Porque fazer humor e podcast é uma arte

































Monacast 65 – Revolução Sexual Feminina


Autor: Mafalda ~ 18 de junho de 2009. Categorias: podcasts.

Nesta edição Especial:  Mafalda, Eubalena, Gê e Iracema vão falar sobre a Revolução Sexual Feminina, lembrando de fatos históricos, comentando os hábitos e costumes de antigamente e comparando com a mulher moderna. Afinal, a mulher hoje em dia está mais liberal com relação ao sexo?  Quais foram as mudanças durante estas décadas? Estes e mais outros assuntos serão abordados neste Monacast!

E uma Mensagem Especial para as nossas ouvintes mulheres, e que também é de interesse dos homens, no início do podcast.

O Monacast 65 é um oferecimento do K-Y da Johnson & Johnson, que está com uma promoção em que você concorre a uma viagem ao Tahiti. Veja mais informações clicando no banner abaixo:

Links comentados:
- Ponto Gê Especial

- Marcelo Tas desvenda os Mistérios da Vagina – Episódio 1
- Marcelo Tas: Qual a chave para o Orgasmo Feminino – Episódio 2

Quer comentar esse programa ao vivo com as Monalisas? Escreva seu comentário aqui ou mande por e-mail para  monacast@monalisadepijamas.com.br. Nós escolheremos os melhores para serem lidos no telefone com os ouvintes no próximo programa!

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Mona Cine – Lillian Gish: Musa do Cinema Mudo


Autor: Mafalda ~ 18 de junho de 2009. Categorias: MonaCine.

Mona Cine é a nova coluna da Monalisa de Pijamas, onde iremos falar de Cinema: desde criticas a filmes, à atrizes, diretoras, artistas da 7a. arte!  E quem estará sempre por aqui, deixando suas ricas impressões é a nossa nova colaboradora Mariana Bonfim, do blog Movie You.

Lillian Gish: Musa do Cinema Mudo

Lillian Gish nasceu em 14 de outubro de 1893 na cidade norte-americana de Springfield, estado de Ohio (qualquer lembrança de Simpsons é mera coincidência). Quando Lillian ainda era apenas uma criança, seu pai abandonou a ela, sua mãe e sua irmã. Aos 5 anos Lillian atuou em sua primeira peça de teatro passando boa parte da infância e início da adolescência viajando pelos Estados Unidos em companhias teatrais, utilizando todo dinheiro que ganhava para sustentar a ela e a família.

Durante as turnês teatrais pelos Estados Unidos, Lillian e sua irmã conheceram a atriz Mary Pickford, da qual se tornaram amigas. Em Junho de 1912 Dorothy e Lílian foram a um Nickelodeon (cinema antigo em que se pagava 1 níquel para ver um filme) York e para seu espanto a amiga do teatro estava no filme. Desta forma as duas irmãs, juntamente com a mãe foram até o “American Mutoscope and Biography Company” procurar pela atriz.

Neste reencontro as irmãs confidenciaram a Mary Pickford o quanto estava difícil encontrar papéis para elas no teatro, ela então sugeriu que tentassem trabalhar no cinema, onde poderiam ganhar bem e ainda continuar procurando por peças ou trabalhos como modelo. Reiterando a iniciativa, Mary se retirou para chamar por D.W. Griffith, apresentando as irmãs para o famoso diretor norte-americano. Griffith enfatizou que elas poderiam ser excelentes atrizes teatrais, mas que as falas, tão importantes no teatro, não o eram no cinema, necessitando então testar a expressão corporal das irmãs, pois a beleza das mesmas já seriam garantia de muitos níqueis de bilheteria. Começava a partir daí uma parceria de mais de 41 obras cinematográficas em que ela seria dirigida por ele.

Na maioria dos filmes Griffith soube utilizar plenamente a aura de Lillian para desenvolver a imagem da verdadeira heroína sofredora, simbologia esta que por muitos anos foi utilizada em diversas obras da indústria cinematográfica hollywoodiana. Hoje como bem sabemos a tão bem conhecida pose de “mocinha sofredora” foi substituída pela da mulher forte, sexy e corajosa como a Fox de O Procurado (2008) interpretada por Angelina Jolie, ou até mesmo Elektra, Tempestade, Jean Grey entre outras heroínas do universo Marvel que já foram parar na grande tela.

Nos idos de 1914 as críticas nos jornais sobre os filmes e a interpretação de Gish nestes foram muito positivas e a fama chegou de forma surpreendente rápida a ela, em uma época em que não havia internet, televisão ou mesmo uma mídia impressa consolidada para espalhar a foto de famosos com tanta rapidez. O que ocorreu é que o belo rosto de boneca de Lillian Gish estava se tornando familiar à medida que o filme era exibido pelas cidades norte-americanas nos já citados Nickelodeons. Mas os admiradores não sabiam para onde enviar suas cartas expondo suas impressões, pois a idéia de escrever para a atriz de um filme parecia estranha e sem sentido à época. Com o tempo os jornais e revistas começaram a fornecer o endereço dos estúdios e os fãs puderam escrever para suas estrelas. Lillian começou então a receber diversas cartas e para sua surpresa muitas eram de crianças. É de exercitarmos a imaginação do ocorreria com Lillian em uma época em que ela facilmente poderia ser seguida pelo Twitter por qualquer um que a admirasse.

Em 1915 Griffith dirigiu o filme considerado o mais polêmico por muitos críticos e estudiosos do cinema, “The Birth of a Nation” (O Nascimento de uma Nação) por tratar de forma preconceituosa o surgimento da Ku Klux Klan. A parte das polêmicas, o filme tem sua dose de romance em que Lillian protagoniza uma cena de beijo com o mocinho, estrategicamente filmada ao longe com apenas um selinho rápido. Bem diferente das tórridas cenas de sexo que vemos até em filmes da Sessão da Tarde.

A consagração de Lillian Gish como a atriz mais famosa do cinema mudo se deu em 1919 com “Broken Blossons” (Lírio Partido). Neste filme ocorre o amadurecimento profissional de Lillian ao interpretar Lucy, uma garota de 20 anos que apanha brutalmente do pai alcoólatra. Um dia após uma terrível briga, Lucy escapa do quarto em que fica trancada e sai correndo pela rua louca de dor e terror. O chinês Cheng Huan a encontra e a acolhe em seu quarto deitando-a com uma boneca. O pai descobre e vai atrás da filha. Assustada Lucy foge de volta para casa, se escondendo no closet. O pai então quebra a porta e a espanca até a morte. O chinês invade a casa, mata o pai e carrega o corpo de seu “lírio partido” até uma espécie de altar, onde enfia um punhal no coração morrendo sobre o corpo da amada. Um drama tão trágico como esse pode nos ajudar a compreender ainda mais o quanto por muitos anos a repressão da mulher heroína sofredora era atrativo de bilheteria.

Mas no meio de tanto machismo característico da época em seus papéis, mesmo assim Lillian Gish foi pioneira. Ela aprendeu de forma tão efetiva as técnicas de filmagem e criação de histórias com o diretor D.W. Griffith, que o seu dom e talento a colocaram como uma das primeiras diretoras da história do cinema. Em 1920 ela dirigiu a irmã Dorothy Gish e o cunhado James Rennie no filme “Remodeling her Husband”, cuja cópia está infelizmente perdida.

Após a década de 30, com o fim do cinema mudo e início do cinema falado Gish retornou sua carreia ao teatro. O último longa em que atuou foi no ano de 1987 em As Baleias de Agosto”  dirigido por Lindsay Anderson. Gish viria a falecer em 1993 com quase 100 anos de idade, quase com a mesma idade da sétima arte que tanto a consagrou.



Fora de Moda: Ser Gostosa


Autor: queiroz2511 ~ 17 de junho de 2009. Categorias: Mona POP.

Eu sou o Queiroz, e escrevo no meu blog: http://escritosmalditos.blogspot.com/ e site de Mariana Bonfim http://movieyou.com.br/ . Hoje vi falar de um fato triste para umas mulheres, e o máximo para outras: Ser gostosa está Fora de Moda. Mas, como assim? E a Mulher Melancia? Laranja? Melão? Caviar? Bem, esses são espécimes muito comuns, e felizmente presentes no nosso dia a dia, curtindo aquela praia e coisa e tal. Mas, falando de mundo, falando especialmente de Hollywood, ser gostosa não é mais o que da parada. Veja Cameron Diaz de hoje em dia, Jennifer Aniston, e por fim a ex-gordinha mais gostosa do cinema Rene Zellweger, em suas fotos mais recentes, todas muito abaixo do seu peso ideal, elas que entraram para o mundo da tv e do cinema sendo exemplares norte americanos da boa mulher brasileira.

Mas, como sempre,  há aquela que queima o sutiã  e  a  que diz nããããão. E essa voz é exatamente de uma cujos boatos de aderir a magreza já estavam deixando a galera muito bolada. Falo de Scarlett Johansson, a loira baixinha e boazuda que cantando é uma ótima atriz . Ela disse não, que a exemplo de A. Frota disse: “Eu quero os meus peitos”. Por isso que digo, vão contra a maré.

Que Mané pílula para emagrecer o que! Não há nada mais bonito que as curvas no corpo de uma mulher. E para te incentivar mais uma foto abaixo de Beth Ditto, que já foi indicada a mulher mais sexy do ano em 2007 pela NME Awards. Resumindo: você está se preocupando a toa.


ANIVERSÁRIO SEM STRESS, POR FAVOR!


Autor: luizcarlosdacosta ~ 17 de junho de 2009. Categorias: Mona em Família.

Daqui aproximadamente dois meses minha filha irá completar seis anos! Para quem não tem filhos ainda, revelo que apesar de seis anos parecer ser muito tempo, todo esse tempo passou muito rápido.

E aqui estou mais uma vez em frente às minhas anotações, pois está chegando o aniversário dela e a hora de começar a pensar na festinha de aniversário! Nos anos anteriores, por conveniência da minha parte e da minha esposa, tirando o primeiro aniversário, cada um se prontificou a organizar uma festa por ano, já que nós dois trabalhamos fora o dia inteiro. Assim, um só de nós dois se dedica ao planejamento, um só se dedica à execução e por fim, um só se estressa sozinho. Uma beleza, não? Não! Essa última parte não é verdade, pois todas as duas vezes que a minha esposa se prontificou para organizar a festa, pelo menos metade das tarefas acabaram sendo realizadas por mim. Pois é, apesar da boa vontade dela, sei lá exatamente por qual razão, ela não consegue simplesmente tomar uma decisão e partir para frente. Sempre quer uma opinião, seja de quantos salgados comprar, seja como decorar a festa. Por diversas vezes me pediu para quebrar o galho para ela, fazendo algo que deixou para última hora.

Pois então, caso você esteja pensando em fazer uma festa de aniversário, é importante que siga alguns passos para obter sucesso sem se estressar ou estressar seu esposo(a).

Em primeiro lugar é importante planejar. Separe um pouco da sua energia e concentração para decidir o que pode ser feito. Aqui é importante a opinião do seu filho, não esqueça de perguntar o que é que ele deseja para o aniversário dele. Não faça a festa dele a sua festa, como já muito vi acontecer. Cheguei a participar de uma em que serviram feijoada no aniversário de uma menina de 4 anos! Aí não, né? Vamos ser criativos! Com a idéia na cabeça, verifique o orçamento que tem disponível ou pretende gastar. Depois faça uma lista com a primeira prévia do pessoal que irá ser convidado. Pesquise no calendário o dia que irá cair a data e escolha o melhor local e horário. Ninguém irá em uma festa às 14:00 de uma segunda-feira. Pelo menos no meu mundo, não. Um ou dois dias a mais ou a menos na semana não irá fazer tanta diferença assim. Para as festas da minha filha, sempre programo para o sábado ou para o domingo próximo.

Agora um detalhe que veio com a modernidade: o tema da decoração. Claro que isso vai de pessoa para pessoa, mas a moda nos últimos tempos é ter um desenho animado de sucesso que passa na TV, seja ela aberta ou paga, colado e desenhado por toda a festa e acessórios. Até hoje, apesar de a minha filha ter comentado a respeito, não aderi à referida moda por dois motivos. Primeiro é que isso encarece demasiadamente a festa. E em segundo, porque acredito um toque de bom gosto pode deixar a festa muito mais interessante que qualquer personagem saltando da parede. Não podemos esquecer também do cardápio e da animação. Caso não seja possível fazer o que seu filho deseja, faça algumas adaptações. Leve em conta as possibilidades de irmãos, babás ou pais que poderão vir à festa e reveja sua lista de convidados, sempre considerando que é possível que uma parte dos convidados não compareçam.

Em relação a data, podemos destacar alguns tipos de festas. A dos finais de semana, onde geralmente temos um maior número de convidados, pois quando a criança convidada tem irmãos, os mesmos provavelmente virão, já que o pai ou mãe ou ambos irão trazer seus filhos. E tem a festa que ocorre durante a semana, onde o número de pessoas presentes na festa é sempre menor, pois tem os pais que trabalham e então não comparecem, há os casos em que uma só mãe dá carona para 2 ou 3 amiguinhos, os irmãos tenham compromissos e o número acaba sendo menor. Cada uma das festas tem suas vantagens e desvantagens. Cabe a você escolher: uma festa mais movimentada e mais trabalho e mais despesa ou uma festa mais sossegada e menos trabalho e menos despesas. Por fim, temos a festa na escola. Estas são as mais econômicas, pois o número de convidados se restringe somente às crianças. Porém, como desvantagem a duração da festa também é menor.

Independente da forma que irá realizar a festa, faça da melhor forma possível, pois apesar do trabalho que dará, certamente seu filho irá se divertir e a carinha dele de felicidade será eternamente lembrada como um agradecimento à você.

Só para constar, sob a influência do poder televisivo que a Globo exerce sobre as pessoas, a minha filha pediu de aniversário um vestido igual às menininhas da novela Caminho das Índias usam para dançar! Acreditam? Eu não sei o que faço. Já fiz propostas de trocar por outros presentes mais interessantes, mas ela está irredutível.

Ah, sim! Depois de toda a festa organizada, não esqueça de comprar o presente! Principalmente com antecedência, se o presente for algo específico. Vai que você não encontra? Vai ficar chato, não?


Mona Pop: Regina Spektor


Autor: musicmoon ~ 16 de junho de 2009. Categorias: Mona POP.

Quero contar uma pequena história pra vocês hoje:

Há um tempo atrás, tocava numa novela – que não me lembro qual era – uma música chamada Fidelity (presta atenção que lindo o jogo de cores nesse vídeo, que começa todo em preto e branco!!!), cantada por uma voz feminina suave e um pouco aerosa. A voz não era cristalina, verdade. Era meio sussurrada. Mas a voz, assim como a música, era tão fofa, tão boa de ouvir… Aquelas de colocar no carro e andar por aí num dia feliz, sabe? Mas nem fui atrás de saber quem ela era. Pensei que era uma daquelas cantoras de um sucesso só.

Um dia, então, cheguei na casa do meu irmão e ele me disse, todo empolgado: “Olha só, vem cá, quero que tu ouças essa cantora, ela é fantástica!”. Então fui. Sentei do lado do computador dele meio com medo do que viria. Porque sei lá, gosto não se discute. Vai que eu não gosto da menina que ele diz que é fantástica, como vou dizer isso a ele? Enfim, sempre tem um jeito, eu sei. Mas eu esperava realmente gostar da tal cantora, pra que ele ficasse feliz. Principalmente porque essa situação, de ele me mostrar alguma música, cantor ou etc. só tinha acontecido uma ou duas vezes.

Aí começou a tocar uma música chamada Poor Little Rich Boy (sim, ela toca piano com a mão esquerda e toca percussão – numa cadeira – com a mão direita!!!). Ritmicamente interessante, com uma percussão alternativa… E aquela voz. Não reconheci de primeira, mas sabia que já tinha escutado em algum lugar. Comentei sobre os ritmos quebrados da música, difíceis de fazer por alguém que não tivesse estudado um pouquinho de música… E comentei que tinha a impressão de conhecer aquela voz de algum lugar. Ele disse: “Ah, tu deves ter ouvido essa aqui, que estava tocando na novela”, e colocou Fidelity pra tocar. E eu pensei: “Uou, a menina aquela, que eu achei ótima, não é uma simples cantora pop!”.

Fui então pesquisar sobre ela e descobri que Regina Spektor é russa. Rachmaninoff, Rubinstein, Tchaikovsky, Stravinski, Prokofiev, Shostakovitch e muitos outros russos são reconhecidíssimos na música erudita. Mas não lembro, na música popular, alguém desse país que tenha chamado atenção. Nascida em Moscou, seu nome se escreve Регина Спектор no alfabeto cirílico (bonitinho, não?). Filha de um violinista amador e de uma professora universitária de música, Regina aprendeu a tocar piano ainda criança. Com nove anos sua família deixou o país, e eles passaram pela Áustria e pela Itália antes de se estabelecer no Bronx, em Nova Iorque, onde ela continuou seus estudos musicais. Já falei que sou uma TCK? Então, ela também é.

Misturando música clássica, hip hop, rock, punk ao cenário do Antifolk na cidade de Nova Iorque, chegamos ao som da pianista, cantora e compositora. E as letras… ah, as letras. Regina geralmente canta em inglês, embora algumas vezes inclua palavras ou versos em Latim, Russo, Francês e outras línguas em suas músicas, que falam de amor, morte, religião (particularmente referências bíblicas e Judaicas), vida na cidade (particularmente referências a Nova Iorque) e muitas, muitas referências à literatura.

Pra quem gosta de um som mais alternativo, Regina Spektor é uma ótima pedida. Vai lá e ouve os discos dela. Pricipalmente o Begin to Hope, que é o que tem a música Fidelity. Aquela, da novela, sabe?

Beijos e boa semana!

Luana


Monalinda da Semana: Ana Hickmann


Autor: Eubalena ~ 15 de junho de 2009. Categorias: Monalinda da Semana.

A Monalinda de hoje vem comprovar que toda mulher sulista  (assim como eu!) é isso tudo mesmo!


Ana Hickmann: 1,20m de perna para segurar um  mulherão de 1,85m.
Alta,  loira e de olhos azuis, essa gaúcha que usa manequim 38 (ô, inveja!) nasceu em 01/03/1981 em Santa Cruz do Sul.

Começou sua carreira de modelo aos 15 anos e em 1998 deu início a sua carreira internacional trabalhando para grandes nomes como Giorgio Armani. Fez várias capas de revista, editoriais de moda e campanhas publicitárias mundiais, como a da Wella.

Em 2004 iniciou seu trabalho na TV apresentando um quadro sobre moda na Record e, em 2005, passou a dividir a apresentação de um programa matinal na mesma emissora.

Hoje Ana Hickmann  divide-se  entre seu trabalho como modelo, apresentadora e empresária, licenciando vários produtos com o seu nome.

Mas não precisava saber de tudo isso, basta saber que ela é linda e por isso é a Monalinda desta semana.

Beijos

Euba


Playlist From Hell


Autor: Doduti ~ 14 de junho de 2009. Categorias: Cantinho das Monas.

Ainda no clima do Monacast dessa semana e na contra-mão do post da Luana, deixo pra vocês o que eu carinhosamente apelidei de Playlist From Hell e que ouvi durante o dia 12 inteirinho.

I Will Survive – Gloria Gaynor
Diva, absoluta, totalmente Stefhany, Gloria Gaynor é a rainha da purpurina e canta o hino da volta por cima.

Cry me a River – na voz de Diana Krall
Ô vozeirão que tem essa mulher! Pra ser superior com classe e estilo.

You Oughta Know – Alanis Morissete
Perfeita pro karaoke. Adoro cantar a plenos pulmões aquela parte que fala: “And every time I scratch my nails down someone else’s back I hope you feel it… Well can you feel it?”

Don’t Cha – The Pussycat Dolls
Recado: Sim, você sabe o que está perdendo!

Single Ladies – Beyoncé
Vamos lá, mãozinha pra cima! \o\/o/

Siga Seu Rumo – Pimpinela
Essa é o supra-sumo das break-up songs! Passeia nos procurando por essa música, viva a internet! Se você não conhece, tem que ouvir AGORA!


Mais um problema renal


Autor: Rachel Barbosa ~ 14 de junho de 2009. Categorias: animais.

Já contei para vocês que tenho uma gata com insuficiência renal crônica há vários anos. Agora estou envolvida em outro problema renal, dessa vez com meu poodle Galileu.

Quando ele tinha menos de um ano precisou fazer uma ultrassonografia e descobri que havia nascido com uma alteração morfológica nos rins, ou seja, os rins eram mal formados. O veterinário fez exames de sangue e urina e constatou que apesar da má formação, os rins funcionavam bem. Apenas recomendou que os exames fossem repetidos a cada 6 meses, para controle.

Galileu completará 5 anos em julho. Os exames feitos no primeiro semestre desse ano revelaram que ele estava com infecção urinária. Depois de 8 dias de antibiótico, não estava curado da infecção. O vet receitou outro antibiótico. O novo exame de urina revelou que Galileu não está curado da infecção e ainda que está com nefrite, uma inflamação nas estruturas funcionais dos rins, os néfrons. Como os rins não estão filtrando direito o sangue, ele tem albumina (uma proteína) na urina em grande quantidade, o que não é normal. O médico, então, pediu uma cultura para descobrir qual bactéria está causando a infecção. Enquanto isso, mandou trocar a ração comum por uma especial, além de receitar vitamina C, que melhora a resposta imunológica do organismo e regula o PH da urina, que está elevado.

Desde o início da semana isso não me sai da cabeça. Me sinto impotente, aguardando o resultado do exame, que levará 7 a 10 dias úteis para sair, e podendo apenas esperar que a ração alivie os rins.

Tentando me livrar da sensação de impotência, comecei a pesquisar o assunto na Internet. Com o artigo do Dr. Luiz Fernando Sabadine, publicado no site Jornale Curitiba, aprendi que nefrite é a inflamação das estruturas funcionais dos rins, que leva à incapacidade dos néfrons de filtrar o sangue. É um problema relacionado à insuficiência renal aguda ou crônica. Uma infecção bacteriana pode levar à nefrite, além de doenças infecciosas, substâncias tóxicas, problemas genéticos ou hereditários, e desequilíbrio hormonal.

Desde aquele primeiro ultrassom estou me preparando para esse momento e achei que estivesse pronta, mas descobri que não. Agora que ele tem um problema concreto, estou apavorada. Tento pensar positivamente, acreditando que depois de descobrir a bactéria que está causando a infecção urinária, o Galileu será adequadamente medicado e os rins voltarão a funcionar normalmente. Aliás, eu achava que quando os rins começavam a funcionar mal, era um caminho sem volta, mas descobri que não.

No site da Clínica Renal Vet descobri que existem vários tratamentos que podem restabelecer o funcionamento normal dos rins: soroterapia, medicamentos, diálise e até acupuntura! O artigo sobre o assunto explica que a acupuntura sozinha não cura insuficiência renal, mas apresenta ótimos resultados como coadjuvante do tratamento convencional. Gosto bastante do que conheço sobre medicina oriental, eu mesma já fiz acupuntura. Por isso estou pensando em levar o Galileu para ser avaliado, no sentido de saber se acupuntura é indicada no caso dele.

Galileu não apresenta qualquer sintoma, está comendo bem, bebendo água e urinando. Se houvesse nascido há alguns anos atrás, quando a medicina veterinária não tinha todos os recursos que tem hoje, provavelmente não teria feito aquele ultrassom, não teria feito exames de sangue e urina regulares, e eu somente descobriria que ele estava doente quando já estivesse apresentando sintomas de insuficiência renal grave. Mesmo que o problema fosse descoberto antes dele estar muito doente, não haveria muito o que fazer para tratá-lo.

Se o seu bichinho não quiser comer, se vomitar, se estiver desanimado, leve-o ao veterinário logo, não fique esperando que melhore sozinho, nem medique por conta própria. Quanto antes for diagnosticado, seja qual for a doença, maiores as chances de cura. Eu continuarei pesquisando, enquanto espero que a ração especial melhore o funcionamento dos rins do meu filhote. Torçam por ele, por favor.

Rachel
http://rachelbarbosa.com.br


Amor animal


Autor: Rachel Barbosa ~ 13 de junho de 2009. Categorias: animais.

namorados

Desde o início do mês o assunto mais comentado tem sido o Dia dos Namorados. A coluna Animais de Estimação não poderia ficar de fora e hoje contarei para vocês sobre os amores e paixões dos meus bichinhos. Sim, animais também amam! Tá certo que são movidos pela necessidade biológica de procriação, mas minha experiência me diz que não é só isso.

Minha gata Annita foi castrada logo após o primeiro cio, sem jamais ter cruzado. Na verdade ela nunca conviveu com semelhantes porque foi criada em apartamento, sem sair à rua. Mesmo assim ela já teve um namorado. Morávamos em apartamento térreo, com telas nas janelas. Na vizinhança havia um gatinho vira-latas preto e branco que um dia viu Annita na janela olhando a rua e se apaixonou. Ela já havia sido castrada há bastante tempo, por isso certamente não exalava nenhum odor que pudesse atrair o gato sexualmente. Ainda assim ele vinha todos os dias para namorar. Se vocês pensam que Annita era uma gata fácil, estão enganados. O gatinho ficava no parapeito e ela sentada numa mesa próxima à janela, se fazendo de difícil. O bichano andava de um lado para o outro com a cauda erguida, se exibindo, e ela fingia não ver. Ele miava chamando, e a besta chegava a virar a cara! Uma hora ele cansava e ia embora. Nesse momento ela corria para a janela e observava o namorado se afastar. Tenho certeza que Annita gostava do gatinho, mas o orgulho a impedir de ser mais amistosa. Como os machos não são muito persistentes, seja de que espécie forem, um dia ele desistiu e não voltou mais. Annita passou a ser uma solteirona convicta e nunca mais namorou.

Meu schnauzer Bruno nunca se apaixonou. Faz o tipo durão, que só quer saber de sexo, não quer saber de amor. Fazem o tipo dele as mulheres grandes. Já “deu em cima” de pastoras alemães, border collies, labradoras. Detalhe: ele é um schnauzer miniatura. Mas as preferidas são as huskies siberianas castradas. Uma vez o levei ao ParCÃO da Lagoa e ele passou horas assediando uma husky, que a dona informou ser castrada. A peluda tinha três vezes o tamanho dele, ainda assim ele tentava montar. No começo ela o empurrava, mas ele insistiu tanto que no final ela já deixava montar … na barriga, na cabeça, em qualquer lugar, menos no correto. Quando Bruno completou 1 ano fiz uma festa de aniversário aqui em casa. Uma das convidadas foi a Manu, outra husky castrada que foi assediada durante toda a festa. Mas a aventura sexual mais engraçada do Bruno foi quando ele descobriu a masturbação. Levei-o à casa de uma amiga minha para ser tosado. A boxer dela estava no cio e por isso, presa na cozinha. Bruno não a viu, mas passou cerca de 1:30h no apartamento, sentindo o cheiro. Quando chegou em casa reparei que ele estava, como direi, se lambendo. E lambeu, lambeu, até “resolver o problema”. O pior foi depois. O “pinto” ficou exposto, vermelho, inchado e não voltava para o lugar. Liguei pra minha amiga e perguntei o que fazer. Acabei a noite com o cachorro no colo, segurando uma bolsa de gelo até o “pinto” desinchar.

Meu poodle Galileu é um romântico, galanteador. Enquanto o Bruno se aproxima das fêmeas bruscamente, tentando impressionar pela masculinidade, o Galileu chega devagar, abanando a cauda, sorrindo. Dá umas lambidas no ouvidinho e se a mina gosta, ele parte para o sexo oral. Essa técnica de aproximação funciona bem. Ele só continua virgem até hoje porque os pais das namoradas não deixaram ele consumar o amor. Como machos de todas as espécies não querem perder nenhuma oportunidade, Galileu “dá em cima” de todas as cachorrinhas bonitinhas que vê. Mas não pensem que nunca amou. Já foi apaixonado por uma colega de escola, a Jujuca. Quando se conheceram ele ainda era criança, mas à medida que foi crescendo e se tornando adolescente, foi se apaixonando pela colega mais velha. O melhor é que o amor foi correspondido. Jujuca se apaixonou pelo Galileu. Sempre que se encontravam ficavam juntos e rolavam uns beijinhos. Um dia Jujuca entrou no cio. Enquanto esperavam a vez de treinar ficaram no maior chamego e quando olhamos, lá estava Jujuca de cauda levantada, chamando Galileu. O pai da Jujuca entrou em pânico e disse a ela que não estava disposto a ser avô. Não pense que isso diminuiu o desejo do casalzinho. Era só o pai da Jujuca olhar para o lado que ela corria para o namorado e ficava esfregando a “perseguida” na cara dele. Infelizmente a namoradinha saiu da escola e eles nunca mais se encontraram.

Annita, Bruno e Galileu desejam aos leitores humanos FELIZ DIA DOS NAMORADOS!

Rachel Barbosa
http://rachelbarbosa.com.br


Monacast 64 – Para os “Desnamorados”


Autor: Mafalda ~ 11 de junho de 2009. Categorias: podcasts.

Este é um Podcast para aqueles que não estão namorando.  Mafalda, Eubalena, Georgia (Ponto Gê) e Bruno Mendonça (Salve Rainha) vão conversar sobre foras, pés na bunda, cantadas, xavecos e tudo que envolve  a vida de quem está atrás da sua “alma gêmea” ou “metade da laranja”, ou que simplesmente não está comprometido com ninguém.

Quer contar suas estórias de desnamorados? Comente aqui ou mande um e-mail para nós: monacast [arroba] monalisadepijamas.com.br.

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No entanto, se você quiser ouvir um Monacast sobre o Dia dos Namorados, nós fizemos este podcast Especial para o dia no ano passado: o Monacast 20. Considerem que este é lá do começo do Monacast, com diferença de som e de edição. Mas com o mesmo humor das Monalisas, com a presença da Phoebe e muitas histórias engraçadas de namorados:





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