhorou mas não sumiu. Foi então que ela ficou gripada e a glândula inchou novamente. Começou nossa peregrinação nos consultórios médicos. Só depois de ir em cerca de 15 médicos, de umas 8 especialidades diferentes, conseguimos um diagnóstico definitivo. Foi o dia em que o chão sumiu dos nossos pés. Nossa filha tinha câncer: Linfoma linfoblástico de células T. Em julho, iniciamos o tratamento em Fortaleza e a pequena Ana Cecília, sempre guerreira, surpreendeu. Respondeu brilhantemente a quimioterapia a que foi submetida inicialmente! Felicidade!

Em fevereiro de 2012 ela entrou na fase de manutenção do tratamento. Porém, em março notamos pequenas manchas no corpinho da pequena. No começo aparentava apenas alergia, mas depois de alguns meses descobrimos que a doença tinha voltado na pele e na medula, ou seja, o linfoma tinha virado uma leucemia. Depois dessa recaída fomos informados que ela iria precisar de um transplante de medula óssea.

Em agosto viemos para São Paulo, encaminhados para ITACI – Instituto de Tratamento do Câncer Infantil. Ela reiniciou o tratamento com um novo protocolo de quimioterapia e fizemos o teste de compatibilidade na nossa filha do meio, a Letícia. Que alegria! Fomos agraciados por Deus com 100% de compatibilidade entre as irmãs.

Enquanto Cecília aguardava o transplante, que chegou a ser marcado para dezembro, descobrimos neste mesmo mês que a doença tinha voltado mais uma vez. Virou, então, uma corrida contra o tempo. No começo de janeiro ela reiniciou a quimioterapia. O ciclo acabou, mas ela precisará fazer mais quimio pois não há leito de transplante disponível no hospital em que ela faz o tratamento. Cecília não pode esperar!!! Não podemos correr o risco. A doença pode voltar e, pela quantidade de quimioterapia que ela já fez, mais resistente a quimioterapia. Ela pode não responder ao tratamento.

Existem vagas disponibilizadas por hospitais particulares aqui de São Paulo, porém não temos recursos suficientes para bancar o tratamento dela (em torno de 500 mil reais). É muito triste ver a vida da sua filha depender de dinheiro. Por isso, eu e o pai dela, Ítalo, nos desfizemos de qualquer orgulho e viemos, de coração aberto, através da internet, iniciar uma campanha para arrecadar doações para custear o tratamento da Ana Cecília em um hospital que tenha vaga disponível para transplante.

Agradecemos a todos desde já.

Juliana e Ítalo (pais da Ana Cecília)”

https://www.facebook.com/ajudeanacecilia

Beijão e obrigada, monas!
Dani

 


2013 – Uma Hello Kitty no Espaço


Autor: Mafalda ~ 7 de fevereiro de 2013. Categorias: Mona em Família, Mona POP, pijamastech.

E por falar em mulheres nerds, olha só o que esta garota geek americana, de 12 anos de idade, fez para a feira de ciências da escola: mandou uma Hello Kitty, em um mini-foguete, para o espaço!

Com a ajuda do pai, Lauren Rojas e apoio de uma empresa chamada High Altitude Science, eles conseguiram um balão meteorológico e  computador de bordo. O foguete com a Hello Kitty subiu aproximadamente 28,5 km de altitude,  obtendo lindas imagens do planeta Terra, do céu e do espaço. Até o balão  estourar na estratosfera e cair a 75 km do ponto de lançamento.

Assista o vídeo, e veja que belo projeto e imagens lindas esta menina conseguiu fazer!

 

 

EPIC WIN!! :D

Mafalda

 


Muito Além do Peso


Autor: Mafalda ~ 24 de janeiro de 2013. Categorias: Mona em Família, Mona POP, MonaCine.

O documentário Muito Além do Peso é obrigatório para qualquer pessoa que se preocupa com sua saúde e a dos seus filhos! Sim, porque a epidemia de obesidade infantil não é só reflexo do meio, mas também do modo de vida dos adultos hoje, dos pais. A criança aprende desde pequena, ou simplesmente não aprende, porque há uma falta aí! E o que seria esta falta?  É para refletir, não somente o que comemos, mas o que fazemos na nossa vida e como isso irá influenciar nossas crianças.

 

No site Oficial do documentário:  http://www.muitoalemdopeso.com.br/extras.html você poderá assistir também as entrevistas completas com os médicos e especialistas que aparecem no documentário. Eu gostei muito do vídeo com o Dr. Amélio Godoy. Reserve um tempo para assisti-lo. Vale a pena!

Beijos,
Mafalda

 


Eleições 2012 – Você confia nas Urnas Eletrônicas ? Voto Impresso já!


Autor: Mafalda ~ 21 de setembro de 2012. Categorias: Mona em Família, Mona POP, Sofá da Mona.

A equipe da Monalisa de Pijamas também apoia e pede o “Voto Impresso” Já!  E auditoria externa nas eleições.

Veja este vídeo preocupante sobre a inviolabilidade das Urnas Eletrônicas. Em alguns países da Europa este tipo de Urna que usamos nas nossas eleições foi declarada inconstitucional e proibida de ser usada. Assista o vídeo!


Feliz Dia das Mães!


Autor: Mafalda ~ 13 de maio de 2012. Categorias: Mona em Família, Mona POP.

Ser Mãe é uma missão de vida (assim como ser Pai). É preciso ter coragem – para aquelas que tem o pé no chão – para esta missão. Ser mãe não envolve só o pessoal, mas influencia e faz mover a sociedade e o mundo. É gerar o futuro e a história.
Feliz Dia das Mães!


Fragmentos


Autor: Phoebe ~ 6 de maio de 2012. Categorias: Cantinho das Monas, Coisinhas de Mulher, Mona em Família, MonaCine.

Dica de Leitura:

“O Retorno e Terno”, de Rubem Alves, é um livro que reúne algumas boas crônicas do escritor.

Rubem nos presenteia nesse livro com referências literárias de grandes escritores (as citações vão de um singelo conto de fadas até Nietzsche, passando por Fernando Pessoa, Adélia Prado, Milan Kundera (com um capítulo dedicado especialmente à análise do amor de Tereza e Tomas), entre outros.

E, dado às suas ideias muito peculiares sobre alguns assuntos, não raro nos pegamos dando uma pausa entre um capítulo e outro para poder digerir melhor o texto!

Por exemplo, Rubem diz que um amigo de verdade é aquela pessoa em cuja companhia não é preciso falar. Basta a alegria de estarem juntos, um ao lado do outro. Um amigo, segundo Rubem, “Vive de sua inutilidade. Pode até ser útil eventualmente, mas não é isso que o torna um amigo”.

Já sobre os aniversários, o escritor os aborda de um modo bastante inovador. Segundo ele, os “anos de uma vida nunca se somam; eles sempre se subtraem”. “Se digo que tenho 58 anos, (…) 58 anos são, precisamente, os anos que eu não tenho”. São “anos que já se passaram, anos mergulhados no passado, anos com que não posso mais contar, anos que já se queimaram e que não mais se acenderão, como paus de fósforos riscados”. E então ele correlaciona essa ideia com o hábito que temos de acender em um bolo o número de velas correspondente à nossa idade. Sopramos as velas e… ei, é verdade! Ao invés de dizer que tenho 58 anos, melhor seria dizer que eu não tenho 58 anos. As 58 velas no bolo “são os anos que já morreram”.

Os textos foram divididos em quatro grupos – Sobre o Amor, Sobre a Sabedoria, Sobre os Golpes e Sobre o Riso e a Alegria, com um total de 38 crônicas (173 páginas).

http://www.submarino.com.br/produto/1/21818701/retorno+e+terno,+o:+cronicas

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Dica de filme:

“Há tanto tempo que eu te amo”, do diretor Philippe Claudel.

Juliette – vivida pela atriz inglesa Kristin Scott Thomas (de “Quatro Casamentos e um Funeral“) – ganha a liberdade depois de 15 anos na prisão e passa a morar com sua irmã Léa, que era apenas uma criança quando ela foi presa. O filme é denso e aborda de forma comovente diversas questões delicadas – a reinserção na sociedade de uma pessoa que já cumpriu a pena pelo crime cometido (envolvendo aqui o preconceito e o medo de boa parte dos que têm conhecimento de que Juliette é uma ex-presidiária), a solidão de um homem abandonado pela esposa (e, como efeito colateral da separação, é obrigado a lidar também com a ausência da filha), a morte como fuga da dor e da degradação – seja no físico ou na alma -, e o amor como elo forte de ligação entre duas pessoas (no caso, de duas irmãs que, apesar do tempo, da distância e dos impedimentos, continuam nutrindo um amor intenso uma pela outra – destaque para a comovente cena em que, acusada por Juliette de tê-la esquecido durante o intervalo de 15 anos, Léa entrega nas mãos da irmã uma caixa com a prova de que, dia após dia, ano após ano, nunca deixou de amar a irmã).

Mas, apesar de abordar temas tão complexos e pesados, o filme passa também uma mensagem de esperança, de que é possível continuar sorrindo e se emocionando com os pequenos detalhes da vida, por mais ingrata que a vida lhe tenha sido.

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Dica de cocuruto cheiroso:

Criança corre muito, sua muito e, por conta disso, é comum que já apresentem um cheirinho não muito agradável poucas horas após o banho. Eu chamo carinhosamente esse cheiro de “nhaca no cocuruto”.

Só que, de uns tempos para cá, comecei a notar que o meu pequeno estava chegando ao final do dia ainda com o cabelinho cheiroso, sem a famosa nhaca, e imagino que isso se deva ao uso de um novo shampoo (novo aqui em casa, não no mercado).

Notei também que ele tem andado mais cheiroso do que filho de barbeiro de cidade pequena, e achei que alguém poderia, quem sabe, talvez, se interessar por dicas de como deixar um pequeno (ou uma pequena) com esse cheirinho bom que chama a atenção por onde passa!

O shampoo é esse aqui:

Acqua Kids Naturals

E tem ainda um sabonete líquido que é matador!

Turma da Xuxinha – sabonete glicerinado

A avó deu tanto “cheiro” no menino que já avisou que quer a nossa lista de compras: vai comprar tudo igual. Para ela!

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Objetos de desejo:

Torradeira do Mickey

http://www.utilplast.com.br/Torradeira-para-2-fatias-Mickey-110-volts—0032891-0-0032891-0/p

Telefone da vovó

http://www.submarino.com.br/produto/11/24027414/telefone+com+fio+classic+london++c/+rediscagem+-+classic


Já sabe o que é Podcast desde pequena!


Autor: Mafalda ~ 28 de março de 2012. Categorias: Mona em Família, Mona POP.

Crianças são muito espertas! Olha só que linda a Nina, filha da nossa ouvinte Patrícia Ferreira, brincando com o Tablet e colocando o podcast da Monalisa de Pijamas para tocar. ;)

São umas fofuras! Eu tenho uma sobrinha-afilhada de 2 anos também, que se deixar, fica brincando com o ipad o dia todo!
Parabéns Patrícia, sua filha é uma graça! Só cuidado para ela não aprender os palavrões que a Euba solta de vez em quando. rsrsrs


“Determinismo” ou “livre arbítrio”? Pode o “Gene” abolir nossa liberdade e responsabilidade?


Autor: Mafalda ~ 27 de março de 2012. Categorias: Mona em Família, Mona POP.

Achei este texto casualmente e quis compartilhar com os leitores do blog, até para saber a opinião de vocês.
Coincidentemente, há pouco tempo atrás estávamos eu, meu esposo,  e um amigo em comum, querido desde a adolescência, conversando sobre este tema. Este nosso amigo é extremamente “materialista”, não no sentido consumista (como costumamos relacionar), mas a ponto de não acreditar nem mesmo na psicologia como ajuda para alguns casos de transtornos. Acha que só remédio ajuda, pois não acredita em alma, espírito, tudo é matéria, tudo são genes.

Curiosamente, meu esposo lembrou de uma vez que este nosso amigo reclamou da preguiça da irmã. Ele dizia: “minha irmã não estuda, pois diz que é burra mesmo, então não adianta estudar!”  E agora, neste último encontro, ele estava agindo do mesmo jeito que sua irmã: “…sou um cara estressado, o médico já me disse, então nunca vou mudar. Só com remédios.”

Sei que para este meu amigo falar de “livre arbítrio” é como contar uma piada…. Mas eu concordo com o autor deste texto, que segue abaixo:

Pode o “Gene” abolir nossa liberdade e responsabilidade? “Determinismo” ou “livre arbítrio”?
Artigo de Jurgen Moltmann.

Determinismo ou livre arbítrio? Esse antigo debate volta hoje à atualidade na pesquisa genética e na pesquisa sobre os neurônios.

Somos gerados pelos nossos genes? Os genes existem na sua peculiaridade antes que a nossa consciência surja? Pilotam o nosso eu nos seus comportamentos? Determinam assim o curso das nossas vida e explicam por que nos tornamos como somos?

O conhecido jornalista norte-americano David Brooks escreveu em 2007 (Herald Tribune): “A partir do conteúdo dos nossos genes, da natureza dos nossos neurônios e da lição da biologia evolucionista, tornou-se claro que a natureza é constituída por competições e conflitos de interesses. A humanidade não surgiu antes das lutas pela sua própria afirmação. As lutas pela afirmação estão profundamente radicadas nas relações humanas”.

Disso, ele tirava como consequência a natural disposição à competitividade do capitalismo e uma “visão do mundo trágica”: “Assim como a natureza humana está predisposta tão agressivamente à luta pelo poder, precisamos de um Estado forte, de uma educação dura e de uma visão do mundo trágica”.

Trata-se do resultado de uma busca ou do interesse de uma ideologia? Eu acredito que se trate de pura ideologia naturalista, porque se fundamenta na redução do imprevisível sistema “homem” aos seus genes e neurônios previsíveis.

Assim, surge a fatal impressão de viver em um mundo fechado na sua causalidade, como se a nossa liberdade, que também percebemos no “tormento das escolhas”, fosse uma ilusão. Se fosse assim, qualquer criminoso diante de um tribunal deveria apelar à incapacidade de entender e de querer, para depois ser absolvido enquanto não imputável.

Craig Venter foi o primeiro a decifrar o genoma humano. Decodificou também o seu próprio genoma, que foi publicado em todos os maiores jornais. Se o pudéssemos ler, saberíamos quem é Craig Venter? Se ele mesmo pode lê-lo, ele chega depois a conhecer a si mesmo?

Quando o encontrei pessoalmente em Taiwan, há dois anos, ele me contou como a guerra do Vietnã, combatida quando jovem, o mudou. O seu genoma não expressa nada de tudo isso, naturalmente, mas então por que a tese determinista segunda a qual seríamos pilotados pelos nossos genes e não teríamos nenhuma liberdade de reagir às experiências de guerra deste ou daquele modo?

Demos então um exemplo: na revista científica Nature Genetics foi publicado recentemente um artigo no qual era demonstrado por pesquisas desenvolvidas em todo o mundo que são os genes que determinam se os jovens se tornam ou não fumantes. O estudo documentava pela primeira vez os fatores genéticos por causa dos quais, nos receptores cerebrais da nicotina, determina-se de qual modo se desenvolve a dependência e o comportamento com relação ao fumo.

Eu fumei muito de 1956 a 1976, depois deixei de fumar de um dia para o outro. Como pude fazer isso? A pesquisa genética, pelo que pude acompanhar, ultrapassou há muito tempo, nos seus expoentes, esse reducionismo ideológico.

A imagem da competitividade do gene egoísta, delineada por Richard Dawkins em 1978, é influenciada pelo darwinismo social. Os genes, de fato, são mais flexíveis do que os corpos sólidos, “ativam-se e desativam-se” e reagem aos influxos ambientais. As nossas experiências e as nossas relações com as outras pessoas, nas quais fazemos a experiência de acolhida ou de rejeição, influenciam também o funcionamento dos nossos genes.

O médico alemão Joachim Bauer, que se ocupa da psicossomática, afirma, assim: “Os genes não pilotam apenas, são também pilotados” (Princípio Humanidade, 2006). Nas pesquisas sobre a inteligência, também são consideradas hoje mais as condições de vida do que as predisposições genéticas.

Chego ao resultado segundo o qual o determinismo genético e neurológico não é capaz de abolir a nossa liberdade, a nossa responsabilidade, nem a nossa imputabilidade. Pode-se aprovar ou rejeitar isso, mas as ideologias não explicam só os resultados de algumas pesquisas, sempre representam também os interesses de uma parte.

Quem hoje tem interesse em abolir a nossa liberdade e de tornar os homens manipuláveis?


Respeito!


Autor: Eubalena ~ 16 de março de 2012. Categorias: animais, Mona em Família.


Nunca pensei em morar numa casa, mas resolvi que era hora de passar por esta experiencia por causa da minha filha e de seu amigo, o cachorro.

Sabe felicidade? Era isso que minha filha de 6 anos exalava. Ter um quintal para correr com seu cachorro, um viralatas de pouco menos de 2 anos adotado em um abrigo, era o paraíso para ela.

Um dia a menina brincava com seu vizinho na calçada em frente a casa sob a vigilância dos pais. Segundos depois de entrarem em casa, enquanto o pai fechava o portão da casa, o cachorrinho fugiu e atravessou a rua correndo. Uma van, em alta velocidade, atropelou e matou o cachorro instantaneamente e não parou para ver o que atropelou. “Porque um cachorro é só um cachorro…”

Claro, muitos dirão, não foi culpa da van, já que o cachorro fugiu. Sim, não existe culpa por ter atropelado o animal, o cão realmente fugiu por descuido de um adulto. Mas o motorista foi culpado por ter matado o cão. A velocidade na qual este motorista dirigia o impediu de parar o carro e também o impediria caso não fosse um animal (como se isso diminuísse a importância da vida e o amor que uma criança sentia por seu cão), o impediria se fosse uma criança, um ciclista, um cadeirante, se fosse eu, se fosse você.

E não pense que isso jamais acontecerá com você. Ninguém está livre de aparecer, do nada, uma criança na frente do seu carro, correndo atras de uma bola. Veículos são pesados. Imagine o que fez uma van em alta velocidade em um cão de 6kg? Não teria sido menos pior se fosse uma criança de 20kg.

Não adianta ficar triste, chorar, pedir desculpas. O importante é não desrespeitar o as leis de trânsito. Podemos não acabar com os acidentes, mas eles podem ser mais leves, menos graves e serem acidentes realmente, aquilo que acontece inesperadamente. Quando se corre, quando se bebe antes de dirigir, quando não se respeita as normas de trânsito, assume-se o risco de matar alguém, de morrer.

Segundo o DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito, a velocidade
máxima permitida para cada via é indicada por meio de placas. Onde não
existir sinalização, vale o seguinte:

Em vias urbanas:
•80 km/h nas vias de trânsito rápido.
•60 km/h nas vias arteriais.
•40 km/h nas vias coletoras.
•30 km/h nas vias locais.

A punição ao motorista não serve para nada se não existir a conscientização de todos. Os “pequenos” desrespeitos as leis de trânsito transformam os veículos em armas.

A palavra-chave para o trânsito é RESPEITO, respeito ao próximo, respeito às leis, respeito à sua vida. Só assim poderemos todos viver em paz: veículos, bicicletas e pedestres.

Divulgue, compartilhe! Vamos lutar por um trânsito melhor!


A melhor batata frita do mundo!


Autor: Phoebe ~ 23 de fevereiro de 2012. Categorias: Coisinhas de Mulher, Mona em Família.

Não sei se já houve um concurso para identificar a melhor batata frita do mundo. Mas, para mim – e imagino que para 99% das pessoas -, a melhor batata frita seria aquela que não entupisse as minhas artérias e as minhas coxas com aquele litro de gordura que costuma ser utilizada na sua fritura.

Eu, mesmo com duas crianças pequenas em casa, nunca havia preparado batatas fritas nas refeições. Primeiro porque acho meio perigoso dar para crianças uma coisa que é mergulhada em uma panela com 1 litro de óleo.  E depois pelos fatores ligados ao próprio preparo: morro de medo de me queimar e lembro das inúmeras queimaduras que minha mãe “ganhava” ao fritar batatas e bifes para a gente em casa. Depois ainda vem a questão ambiental: o que fazer com o óleo após o preparo? Porque você tira a batata e fica aquele óleo todo lá. Se for reaproveitar, a ideia não parece ser muito higiênica. E se for descartar, vem a questão ambiental: não pode jogar no ralo da pia, tem que acondicionar em uma garrafa, etc., etc.

Por tudo isso, imagina o meu sorriso ao ver que existia uma fritadeira elétrica que fazia batatas fritas com apenas uma colher de óleo! (Há outra que faz isso sem óleo algum, mas essa segunda opção não me fez sorrir em razão do preço, que é quase o dobro da primeira).

Fiquei namorando as fotos da fritadeira Actifry (Arno) pela internet, observando os preços, até que surgiu uma boa oportunidade e trouxe essa coisa linda para casa!

A ideia é fantástica e, depois de quase um mês de uso, posso afirmar que, na prática, o aparelho cumpre o que promete.

E é ainda melhor: pode-se usar qualquer tipo de óleo, inclusive azeite. E esse ingrediente somente é necessário no caso de batatas naturais. Para fritar aquelas batatas fritas que já vem cortadas e congeladas, não é preciso colocar sequer uma gota de óleo.

Você abre a tampa, joga as batatas lá dentro, coloca o timer para apitar dali a 20 minutos ou meia hora, aperta “ligar” e vai resolver suas coisas. O aparelho faz tudo sozinho e você recebe as batatas ao final, bem sequinhas, muiiito crocantes por fora e macias por dentro. Jogo por cima delas um pouco de sal com teor reduzido de sódio (da Linea) e dou para as crianças sem culpa na consciência!

O aparelho não faz só batatas, cozinha também outros tipos de receitas (inclusive vem acompanhado de um livro que ensina a fazer várias coisas, como Yakissoba).

Ainda não é um aparelho barato, mas reduziu bastante o preço nos últimos meses (antes era encontrado por R$ 1.000,00, agora já pode ser comprado por R$ 600,00 e a tendência é que baixe cada vez mais).

Vai uma batatatinha aí? ;)

Se quiser comprar o produto, clique na imagem acima – ou AQUI! ;)

Phoebe

 

 





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