Tetris humano japonês
Autor: Mafalda ~ 26 de janeiro de 2008. Categorias: Oba-oba!.
beijos da Mafalda
beijos da Mafalda
Embora voltado para às mulheres, os homens também podem participar deste espaço, afinal eles também fazem parte da nossa vida, das nossas conversas e do nosso universo, não é mesmo!?
Bem vindo, Falcão Azul!
Beijos da Mafalda
A série é baseada no Exterminador do Futuro e se passa um ano após o término do segundo filme. A premissa é simples: vamos pegar uma franquia de sucesso no cinema e criar uma série para TV. Ultimamente o caminho inverso tem sido muito mais comum, com filmes baseado em séries: “A Feiticeira”, “Arquivo X”, “Os Simpsons” e outros ainda em produção, como “Speed Racer” e “Agente 86″. Me lembro de duas séries baseadas em filmes que tiveram resultados bem diferentes: “The Net” foi um fiasco e “Buffy – a Caça Vampiros” fez um bom sucesso, gerando até um spin-off, “Angel”.
![]() |
Sarah Connor em show de expressividade |
![]() |
John Connor tenta salvar o elenco |
![]() |
A robô sexy Cameron |
Mas o Sarah Connor Chronicles deixa bastante a desejar. Não sei se o sucesso do episódio piloto foi por falta de opções, já que com a interminável greve dos roteiristas, há bem menos episódios inéditos para ver, ou se foi o imenso sucesso do filme que despertou a curiosidade sobre série (este foi o meu caso). Mas tudo pareceu muito amador. Os efeitos especiais são ruins, as atuações fracas e o roteiro deixa a desejar.
Sarah Connor é vivida pela atriz de bermudas (o que não significa que ela não use calças, e sim que nasceu numa ilha) Lena Headey. A par da falta de semelhança física com Linda Hamilton (a Sarah Connor original), sua atuação tem a expressividade e carisma de um terminator. O jovem John Connor, vivido por Thomas Dekker (o Zach da primeira temporada de Heroes), atua um pouco melhor, mas nada que salve o elenco.
No lugar de Schwarzenegger, a série traz a pequena Cameron (vivida por Summer Glau, de The 4400) como a terminator enviada para proteger John Connor dos terríveis robôs assassinos. Obviamente ela será o par romântico do mocinho da série, a começar por seu primeiro encontro com ele, cheio de olhares, mordidinhas no lábio e aquela carinha de “ai, você é um gato”. Estranhamente, logo após ela se revelar um robô, imediatamente ela deixa de lado sua meiguice e vira aquele ser sintético sem emoções. Só falta a voz metálica. O nome dela é uma óbvia homenagem a James Cameron, criador e diretor dos primeiros dois filmes. Alias, que falta ele faz nesta produção…
O piloto não deixa nenhum gancho para os próximos episódios, o que é bom, porque tira aquela necessidade de acompanhar a série mais de perto. Vou assistir aos próximos dois episódios que já saíram e, se a série não melhorar, Asta la vista, Baby!
Falcão Azul escreve sobre séries no Monalisa de Pijamas
Amélias ao Avesso é o tema do Monacast 04, e foi inspirado no Blog Amélias ao Avesso: http://ameliasaoavesso.blogspot.com/
Uma das Blogueiras do Amélias ao Avesso: a Phoebe Buffat – codinome carinhoso que ela escolheu por ser fã do seriado Friends – conversou conosco sobre a Amélia de ontem, a Amélia de hoje e a Amélia ao Avesso.
De canja ela ainda cantou Smelly Cat para nós. Ahahahah!
Emails com comentários sobre o Monacast 04, mandem para mafalda@monalisadepijamas.com.br
Beijos da Mafalda
Aproveitando que LOOOSSSSSST volta dia 31 de janeiro tirando-nos do jejum de séries legais, eis o escolhido da semana: um dos melhores e mais “saudáveis” personagens de Lost – Sawyer, interpretado pelo bonitão que gosta de asiáticas Josh Holloway.
Beijos da Mafalda
PS: Eu queria um bonequinho do Sawyer….
E que Saúde, hein!???!!!
Uma animação engraçadinha que achei no You Tube.
beijos da Mafalda
Atenção, recomendamos escutar este Monacast durante a noite, para você ficar com medo! UAHAaaaaaaaaaaaaah!
Mafalda, Eubalena, Beth e Lara comentam sobre as Coisas que dão Medo! Desde baratas, besouros, galinhas e cobras à filmes de terror, aparição de espíritos e assombrações, Ets e ovnis.
Começamos falando sobre a Mansão Winchester, com seus fantasmas: http://www.winchestermysteryhouse.com/
Passamos pela cobrona no meio da estrada. Olha só o bichinho:
E conversando sobre filmes de terror, o mais sinistro e pavoroso é o “Exorcismo de Emily Rose” que conta uma história real na década de 70. Para conhecer toda a história desta garota alemã cujo nome verdadeiro é Anneliese Michel, só clicar neste link em português: http://www.fimdostempos.net/anneliese_michel.html
Também tem este link, em espanhol, com cenas reais do exorcismo da menina. Beth, quem me passou o link, disse que não conseguiu ver as fotos, por conta do medo:
http://www.lacoctelera.com/pedrojosetena/post/2005/11/21/anneliese-michel-verdadera-emily-rose#comentarios
Se você gostou deste Monacast, MANDE UM EMAIL com comentários para mafalda@monalisadepijamas.com.br, que no próximo monacast nós comentamos sua mensagem!
Beijos sombrios da Mafalda
Hoje vou falar como filha, afinal na Monalisa sempre falam sobre o que é ser mãe e o que é que nos incomoda em ser mãe, o que nos delicia na maternidade. Mas e o ser filha?
Acho interessante como a forma de interferência das nossas mães (pelo menos com a minha mãe) mudam com o passar do tempo e de acordo com a fase que vivenciamos, mas estão sempre presentes mesmo com muitas de nós adultas, crescidas e mãe como elas.
As mães insistem que não podemos cometer os mesmos erros que elas, e na maioria das vezes querem que sejamos diferentes dela. Mas se somos realmente diferentes dela será que elas aceitam bem a diferença?
Vamos começar do começo, com situações completamente hipotéticas. No entanto, amiga enpijamada qualquer semelhança pode não ser mera coincidência.
A maioria das mães não quer que cometamos os mesmos erros que elas. Sem pensar na possibilidade desses erros serem necessários ao nosso amadurecimento. E se cometermos o mesmo erro elas acham que tínhamos a obrigação de não comete-lo. E quando cometemos outro que seja diferente aí então a coisa muda de figura, cada uma de acordo com sua personalidade reage de uma forma – ou será que reagem do mesmo jeito??? Afinal mãe é tudo igual só muda de endereço!
Vamos sair do campo certo/errado onde tudo é muito relativo e o que é certo pra você não é pra mim e vice-versa. Daí elas falam que querem que tenhamos a vida diferente da elas tiveram. E quando temos a vida diferente da delas? Ah! Aí a casa cai, pois a diferença, no geral, é muito difícil de ser aceita. E com as mães a coisa não é diferente e pode, às vezes, ser até pior tem todo aquele aspecto de posse que algumas mães exercem sobre os filhos e a dificuldade de aceitar que deixaram de ser o bebê que até então embalavam com canções de ninar em seus braços.
Na verdade o que mães precisam entender é que o filho saiu de dentro dela sim, tem muita semelhança, mas é quase pessoa humana e sinto comunicar-lhes: É diferente sim, mesmo que tendo um quê de semelhante!
E reage diferente a cada situação seja no papel de mãe, esposa, profissional, mulher. E já diria os filósofos de botequim “cada é cada um”: Em momentos seremos iguais as nossas mães – mesmo que tentando ser diferente ou por convicção mesmo, por considerar a atitude acertada. Em outros faremos diferente por completo pela junção de todos os fatores que formam a nossa personalidade e nossos paradigmas.
A partir de então cada mãe reagirá de uma forma: seja acatando, se surpreendendo, aceitando, respeitando, contrapondo… Assim no gerúndio mesmo, no gerúndio da ação que tem continuidade no tempo. Mesmo porque, apesar das diferenças, das semelhanças elas ainda são nossas mães e mesmo mãe nós ainda seremos filhas.
Madalena
*O título do texto é o trecho de uma música do Grupo Peixelétrico Semelhantes de Ricardo Trip.
Para chegar no restaurante do Arante, você tem que ir com algum nativo da ilha pois o lugar é longe pra dedéu, tipo depois que vc contornar toda ilha, você chega lá. Uma viagem mesmo! Mas VALE A PENA! Um lugar diferente, com uma comida deliciosa, e prato cheio para quem gosta de frutos do mar: caranguejos, mariscos, ostras que você pega aos montes no pratinho, antes de se servir no buffet ou mesmo pedir um prato para o garçom.
O restaurante também é um capitulo à parte, fica na areia do mar e dentro você praticamente não vê as paredes que estão cobertas de recados das pessoas que passaram por lá. Tinha até uma TV gringa filmando.
Adorei!!!
Mafalda
Também deixei um recadinho da minha passagem pelo Arante. Quando você for lá, é só procurar. hehehe