Porque fazer humor e podcast é uma arte

































O pecado nosso de cada dia


Autor: Phoebe ~ 8 de outubro de 2008. Categorias: Sem categoria.

Em tempos não muito remotos, cantava-se “a burguesia fede”, como se aí residisse o grande problema do Brasil. Ideologias à parte, eu diria que “a hipocrisia fede”, e acredito que seja esse um dos grandes entraves que nos impedem de ser um país decente.

A corrupção dos políticos sai estampada em manchetes de jornais todos os dias e o povo manifesta sua aparente indignação. Mas o mesmo carinha que reclama da corrupção vai ao mercado com seu carro e o estaciona na vaga de deficientes. Não seria isso um tipo de corrupção também? Você sabe que é errado, ”mas todo mundo faz, então, se não for eu a estacionar aqui, outro esperto virá. Who cares?”!

Nesses momentos eu lembro daquele filme “Um dia de fúria”. Se algum dia eu surtar, com certeza sairei atacando os malandros que fingem reclamar da corrupção, enquanto fazem coisas como:

# estacionar em vagas de deficientes

# ultrapassar o sinal vermelho

# furar filas destinadas a portadores de necessidades especiais

# não devolver aquele brinquedinho que veio por engano na mochila do filho

# encontrar um celular e ficar com ele mesmo sabendo que é possível identificar o dono telefonando para os números mais recentes, afinal, “achado não é roubado”

# roubar ou tentar roubar em votações na internet

Já me imagino o próprio Michael Douglas surtando! Aliás, acredito que uma das soluções seria fazer esse povo passar vergonha toda vez que aprontasse coisas do gênero. Imagina o cara saindo do carro após estacionar na vaga de deficientes, e um monte de gente gritando “Seu desoneeeeeesto, tira esse carro daí agora”, e o segurança vindo pedir que a pessoa se retire do local dizendo “não aceitamos pessoas desonestas em nosso estabelecimento”!

Acho que me empolguei nos meus devaneios!

Beijos da Phoebe – a certinha vingativa!


Para se divertir


Autor: Mafalda ~ 7 de outubro de 2008. Categorias: Cantinho das Monas.

Um amigo mandou por email uma foto da Angeline Jolie com o rosto dele estampado na regata, e brincando que ela era a Amante saudosa, que para não ficar triste tinha o rosto dele na peça de roupa.

Já tinha visto estes sites de montagem onde você coloca teu rosto em alguma personalidade famosa. Este é parecido, mas no caso você pode aparecer em um imenso outdoor, na capa de uma revista ou -  como fez meu amigo – na camiseta regata da Angelie Jolie.

Ah! Você também pode estampar o seu rosto na Monalisa.  :-)

O site é: http://www.photofunia.com/

Gostei daqueles que imitam um desenho da sua foto:

Beijos da Mafalda


Monacast 35: Bia Kunze – Garota Sem Fio


Autor: Mafalda ~ 2 de outubro de 2008. Categorias: podcasts.

Neste Monacast de número 35, faremos uma entrevista com a Bia Kunze – Garota Sem Fio.

Bia Kunze é uma pioneira no podcast brasileiro e referência nacional em matéria de Tecnologia móvel, e foi com grande prazer que a recebemos para saber um pouco dos seus trabalhos, e também seus gostos pessoais e passatempos.

Participaram deste Monacast: Mafalda, Phoebe e Regina Phalange.

Convidados: Bia Kunze e uma rápida participação de Ricardo Macari do blog e podcast Código Livre.

Para escutar ou ler as novidades da Garota Sem Fio: http://www.garotasemfio.com.br/

Quer comentar sobre o podcast? Mande um e-mail para monacast [arroba] monalisadepijamas.com.br.

E atenção! Vote no Monacast para o Prêmio Podcast 2008! Para isso, basta clicar na imagem abaixo e seguir as instruções!

Prêmio Podcast 2008

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Categoria Cinema: RapaduraCast

Categoria Tecnologia: Guanabara.Info

Categoria Humor: NerdCast

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Beijos da Mafalda!

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Músicas do Monacast 35 – a maioria é do blip da Bia Kunze :

1-Voyager – Daft Punk
2- NightSwimming – REM
3- Bring me to live – Evanescence
4- Fool in the Rain – Led Zeppelin
5- Nowhere Man – Beatles
6- En El Muelle de San Blas – Mana
7- The Unforgettable Fire – U2


Ponto Gê: Sem Noção, Eca!


Autor: georgia ~ 1 de outubro de 2008. Categorias: Ponto Gê.

Todo guri gato tem um amigo sem noção. Isso é regra. O pavor da mulherada, o ‘amigo sem noção’ (ASN), é o responsável pelos piores comentários que alguém pode imaginar. Isso em todos os sentidos e de todas as maneiras.

O ASN raramente pega alguém e o seu grande prazer é falar mal de todas as mulheres no ambiente. Quando o guri gato cai no papo do ASN, ele se torna aquele tipinho insuportável que pega mulher e faz ceninha pelas costas. Tem coisa mais idiota que isso?

Tem o ASN metido a pegador. Esse já ‘comeu’ todas da festa. Ninguém viu, todo mundo fica na dúvida, mas ele diz e acredita que sim. Esse tipo adora um comentário pornográfico e detonador. Repara nas celulites, coloca apelidos e adora soltar aquelas frases que só se escuta em construção. Pior de tudo é que acha que está abafando. A versão mais tapada do estilo acredita que todos os olhares e sorrisos da festa são para ele. O amigo lindo que está ao seu lado, é um mero detalhe. Sua frase mais comum é: “Aquela guria está me dando o maior mole”. Ressalva-se a substituição de ‘guria’ por mina, gatinha e demais derivados regionalistas.

O ASN pegador é também o responsável por aquelas cenas pitorescas em algumas festas. Quando consegue arrumar alguém, você acaba assistindo ao vivo, trailers de filme pornô. Beijos babados, agarramento explicito, entre outras coisas.

Se você corta, é a feia.

Sempre extremamente alcoolizado, o ‘amigo sem noção’ pudim de cana, cospe na sua cara o tempo todo, vive caindo em cima de você, literalmente. Grita no seu ouvido, puxa o seu cabelo quando você está passando e te cutuca.

E tem o clássico ASN pegajoso. Não existe pior. Aproveita-se daquela roda de mulheres, que seu amigo gato vai cumprimentar, para tirar sua casquinha. Beijo babado na mão, beijo babado e prolongado no rosto, beliscãozinho na cintura, frases com aquele bafo quente e com voz de sedutor no ouvido. Eca!

Não sei quanto a vocês, mas apertãozinho na cintura consegue acabar com a minha noite. É irritante e desagradável demais. É tão fácil chegar conversando, porque diabos sempre cismam em chegar pegando? Se tivessem cortado fora a mão do primeiro, não passaríamos por isso hoje.

Não pense você, que o ‘amigo sem noção’ é um reflexo da modernidade. Muito pelo contrário, ele vem dos tempos bíblicos. Judas é a prova. Meu pai sempre me conta, que nos bailes de antigamente, tinha sempre rapazes que quando levavam um caloroso ‘não’ da donzela que se recusava a dançar, passava a noite inteira em pé ao seu lado impedindo que a moça dançasse com outro. O diálogo era mais ou menos assim:

- Me concede essa dança?

- Não.

- Certo. Se não dança comigo, não dança com mais ninguém.

Quando outro se aproxima o ‘sem noção’ dizia: – Ela não vai dançar. O moço retirava-se em respeito ao companheiro. Se a dama não fosse embora, passava o baile todo com um cão de guarda ao lado. Dá para acreditar?

Essa história sempre me casou uma grande revolta. Isso também acontece hoje, quando o ‘sem noção’ resolve que a escolhida é você. Não adianta sair porque ele vai atrás, não muda nada dizer que tem namorado ou, até mesmo, que você joga no mesmo time que ele. Nada faz diferença.

Todo mundo conhece alguém assim, não é mesmo? Agora, me preocupa achar que alguém se identificou com o que foi dito aqui. Nesse caso, se toca, você é um tremendo sem noção.

Beijos com noção,


Ilustrações Femininas


Autor: Mafalda ~ 30 de setembro de 2008. Categorias: Cantinho das Monas.

Se você gosta  de ilustração e desenhos como eu, vai gostar destas que foram listadas pela revista Smashing Magazine .Confira as outras ilustrações clicando no link da revista.

Gosto de temas orientais, aliás, com estes temas dá para trabalhar e ver trabalhos com uma combinação de cores incríveis!

Sempre fico admirada com as ilustrações semelhantes à fotos.

Duas  coisas que gostei muito: a delicadeza e a linda combinação de arte final com rascunho.

Se você tem links de ilustrações femininas que gostaria de compartilhar conosco, deixe aqui nos comentários.

Beijos da Mafalda


Monacast 34 – Adoráveis Cafajestes


Autor: Mafalda ~ 25 de setembro de 2008. Categorias: podcasts.

Mafalda, Phoebe e Eubalena vão ler e comentar estórias que ouvintes do Monacast mandaram para nós contando experiências que tiveram com aquele tipo de homem que mulher abomina: O Cafajeste.

Pelo menos, a grande maioria abomina. Ou não? Será que tem mulher que gosta de cair nas garras de um cafajeste? E ainda por cima, repetir o erro mais tarde? E o que seria um Cafajeste?

É o que vamos conversar e discutir no Monacast 34!

Como muitos tem pedido o nome das músicas que tocam no programa, fiz a lista usada neste último:

Músicas do Monacast 34:

1- Bad Boys – Bob Marley
2- Bad Boys – Gloria Estefan
3- On my own – Whitney Houston
4- Some Guys have all the luck – Rod Stewart
5- You Learn – Alanis Morisette
6- Slave to love – Brian Ferry
7- Break it dow again – Tears for fears
8- Just a gigolo – David Lee Roth
9- I´m too sexy – Right Said Fred
10- Do ya think I´m sexy – Rod Stewart
11-Left to my ow devices – Pet Shop Boys
12- Faz parte do meu Show – Cazuza
13- Easy Lover – Phil Collins
14- Lágrimas de Crocodilo – João Penca e seus Miquinhos Amestrados

As músicas dos Comentários vou colocar no Blip.fm: http://blip.fm/Mafalda

Veja também: site com as estórias do Dr. Elias Knobel

Quer comentar sobre o podcast? Mande um e-mail para monacast [arroba] monalisadepijamas.com.br.

E atenção! Reiniciou-se a votação para o Prêmio Podcast 2008, e o Monacast está concorrendo. Para votar na gente, basta clicar na imagem abaixo e seguir as instruções!

Prêmio Podcast 2008

Vote também nos nossos amigos e parceiros, em suas respectivas categorias:

Categoria Cinema: RapaduraCast

Categoria Tecnologia: Guanabara.Info

Categoria Humor: NerdCast

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Quero um amigo gay, mas…


Autor: Phoebe ~ 24 de setembro de 2008. Categorias: Sem categoria.

Um filme que marcou a minha adolescência foi “O casamento do meu melhor amigo”. Como sempre tive mais facilidade para fazer amizade com homens do que mulheres, acabei me identificando demais com a personagem da Julia Roberts. Mas, para além do roteiro, ficava fascinada com a relação dela com o amigo homossexual, e sonhava com um amigo idêntico ao dela!

Ocorre que tenho uma dificuldade enooooorme em reconhecer homossexuais, sejam eles homens ou mulheres. Tem gente que nasce com o radar ligado e sente o “bipe” antes mesmo da pessoa abrir a boca, mas o meu radar, se realmente foi instalado como equipamento de fábrica, já chegou quebrado e sem assistência técnica.

Na faculdade eu logo de cara reconheci alguns colegas gays e a amizade fluiu de forma natural, porque eram pessoas realmente adoráveis: muito simpáticos, educados e cheirosos! Fazíamos os trabalhos da faculdade juntos, saíamos nos sábados-à-noite da vida, conversávamos e ríamos muito.

Um belo dia, pá! Um dos meus amigos gays me aparece com uma namorada. Como assim??? Simples: ele não era homossexual coisa nenhuma, eu é que estava enganada!

Não satisfeita com a lição aprendida, fiz amizade com um outro rapaz e já fui logo lidando com ele como se gay fosse. Afinal, ele tinha seus 35 anos, um emprego ótimo, morava sozinho, sabia cozinhar muito bem, era bonito e… em meses de convivência, nada de mencionar a existência de namoradas. Fazia o tipo “livre, leve e solto”. Juntei todas as qualidades, mais o fato dele ter um jeito muito delicado de falar e sentenciei: ca-la-ro que é gay! Eu já me sentia a própria Julia Roberts com seu amigo gay em “O casamento do meu melhor amigo”, quando um belo dia ele me olha de forma estranha… Pára tudo!!! Meu amigo não era gay – e, depois dessa, também deixou de ser amigo, né?!

Desde então, desisti do meu sonho de ter um melhor-amigo gay. Sem radar, nada feito!

Beijos da Phoebe


Cravinhos, hummmm!


Autor: Eubalena ~ 23 de setembro de 2008. Categorias: Cantinho das Monas.

Pois é, quem nunca se viu lá, praticamente na cacunda do cidadão, espremendo os cravinhos das costas do pobre?
Também já fiz isso. Marido tem pavor. É bom, eu sei. Mas isso tá na lista das coisas que só devemos fazer dentro de casa ou em ambiente fechado e vazio.  A minha lista é:
- Não espalitar dente. (esse não importa o ambiente. Tem coisa mais feia que gente que sai de restaurante com palito dançando na boca?).

- Não passar fio-dental numa roda de amigos. (Puta merda, uma colega fazia isso. No meio do nada, ela sacava o fio-dental da bolsa e dava início à assepsia).

- Não tirar calcinha do rego (desculpem-me pelo rego, mas no momento, faltam-me sinônimos), principalmente na frente dos meninos.

- Coçar o saco. (alias, por que saco coça tanto? Será sujeira?).

Bom, tem mais, mas voltemos ao tema.

Semana passada, passo eu pela pracinha da minha pitoresca cidade. Lá estava o menino – tadinho – sentado, todo torto, com a namorada (eu acho) arrancando a pele do pobre à unha.
Primeiro pensei: “Bem feito!”
Depois fiquei vendo como é feia a situação… Acho que só se compara a tirar pelo da virilha com pinça na praia. Pensando bem, passar clareador de pelo e ficar lá pra dourar também é de doer. E aquela mistura mortal de sal amoníaco e água oxigenada? Coça até na alma. Ui!

Mas se são tão feios e tão gostosinhos de tirar, os cravinhos não deveriam  nascer só  em lugares escondidos?
É o mesmo caso da celulite. Por que elas sempre aparecem na bunda? Logo a bunda que é tão visada. Poderiam aparecer na pomba. Não existe biquíni fio-dental de pomba, existe? Não… Então, se a celulite nascesse lá, eu não teria esta bunda com cara de superfície lunar e poderia usar um biquíni menorzinho (como se a celulite fosse o único motivo contra!).

Daí, para acabar com tudo, Rodrigo Santoro declara que repara sim, em celulite. Prefiro acreditar no Falcão Azul que diz que homem não sabe nem do que se trata e dar ao Rodrigo o título de fresco do ano. Fala sério, um cara que larga a Hellen Jabour e ainda diz que nota celulite não deveria ter credibilidade no mercado.

Celulite é coisa que nunca vai acabar. É como seca no nordeste – todo mundo promete que vai acabar com ela mas ninguém quer largar o ganha-pão. E dá-lhe creminho! A mulherada se acaba esfregando o pobre creminho e nada. Quer dizer, uma ou duas celulites somem. Elas morrem de rir da nossa cara e morrem sem ar, no meio de uma gargalhada histérica e debochada.

Agora vou tomar uma Coca-Cola. Minhas celulites precisam ser renovadas!

Euba


Ponto Gê: Neurótica não, mas que aí tem coisa tem.


Autor: georgia ~ 22 de setembro de 2008. Categorias: Ponto Gê.


Taxadas de neuróticas, nós mulheres estamos em uma faca de dois gumes. Onde os extremos entram em conflito. De um lado, a triste realidade de que muitas vezes (na maioria segundo eles) não passamos de neuróticas obsessivas compulsivas e, do outro, nosso sexto sentido aguçado, nossa capacidade de percepção eficiente e nosso pensamento rápido e perspicaz. Com milhões de neurônios a menos, o que deixou nosso cérebro mais leve e, proporcionalmente, mais rápido. Processamos as informações com mais habilidade e, assim, enviamos uma resposta mais veloz. No entanto, fazemos isso com tanta aceleração que conseguimos visualizar todas as possibilidades possíveis para qualquer situação. É da natureza humana e, principalmente da feminina, escolher sempre a pior delas. Vejamos um exemplo prático:

Cena comum 1: Quando parece, mas não é.

Ela: Hum, nove horas e nada dele em casa. Ligo no trabalho ninguém atende, ligo no celular desligado. Pra que um celular, se quando mais se precisa ele está desligado. Aposto que está aprontando.

Nesse momento o pensamento de uma mulher viaja anos luz e aquela recepcionista oferecida começa a piscar na cabeça como uma placa de motel.

Ela: Traidora! Cachorro! *@##$%. Eu sabia. Eu sempre soube.

Pronto. Quando o pensamento de uma mulher chega a esse nível, não há mais nada que se possa fazer. A briga está armada e é por isso que você nunca sabe o motivo. É muito difícil compreender o porquê de tanta briga, afinal, você apenas se atrasou no trânsito. Maldita hora que resolveu pegar aquele atalho ou virar a direita e não à esquerda como de costume. Se na sua mente, tudo está confuso, na cabeça de uma mulher, agora tudo faz sentido, mesmo que não seja a realidade dos fatos.

Entretanto, nem sempre eles são vítimas.

Cena comum 2: Quando tudo é o que parece.

Ela: Nove horas e nada dele em casa. No trabalho ninguém atende. O celular desligado. Liguei para um dos seus amigos, ele me garantiu que ele estava lá e acabou de sair. Liguei para outro, apenas para confirmar e, pasmem, ele também estava lá e acabou de sair. Dois extremos da cidade. O próprio David Copperfield, materializando-se em dois lugares, ao mesmo tempo. Eu sabia, eu sabia!

Apesar da boa intenção de seus amigos, a proporção da briga será a mesma e, dessa vez, você fingirá que não está entendendo. Se fazer de morto pra comer o coveiro, além de mórbido, não funciona mais.

Segundo Freud, a neurose é causada por emoções de uma experiência passada, que resultaram em um forte sentimento, que dificulta reação ou interfe na experiência presente. Ou seja, as neuróticas de hoje, são as traumatizadas ontem. Se você ou sua parceira já foi traída, tende a achar que está sendo traída a todo momento. Com a TPM, isso piora. Um sabio filme uma vez disse: ‘Cada mulher tem o relacionamento amoroso que deseja’. Há cada dia, acredito mais nisso.
Aos homens segue a dica: Nunca subestime a inteligência de sua parceira. Além de ser muito irritante, se ela estiver na TPM tem seus atos devidamente protegidos pela legislação.
Para elas: sigam seus instintos, dificilmente eles erram.

Neurótica não é sinonimo de perspicaz.

Beijão


Celebrando a “Refeição”


Autor: Mafalda ~ 22 de setembro de 2008. Categorias: Cantinho das Monas.

Alguns dos sentidos que mais ficam na nossa memória são o olfato e o paladar.

Deste dois sentidos, lembro com carinho dos bolinhos de chuva que minha avó paterna fazia para mim sempre que a visitava. E dos bolos com deliciosas e generosas coberturas de chocolate que a minha recém-falecida tia fazia também sempre que íamos à casa dela.

Não há coisa melhor que celebrar um encontro familiar, ou de amigos, à mesa!

Acho que o ato de se alimentar (e não somente eu acho isso) além de necessidade do corpo, é também um ato social, cultural e outras coisas mais que sociólogos, antropólogos citariam.

Quer coisa mais deprimente do que comer sozinho? Eu nem consigo comer muito se estou sozinha.

Mas com a familia, com amigos, onde compartilhamos não só o alimento, mas experiências, estórias, coisas que aconteceram conosco no dia, etc, celebramos não somente o alimento, a refeição, mas a vida!

Hoje na nossa vida tão corrida, em que não almoçamos em casa, em que comemos fast food, engolimos qualquer coisa, mal percebemos o gosto daquilo que comemos. Será que isso também não é o motivo de tantas crianças caminharem para a obesidade?  A correria e a ansiedade moderna tiraram o espírito de contemplação de tudo, de saborear um momento, inclusive uma refeição. Seria isso uma perda de tempo?

Com certeza, não! São momentos ricos e humanos, que temos que cultivar e que faz bem cultivar!

E por falar em celebrar o alimento, eu já tinha escutado sobre a musiquinha da pipoca. Antes do advento da pipoca do microondas, um amigo meu disse que ao fazer a pipoca na panela tinha uma musiquinha para você cantar e fazer toda a pipoca estourar.

:-D

E veja só o que estes caras inovaram ao reinventar uma música do Bee Gees para o preparo de um Yakissoba.

Divertidíssimo!!!

Beijos da Mafalda





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