Porque fazer humor e podcast é uma arte
































Posts de abril de 2009


Celebridades: Isto é Glamour?


Autor: Mafalda ~ 16 de abril de 2009. Categorias: Mona POP.

E nós também vamos falar das Celebridades, afinal… mesmo quem não é daquelas pessoas fãs de carteirinha de alguma personalidade pop, atriz, ator, etc, é curioso e sempre gosta de dar uma espiadinha neste Mundinho Celebritie.

E a Maira é a nossa convidada para escrever sobre as Celebridades.

Beijos,
Mafalda

Isto é Glamour?

Toda mulher tem uma calcinha preferida. Aquela de algodão, que sobra no quesito conforto e falta no glamour. Mesmo quando aparece um furinho, um elástico descosturado, não conseguimos nos livrar da peça – tamanho o seu “valor sentimental”. Nesses casos, corremos em seu socorro, com linha e agulha na mão, e a trazemos de volta à vida, pronta para ser usada novamente. Porém, essa peça “especial” fica restrita ao aconchego do nosso lar. A final de contas, não dá para ser flagrada no meio da rua exibindo uma calcinha descosturada ou furada. Principalmente, se você é uma atriz razoavelmente famosa, eleita mulher do ano de 2007 pela revista Glamour, que vive cercada de paparazzi e que fatura cachês superiores a US$ 8,5 milhões por filme, como é o caso da Jennifer Garner, certo?

A estrela de séries como “Alias” e filmes como “Juno” e “De repente 30” cometeu (outra vez) a gafe de ser clicada com a calcinha à mostra. Pior! A peça estava rasgada. Será que os cuidados com sua filha recém-nascida,  Seraphina Rose (que nome é esse???), a impedem de ir a uma loja de lingerie?

O incidente ocorreu quando Jennifer Garner foi buscar sua primeira filha, Violet, na escola. Imaginem a cena: ao colocar a menina no carro, deu aquela abaixadinha e… bingo! A atriz mostrou para os fotógrafos de plantão sua calcinha, que, por sinal, era pra lá de horrorosa e com o elástico descosturado.

Crédito da foto neste link

Conhecida por sua discrição, a esposa de Ben Affleck anda precisando tomar mais cuidado, além de aprender com os próprios erros. Em outubro de 2007, ela estava em um passeio com Violet (ainda bebê na época) quando teve que se abaixar para pegar algo no carrinho da menina. Neste momento, sua calcinha fio dental ficou à mostra. Sem dúvidas, o “modelito prá lá de ousado” agradou muito mais aos marmanjos de plantão, principalmente os paparazzi, que a outra com o elástico rasgado.

Claro que a atriz não gostou nem um pouco do flagra. Porém, em vez de aprender a lição, aparentemente, Jennifer Garner apenas trocou de calcinha. E que troca!

crédito da foto neste link.

Maira.


Vergonha Alheia: Piloto de fuga


Autor: Eubalena ~ 16 de abril de 2009. Categorias: Vergonha Alheia.

A (in)feliz deste vídeo quis mostrar suas habilidades em cima de uma motocicleta e… huahuahua… mostrou para o mundo todo a sua audácia.

Sabe o que é? Criança, quando ganha brinquedo novo, quer mostrar para todo mundo, inventar brincadeiras, fazer gracinhas.

Clarice, piloto de fuga.



Quem me mandou o vídeo foi meu amigo Guilherme (Migliato). Segundo ele, o vídeo se resume à “verrrrrrrrmmmmmmm, pow, biiiiii”, hauhauhua!

Desgrama, caiu!

Tive vergonha pela Clarice. E ainda coloca no YouTube…

Rafael Augusto Schiabel

http://meirritam.blogspot.com


Fora de Moda: O Caminho dos Indies


Autor: Eubalena ~ 15 de abril de 2009. Categorias: Mona POP.

Eu sou o Queiroz escrevo no blog http://escritosmalditos.blogspot.com/, e também no site http://movieyou.com.br/voce/, e hoje no Fora de Moda, venho falar de cultura indie. Indie é o verdadeiro Just do it, seja nos quadrinhos, músicas e roupas. É difícil obter uma resposta em uma linha do que seria o indie way of life, ou mesmo qual banda é ou não é indie. A princípio seria toda aquela banda que não foi lançada por uma grande gravadora, e mesmo depois que assinou o contrato com uma dessas, não deixou de lado a maneira de fazer sua música, sendo no fim das contas considerada alternativa. Mas, isso, é pouco, pois bandas que seguem estilos distintos, como o punk, grunge e o próprio britpop podem ser considerados subgêneros do indie rock. Dave Cool realizou um documentário chamado What is indie?, para obter uma resposta para essa pergunta:

Para facilitar a tarefa, vamos pensar em termos de Brasil, o que se pode se considerar indie na terra verde, amarela, azul e branca? Eu fiz questão de catar aqui em casa um exemplar da Super Interessante, o volume 03, na edição especial de colecionador dedicada à História do Rock Brasileiro, em que temos nosso caro Renato Russo na capa. Se você abrir a revista na página 75, há uma matéria assinada por Rodrigo Lariú, cujo título é Não, obrigado, que definiria bem a postura da cena alternativa brasileira, do início dos anos 90, que preferiam cantar em inglês como uma forma de dar as costas, para a fórmula fácil das bandas que todo o sábado estavam no Cassino do Chacrinha, dando assim um belo não para a onda Ploc 80. Ou seja, as bandas: Second Come, Beach Lizards, Squonks, A.S.S., Pin Ups, Killing Chainsaw, Sonic Disruptor, Tube Screamers, Mickey Junkies, Garage Fuzz, Low Dream, brincando de deus ou Eddie, não bebiam de The Cure, The Smiths, The Police e New Order, mas suas influencias vem de Jesus & Mary Chain, My Blood Valentine, Spacemen 3, Loop e Primal Scream. Ficou cansado com tanta informação? Pois, bem, o mesmo cansaço que você sentiu ao ler o nome de tantas bandas, foi o mesmo que sentiram os integrantes das bandas Pin Ups, Second Come e Killing Chainsaw, em relação ao refrão de “Eu vou dá mamãe”, executadas mil vezes nas rádios brasileiras. Se hoje é lugar comum, zines, selos independentes e downloads na internet, saibam que a semente surgiu em 1991 pelo Selo Rock It! de Dado Villa-Lobos e André Muller, ironicamente maiorais dos anos 80 com a Legião Urbana e Plebe Rude, mas que adotou o Second Come, pois a banda independente vendia muito mais discos do que as outras conhecidas bandas nacionais na loja da dupla de roqueiros. Ou seja, se naquele tempo, as bandas gravavam suas fitas demos e mandavam exaustivamente para as grandes gravadoras, hoje em dia, as pessoas trabalham no sentido de criar seus próprios selos independentes, dando aquela linha para o mainstream. Um bom exemplo de banda indie brasileira de hoje em dia é o Superguidis:

E AS HQS?

E qual seria o parâmetro das HQs no universo indie. A falecida e muito boa revista Mosh!, era um exemplar dos mais autêntico do que havia de quadrinho independente no Brasil. Os personagens Rocker, Menina Infinito e outros, eram quase um espelho daqueles que escreviam sobre eles. A Menina Infinito é um caminho de egotrip para qualquer garota indie. A filhota de Fábio Lyra (criador da personagem), que também atende pelo nome de Mônica, nunca leria uma HQ da xará, e no certo preferiria ler Mafalda, Calvin e Snoopy. Colecionadora de vinis de David Bowie, Lou Reed e Iggy Pop, um hábito fora de moda, é freqüentadora assídua da Livraria Baratos da Ribeiro, de Copacabana. Se for levá-la ao cinema, nada de Shopping Center, nada de Indiana Jones, no mínimo Estação Botafogo, para assistir a um filme de Spike Jonze. “Onde vivem os monstros”, é uma boa:

E em relação a moda? Acho que o próprio desenho da Menina Infinito já diria tudo, mas traçando um perfil: Roupas transadas com nomes de bandas ou o rosto do Seu Madruga estilizado como Che Guevara ou mesmo uma brincadeira com brandnew de uma marca de refrigerante famoso trocando o nome desta por Hard Core. Mas, também se for pensar bem, cadê sua independência para criar sua própria moda?

Bem, bem eu não sei se consegui achar o Caminho dos Indies, mas quando tocam nesse nome o primeiro nome que me vem à cabeça é Sonic Youth:

Ligações externas sobre o tema:

http://www.superguidis.com.br/superguidis.html

http://www.senhorf.com.br/agencia/main.jsp

http://www.indierock.com.br/

Acompanhe Super 8, resenhas de cinema como você nunca viu antes.

Até.


CARRAPATINHO DO PAI


Autor: Eubalena ~ 15 de abril de 2009. Categorias: Mona em Família.

Nada como um feriadão de sexta a domingo para poder descansar um pouco. Afinal, trabalhando direto nos últimos tempos, caiu como uma luva para mim esses três dias livres.

Nos meus planos, estava previsto colocar a leitura de alguns livros e o sono em dia, ir no shopping comprar uma calça nova, convidar a esposa para assistir a estreia da semana no cinema, entre outras coisas mais. Só que, depois de uns cinco minutos pensando em tudo isso, a minha esposa vem com aquele jeito de que vai pedir algo, chega e convida - na realidade é uma intimação - para passarmos o feriado de Páscoa na casa da mãe dela! Nessa hora, os meus planos, que estavam se organizando dentro do balão de pensamentos em cima da minha cabeça, igual aos dos desenhos animados, se evapora: PUFF!!!!

Então vamos lá! Combinamos de sair na sexta de manhã. Mas como homem e mulher não se comunicam, já começamos bem: quando disse que sairíamos na sexta de manhã, para ela, era sete da manhã já estar na estrada! Para mim, era acordar às nove, até as onze horas ter tudo arrumado e partir até o meio dia! Era feriado, oras! Bem, onze horas saímos. Eu emburrado porque ela estava me pressionando para ir logo e ela brava porque queria já estar na casa da mãe dela! O ponto positivo de tudo isso é que a viagem foi um sossego só: dois emburrados nos bancos da frente e a minha filha dormindo no banco de trás. Ela é assim mesmo. Andou cinco quilômetros, já dorme.

A estrada estava lotada de carros. Mas com um pouco de paciência, chegamos. Eu vim armado para passar o fim de semana sem internet (só o do celular, mas não conta), sem televisão (desculpa, mas estou em um nível que assistir em tv de 29 polegadas de tubo e sem home theater, me irrita muito), e sem minha cama macia.

Juntei tudo o que pude para distrair minha filha: pipas, bicicletas, patinete, kit de pintura, máquina de fotografar, bonecas, jogos (cai não cai, pula macaco), gibis da turma da mônica para ler para ela antes de dormir e um monte de outras coisas.

Já que não tinha mesmo negociação, tentei aproveitar o máximo que pude para brincar com a minha Pititiu.

Acontece que minha esposa, quando chega na casa da mãe dela, parece que automaticamente liga um botão e o cérebro dela diz para ela mesma: “Estou em casa, como nos anos antes de casar.” e simplesmente quer saber de descansar, ler, comer e conversar – fofocar – com a mãe dela! Sabe como é: cidade pequena, quer saber tudo o que aconteceu com todos.

Daí, a Pititiu fica só para mim! Eu dou atenção, ela gruda em mim. Foi assim na sexta, no sábado e no domingo. Como eu realmente gosto de brincar com ela, levei numa boa e por mais longo que parece ser três dias, eles passaram rápido. Brincamos muito.

Tentei falar com a minha esposa para que ela aproveitasse mais o momento e brincasse com a Pititiu. Confesso que ela até tenta. Mas são só cinco miutos e perde a paciência. Não consegue entrar na brincadeira. Já disse para ela que irá um dia olhar para trás e se arrepender. Pois o tempo passa muito rápido. Outro dia minha pititiu nasceu. Hoje já tem cinco anos.

Pois então, o feriadão que era para ser de descanso, foi de canseira. Mas valeu o esforço, pois quando chegamos em casa no fim do domingo, cheios de tanto chocolate, ela me disse:

- Pai! Foi muito divertido esse final de semana. Eu adorei.

P.S.: Agora que descobri de onde veio tanta energia! Dá-lhe chocolate!


Ponto Gê: Mudança


Autor: Eubalena ~ 14 de abril de 2009. Categorias: Ponto Gê.

Sempre me perguntei e perguntei aos outros, por qual motivo algumas pessoas, toda ou pelo menos uma vez na vida, insistem em relacionar-se em histórias findadas ao fracasso. Por unanimidade a resposta de todos é sempre a mesma: mudar. As pessoas permanecem em relacionamentos infelizes porque acreditam que irão mudar o parceiro.

E tanto homens quanto mulheres, ou sofrem porque não conseguem mudar o parceiro ou desistem fácil depois que mudam.

Já disse isso uma vez, acredito cegamente que cada pessoa tem o relacionamento amoroso que deseja. Seja ele feliz, ou não. É impossível mudar alguém, para que a pessoa torne-se aquilo que sempre sonhamos.

Mas muita gente não se cansa de tentar.

Sem generalizar, sei que quando começamos relacionamentos sofremos mudanças inevitáveis. Nosso comportamento e jeito se adaptam ao outro. Mas sou a favor de uma recíproca sincera nesses casos e, totalmente contra, a exigências de mudanças radicais. O que é muito comum, principalmente entre as mulheres.

Mesmo com toda independência conquistada por nós ao longo dos anos, muitas mulheres ainda possuem uma mania feia de esquecer a todos e, assim que iniciam um relacionamento, colocam o namorado como centro de sua vida. E nesse ponto, os homens se saem melhor. Sabem arrumar tempo para o amor e da mesma forma preservar os amigos (os amigos homens). Não que eu ache que as duas coisas não possam conviver juntas em harmonia, pelo contrário, isso é o ideal. Mas não acontece com freqüência.

Não concordo quando ouço por aí, que a amizade do homem é mais verdadeira que a da mulher. No entanto, tenho que admitir que a amizade masculina é valorizada entre eles, enquanto nós, muitas vezes, descartamos com facilidade.

Isso não nos torna menos amigas, apenas idiotas. Com todo carinho. Até porque, sabemos que, caso as coisas não terminem muito bem, nossas amigas estarão sempre prontas a nos estender o famoso ‘ombro’.

Quando não termina bem, e é fato em relações do tipo, juras e mais juras de que isso não se repetirá. Mas é só o coração bater mais forte, que tudo se repete. Tenho algumas amigas assim, que somem quando namoram. Mas também tenho vários amigos que desaparecem quando estão namorando. Isso porque os homens têm a tendência deixar de lado as amigas mulheres e evitar conflitos com a atual namorada.

O segredo é se adaptar aos poucos, não exigir que o outro mude e jamais deixar de lado aqueles que sempre estarão do seu, os amigos.

Beijão a todos,


MonaPop: Joss Stone


Autor: Eubalena ~ 14 de abril de 2009. Categorias: Mona POP.

E quem fez aniversário essa semana (11/04) foi Jocelyn Eve Stoker. Joss Stone, como é mais conhecida, nasceu em Dover, Kent, Inglaterra, passou sua adolescência na vila de Ashill, Devon, e cresceu escutando uma grande variedade de gêneros musicais, incluindo R&B e soul music cantados por artistas como Dusty Springfield e Aretha Franklin.

Lançou seu primeiro álbum, The Soul Sessions em 16 de Setembro de 2003, que reúne covers de soul music pouco conhecidas de Wright, Franklin, Laura Lee e Bettye Swann. The Soul Sessions alcançou o top cinco da parada de álbuns britânica e o top quarenta da Billboard 200, a parada de álbuns estadunidense.

Mind, Body & Soul, seu segundo álbum, foi lançado em 28 de Setembro de 2004, dessa vez composto de músicas originais. Ele estreou em primeiro lugar na parada de álbuns britânica (quebrando o recorde de cantora mais jovem a chegar ao topo da parada britânica, antes pertencente a Avril Lavigne). O primeiro single, You Had Me, tornou-se seu primeiro sucesso a entrar no top dez do Reino Unido. Right to Be Wrong e Spoiled alcançaram o top quarenta e Don’t Cha Wanna Ride, o top vinte.

Em 2006, Joss fez sua estréia no cinema com o filme de fantasia épica Eragon, baseado no romance homônimo, aonde interpreta a bruxa Angela. E agora, em 2009, interpreta o papel de Ana de Clèves na série dramática da Showtime The Tudors

O terceiro álbum de Stone, Introducing Joss Stone foi lançado em 6 de Março de 2007. O primeiro single foi Tell Me ‘Bout It, que ficou em número vinte e oito na parada britânica.

Já tinha ouvido uma música dela, de passagem, há um tempo atrás. Então, essa semana a Mafalda veio com a sugestão de falar de Joss Stone e eu fui procurar conhecer mais. Patti LaBelle, cantora e compositora de soul, disse sobre Joss: “Ouvi Joss antes de vê-la, e perguntei, ‘De onde é essa garota negra?’ Ela soou como uma garota negra! Não, não, não uma garota – uma mulher negra”. Isso resume basicamente a surpresa que tive quando fui procurar a biografia e as fotos. Joss tem apenas 22 anos e soa, desde seu primeiro álbum, quando tinha apenas 17, como uma mulher. A voz é madura, firme, encorpada, bonita. E ela tem uma segurança pra cantar aqueles ornamentos (enfeites) que dá inveja.

Em entrevista à revista MediaBlvd, ela disse: “Quando você canta uma canção, você não apenas a canta. Você não apenas faz um ruído e percorre a melodia e funções. Você tem que contar uma história. (…) Você deve sentir à sua maneira.”. Eu, particularmente, virei fã.

Luana


Monalinda da Semana: Jessica Rabbit


Autor: Eubalena ~ 13 de abril de 2009. Categorias: Monalinda da Semana.

Atire a primeira pedra, mulher ou homem, que assistiu Uma Cilada para Roger Rabbit e não suspirou pelo vestido da Jessica Rabbit ou pela própria!

O  corpo perfeito. Cintura no lugar e peitos do tamanho certo para segurar o vestido.  Mesmo sendo o padrão barbiesco da Pamela Anderson, eu sempre a vi com um ar latino (eu sei, só eu vejo). E isso sem falar no cabelo de Rita Hayworth. Não é a toa que o coelho e todo o resto do elenco masculino do filme babavam por ela.

Eu assumo: sonhei setembros a fio (setembro é quando tem baile de debutantes na minha egg city e é o único lugar onde eu conseguiria usar um longo) por um vestido com aquelas costas nuas, por aquele tomara que caia perfeito… Mas me faltava altura, cabelo e, principalmente, cinturinha fina e peito.

Conta a lenda (e a Wikipedia) que o visual da Jessica foi inspirado na atriz Veronica Lake (conhece? ).

Jessica Rabbit é linda, fiel e ainda canta. A monalinda perfeita para uma semana pós-páscoa!

Beijos

Euba.


Ursinho da Monalisa: Ricardo Tozzi


Autor: Eubalena ~ 13 de abril de 2009. Categorias: Ursinho da Monalisa.


Ricardo Lauandos Tozzi já foi um executivo disputado, que chegou ao posto de diretor da Câmara Americana de Comércio, em São Paulo.
Paulista de Campinas, Ricardo se mudou para a capital aos 17 anos a fim de estudar administração na faculdade Mackenzie e seguir os passos do pai.

Aos 25 anos, descobriu que queria uma vida diferente. “Cheguei ao ponto alto da profissão e visualizei o que seria a minha vida aos 50. Naquele momento, entendi que precisava dar uma guinada”, conta.

Responsável, durante cinco anos ele conciliou o trabalho burocrático com as aulas de interpretação. “Não queria iniciar uma nova carreira sem estar preparado”, conta. Nas madrugadas, ainda pintava quadros. Aliás, vendeu suas 11 primeiras telas em uma única semana, e passou a enviar seu trabalho para a EUROPA. Nos palcos, virou protagonista da peça amadora ROMEU E JULIETA. Na paralela, tornou-se modelo de comerciais para marcas famosas, como Siemens e Brahma.
De corpo e alma! Sim, o moço é pura lúxuria. Mas também é muito religioso. Reza todos os dias e, aos sábados, frequenta a missa. Um dos seus projetos é criar uma instituição para ajudar crianças a se transformar em adultos conscientes. “Há tantos pequenos sem família precisando de carinho que penso numa adoção futura”.


Ricardo diz que acredita na química. “Mas o amor verdadeiro é mais do que isso, é uma coisa espiritual”. Por ser um homem carinhoso, lindo e que acredita no amor verdadeiro, ele é o “Ursinho da Monalisa”.


Coelhinho da Páscoa


Autor: Doduti ~ 11 de abril de 2009. Categorias: Cantinho das Monas.


O que trazes pra mim?

Expliquei pro meu filho que o Coelhinho da Páscoa é como o Papai Noel, um mero entregador. Ele simplesmente vai trazer os ovos que EU comprei. Quero que ele fantasie e acredite, mas acho muito injusto que o Coelhinho leve a fama com o dinheiro que eu gastei. E como gastei!

Hoje em dia, não se escolhe o ovo pelo chocolate e sim pelo personagem ou pelo brinquedo que vem junto. Max Steel, Speed Racer, Barbie, Meninas Super Poderosas e mais uma infinidade de outras “marcas registradas”. Muito consumismo pra pouco chocolate.

Lembro que no meu tempo de criança não tinha nada disso. Os ovos vinham embrulhados em papel dourado ou prateado enfeitados com bolinhas ovaladas (!?!). Dentro deles vinham apenas bombons. Brinquedos as crianças ganhavam no Natal.

Nunca acreditei em Coelhinho da Páscoa, mas acho tão gostoso poder fantasiar esse tipo de coisa! Amanhã, aqui em casa vai ter caça aos ovos, com direito à pistas e pegadas de tinta. Tudo bem que as pegadas de coelho estão mais parecidas com pegadas de cachorro (que é o que eu sei fazer), mas o que vale é a intenção!


Animais em condomínio


Autor: Rachel Barbosa ~ 11 de abril de 2009. Categorias: animais.

Annita na janela

Na vida em sociedade, freqüentemente a maioria paga pelos erros de uma minoria. Essa injustiça também acontece com os animais que vivem conosco.

Moro num edifício com 34 apartamentos, onde vivem cerca de 7 ou 8 cães de pequeno a médio porte, e 4 ou 5 gatos (a maior concentração de animais por unidade é aqui em casa rsrs). Os gatos não saem de casa. Acredito que o yorkshire do apê ao lado do meu não vá na rua. Apenas um dos cachorros sai duas a três vezes ao dia porque só faz xixi na rua, os outros saem apenas uma vez por dia, ou até menos que isso. Dá para perceber que a circulação de animais pelo prédio não é muito intensa.

No entanto, ultimamente os moradores têm encontrado xixi em alguns corredores, além de xixi e cocô na garagem. Ninguém gosta disso, é claro. Eu mesma reclamei na última reunião de condomínio.

Meus cães são mansos e adestrados, mesmo assim não andam sem guia e não permito que transformem em banheiro as áreas comuns do prédio. No entanto, estamos pagando pelos erros da minoria que permite que o bicho faça xixi e cocô por aí. Esta semana recebi um comunicado assinado pelo síndico, avisando que, em virtude dos dejetos que têm sido encontrados, de agora em diante os animais só podem passar pelas áreas comuns se estiverem no colo, sob pena de aplicação de multa prevista na convenção, no valor de meio salário mínimo.

O síndico não poderia ter tomado essa decisão sozinho, apenas a assembléia teria poderes num caso desses. Além disso, essa ordem está contrariando meu direito de ir e vir. Apesar de tudo isso, acatei a decisão em prol da coletividade. Tenho saído com os dois cachorros no colo. Mas tenham certeza irei correndo bater na porta do síndico se encontrar outro xixi no corredor do meu andar ou cocô na garagem, exigir que descubra o “culpado” e aplique a multa. Regras valem para todos ou para ninguém. Se alguém desobedecer e não for penalizado, também me sentirei no direito de não obedecer.

Muitas convenções de condomínio não permitem bichos por causa de problemas assim, além de latidos excessivos, mordidas nos vizinhos, etc. No entanto, a jurisprudência (decisões dos Tribunais) em sua maioria já garante a permanência de animais de pequeno porte que não perturbem a coletividade. Nesse sentido, por exemplo, a decisão da 8ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro:

“2007.001.69577 – APELACAO – 1ª Ementa
DES. TERESA CASTRO NEVES – Julgamento: 29/04/2008 – OITAVA CAMARA CIVEL

EMENTA – CONDOMÍNIO. PROIBIÇÃO DE ANIMAIS NO PRÉDIO. CÃO DE PEQUENO PORTE QUE NÃO GERA PERIGO À SAÚDE DOS MORADORES, NEM CAUSA PERTUBAÇÃO AO SOSSEGO, NÃO CONFIGURAÇÃO DAS HIPÓTESE DO ART. 1.277 E INCISO IV DO ART. 1.336, AMBOS DO CÓDIGO CIVIL DE 2002. LATIDOS EVENTUAIS SÃO MERO ABORRECIMENTO. REGRA DO REGIMENTO INTERNO QUE NO CASO CONCRETO SE TRADUZ EM ABUSO DE DIREITO. DIREITO DE PROPRIEDADE A SER PRESERVADO EM DECORRÊNCIA DE SEU USO NORMAL, REGRA DO § 1º DO ART. 1331 E CAPUT DO ART. 1.228, AMBOS DO CÓDIGO CIVIL. NEGADO PROVIMENTO AO RECURSO.”

Ninguém é obrigado a deixar de fazer alguma coisa se não houver lei que proíba. Não existe lei proibindo ter animais em apartamento. Além disso, o direito de propriedade permite ao proprietário fazer o que quiser dentro do seu imóvel. Mas o direito de manter animais no apartamento não é absoluto. A máxima popular que diz que “o direito de um termina onde começa o direito de outro” se aplica perfeitamente bem nesse caso. O proprietário pode fazer o que quiser dentro do imóvel, desde que não incomode os vizinhos. Por isso a jurisprudência não garante a permanência de animais de médio e grande porte, que representam risco ao bem estar físico dos moradores, ou a permanência de bichos em mau estado de saúde, que podem transmitir doenças. Já ouvi falar de gente que tem cão tão infestado por pulgas que estas chegam a invadir os apartamentos do vizinhos!

No Município do Rio de Janeiro está em vigor desde o ano passado uma lei que permite a permanência de animais domésticos, a Lei municipal nº 4.785/2008, desde que atendidas as exigências nela descritas.

Nada disso seria necessário se as pessoas usassem o bom senso. Portanto, antes de entrar numa briga por causa do seu bichinho, avalie se você tem mesmo razão, e se tiver, faça o que for preciso para garantir seu direito, até ir à Justiça.

Rachel Barbosa – advogada apaixonada por animais

http://rachelbarbosa.com.br





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