Porque fazer humor e podcast é uma arte
































Categoria: Cantinho das Monas


Bookmarks: Mulherzinha


Autor: Eubalena ~ 19 de fevereiro de 2009. Categorias: Cantinho das Monas.

Vou aproveitar o espaço aqui na coluna para dividir com vocês alguns dos blogs que leio, acompanho e tenho guardados na minha pasta de Favoritos.

Nos últimos tempos, tenho procurado pela internet dicas de maquiagem. Sites, blogs, vídeos, muita coisa legal e tudo isso porque decidi que vou aprender a fazer uma make decente para olhos orientais.

Sob influência dessas pesquisas, começo apresentando meus bookmarks pela pasta Mulherzinha:

Vende na Farmácia?
http://www.vendenafarmacia.com
O que fazer quando a nécessaire divide o espaço na sua bolsa com as contas da casa?

Loo e Joo prometem fuçar perfumarias, desbravar drogarias, peneirar gôndolas de supermercados e dar trabalho para suas representantes Avon/Natura.

E é isso que elas fazem! Com muito bom humor e espírito de Creuza, elas dão dicas de produtos de qualidade e precinho camarada.
2 Beauty
http://www.2beauty.com.br
Aqui a Marina dá dicas, tutoriais (em pdf, dá pra salvar e guardar!) e apresenta resenha dos mais variados produtos de beleza: creminhos, máscaras e muita maquiagem!
Bem Resolvida
http://bemresolvida.itodas.uol.com.br/
Moda, maquiagem, acessórios. Um pouquinho de cada coisa que nós mulheres adoramos!

Beijos da Doduti

http://www.doduti.com
@Doduti



Se até eu consegui…


Autor: Phoebe ~ 18 de fevereiro de 2009. Categorias: Cantinho das Monas.

Essa vai especialmente para os homens e, por que não, também para as mulheres que, como eu, vêem a cozinha apenas como “o-lugar-onde-fica-a-geladeira”. Tem gente que é ás da culinária e tem gente que é asno da culinária, isso é fato. Se você também faz parte desse último grupo, então pode tentar reverter esse quadro fazendo uma receitinha muito simples e gostosa que pode te render uns pontinhos caso você decida surpreender a pessoa amada com um jantar romântico: ESTROGONOFE DE CARNE.

É a receita mais fácil do mundo, só perde para a receita de ovo frito. E se você tem medo de falhar, coragem: se até eu consegui, você também consegue! Yes, we can!

Pra começar, você precisa ir ao mercado. Sim, porque gente como a gente nunca tem os ingredientes necessários na prateleira.

* Na seção de conservas, pegue um vidrinho de champignon (aquele cogumelozinho meio amarelado).

* Na seção de temperos, pegue um vidro de amaciante de carne (um cuja receita já inclua sal).

* Ali na seção de leites, geralmente ao lado das latas de leite condensado, pegue uma caixinha de creme de leite.

* Não sei em que seção (se precisar de ajuda, é só perguntar pro tio da limpeza), pegue uma caixinha de molho de tomate. Tem quem prefira usar catchup, então fique à vontade.

* Na parte de legumes, pegue 1 cebola – resista bravamente à tentação de colocar mais algumas para que a caixa do mercado não te olhe de forma estranha. Como a gente não cozinha mesmo….

* Na seção de carnes, procure pelas bandejinhas de estrogonofe e pegue uma com mais ou menos 250g de carne. Os mercados maiores costumam vender bandejas com as carnes já fatiadas no tamanho ideal para o preparo desse prato. Se não encontrar de jeito nenhum, peça para o açougueiro do mercado fazer esse favorzinho pra vc. E se ele se recusar, então troque de mercado porque esse aí não presta!

Feitas as compras, é hora de pôr a mão na massa.

1) Pegue uma panela e coloque um pouco de manteiga, óleo OU azeite (“OU”, não é pra colocar tudo isso!). Eu prefiro azeite porque acho mais saudável, mas com manteiga também fica muito bom. Óleo, só se não tiver outro jeito!

2) Pegue a carne, lave-a (gentileza não usar sabão) e coloque-a em um prato. Por cima, salpique o amaciante de carne. A quantidade eu confesso que não sei, vai na fé que no fim tudo dá certo! Depois que salpicar, dê uma mexida na carne com as mãos, para o tempero ficar mais uniforme (como você é uma pessoa muito higiênica, claro que lavou bem as mãos antes de começar… NÉ?). Espere 15 minutos para o amaciante fazer efeito.

3) Enquanto aguarda, pegue a cebola, tire a casca, corte ao meio e pique-a em pedaços pequenos. Se precisar, ponha uns óculos escuros para essa árdua tarefa ou então aqueles óculos de soldador, que cobrem o rosto inteiro. Máscara de mergulho também serve.

4) Ligue o fogo e jogue a cebola na panela. Deixe fritar bem. Depois que a cebola já estiver meio moreninha (não preta, moreninha), jogue a carne e os champignons na panela. Vai sair uma aguinha da carne, aí você vai mexendo bem até parte dessa água secar e você notar que a carne está cozida por dentro (na dúvida, espeta um pedacinho e come, pra ver se já está no ponto). Não lembro quanto tempo demora, acho que é mais ou menos 15 minutos.

5) Quando a carne estiver boa, coloque meia caixinha de extrato de tomate ou um pouco de catchup (vai depender da sua preferência). Mexa um pouco e em seguida coloque a caixinha de creme de leite. Pronto, já pode desligar o fogo!

O prato é para ser servido com arroz branco e batata palha.

Boa sorte! Aguardo e-mails e comentários com depoimentos emocionados de quem tentou e se deu bem!

Beijos da Phoebe


MONA EM FAMÍLIA: Jovens X Família – uma história de amor e proteção


Autor: Phoebe ~ 16 de fevereiro de 2009. Categorias: Cantinho das Monas, Mona em Família.

Para um adolescente, nada é mais irritante do que ter seus programas vetados pelos seus pais. Um choppinho inocente com os amigos, uma viagem com a turma do pré-vestibular, um acampamento naquela praia meio distante. “Não, você não pode ir”, e para o jovem aquela frase soa como se fosse o fim do mundo.

Quando se é jovem, a gente nunca consegue entender completamente esses vetos dos nossos pais. Digo, esses vetos dos pais que se preocupam com seus filhos – já que, infelizmente, a tendência atual dos pais é “deixar correr solto”, confundindo liberdade com omissão.

Por mais que os pais tentem explicar os motivos da sua recusa, nenhuma frase no mundo é capaz de convencer um jovem de que há, sim, um motivo muito forte para que seus pais tenham vetado aquele programa aparentemente inocente. Um motivo que ele só será capaz de entender completamente quando tiver seus próprios filhos. Lembra-se de quando, após dizer um “não”, sua mãe completou a frase dizendo: “Você só vai entender quando for pai”? É a mais pura verdade!

Depois que se tem um filho nos braços, a gente entende que nossa principal função nesse mundo é amá-lo e mantê-lo a salvo de todos os perigos. E quantos perigos! Nos primeiros meses, são as típicas doenças da infância, aliadas a um despreparo de boa parte dos médicos de plantão. Você abre o jornal e vê casos de crianças morrendo de dengue hemorrágica e corre para a farmácia para comprar todo o estoque de repelentes. Entra no Orkut e vê um tópico citando que o filho de uma moça da comunidade está com leucemia, à beira da morte, e nesse momento já fica imaginando que irá congelar o cordão umbilical do seu próximo filho para poder ter uma alternativa caso uma desgraça dessas desabe sobre seu teto. No portal de notícias que você costuma acessar, vê a notícia de um bebê de dois meses que foi ao pronto-socorro com problemas respiratórios e acabou morrendo em decorrência de um medicamento fortíssimo e desnecessário prescrito pela pediatra de plantão, e nesse momento acaba lembrando que, quando sua filha tinha apenas um mês, a médica de plantão tentou medicá-la com um antibiótico proibido para menores de 12 anos e que você, por sorte ou intuição, não permitiu.

Depois eles começam a andar e você inevitavelmente será atraído pelas notícias sobre mortes decorrentes de acidentes domésticos. Percebe uma movimentação na casa em frente ao prédio onde você trabalha e descobre que o menino de 2 anos que morava ali acabou de morrer afogado na piscina, depois de um descuido da babá, e nesse instante você agradece a Deus por não ter piscina em casa e por seu filho estar em uma creche segura, e não nas mãos de uma babá. Mas no dia seguinte você lê outra notícia sobre uma criança que morreu engasgada na creche e sente um desespero por saber que não pode ficar em casa cuidando do seu filho e que, infelizmente, precisa confiar na creche onde seu filho está agora.*

Não é por outro motivo que, sempre que um casal engravida, alguém mais experiente acaba dizendo a fatídica frase: “Acabou-se o sossego de vocês”. É a mais pura verdade. Acabou-se o sossego não por serem as crianças agitadas ou terríveis, nada disso. Acabou-se o sossego porque agora você tem o seu coração batendo fora do seu peito, no corpo de uma pessoinha que você ama muito mais do que a si mesmo.

O mundo todo adquire um novo significado. Notícias que antes eram lidas com displicência agora viram motivo de angústia e apreensão. Choramos pelo João Hélio por imaginar a dor de sua mãe, vendo o filho ser arrastado pelo carro. Choramos pela Eloá por imaginar o desespero de seus pais, que nada puderam fazer para salvar sua vida. Cada caso de violência ou morte envolvendo crianças e adolescentes mexe conosco de forma intensa, pois nos colocamos no lugar dos pais daquela criança ou adolescente.

Portanto, quando o filho chega aos 18 anos, isso significa que seus pais carregam uma bagagem de 18 anos de notícias sobre os perigos dessa vida. Quando a filha pede para acampar em companhia de uma amiga, os pais dizem “não” por lembrarem o caso de duas adolescentes que viajaram escondidas dos pais e acabaram sendo mortas por um maníaco em Pernambuco. Quando os pais permitem que o filho vá a uma festa sob a condição de que volte para casa de carona com eles, fazem isso por lembrar das dezenas (centenas?) notícias de jovens que pegaram caronas com amigos embriagados e nunca mais voltaram para casa.*

Para os pais, o desafio é ter discernimento para permitir que os filhos tenham a liberdade necessária, evitando assim a superproteção, que é prejudicial ao crescimento de qualquer indivíduo.

Para os filhos, há que se ter muita paciência e carinho, sabendo que seus pais só fazem isso porque os amam, lembrando sempre que um dia eles também serão pais e farão o mesmo para proteger seus filhos.

Beijos da Phoebe!

* Todos os exemplos citados são verídicos.


Twestival – Como foi


Autor: Mafalda ~ 14 de fevereiro de 2009. Categorias: Cantinho das Monas.

Tive o prazer de participar ontem da primeira edição do Twestival – São Paulo, uma das 185 edições do evento que aconteceram ao redor do mundo, com o mesmo objetivo: arrecadar fundos para a ONG Charity: Water, que luta para levar água potável para quem não tem.


Você beberia esta água? Uma em cada seis pessoas no mundo só têm essa água para beber.

Foi muito gostoso ver as pessoas reunidas em prol de uma causa tão legal. Teve venda de camisetas (lindas e baratinhas), bebidas e comidinhas para ajudar na arrecadação.

Uma festa muito animada, todo mundo ajudando como pôde. Pra começar rolou um grafite ao vivo mixado com música, do grupo “CUIDADO TINTA FRESCA”. Em seguida, os DJs Flávia Durante, Lalai, Maestro Billy, Poperotico e Mau10 revezaram-se nas pick-ups e agitaram o pessoal!

O Twestival já passou mas você ainda pode fazer sua doação para o Charity: Water pelo PayPal clique aqui para doar.

Abaixo você pode assistir a um vídeo onde Scott Harrison, o fundador da Charity: Water fala da importância do Twestival.

Doduti


O Começo e o Fim


Autor: Eubalena ~ 12 de fevereiro de 2009. Categorias: Cantinho das Monas.

Tudo começou um pouco depois que passei a frequentar a casa do meu namorado – agora marido – e sua avó materna mudou-se para lá.

Com esta mudança ganhei uma avó de presente.

Uma senhora tranquila, amorosa, de voz forte e que não gostava muito de falar, mas adorava ficar no meio da bagunça, sempre ouvindo e rindo.

Todas as tardes de sábado essa senhorinha de andar vagaroso era minha companheira. Passamos muitas e muitas tardes chuvosas, dentro do carro parado na praia, esperando os netos saírem do mar. E como eram divertidas essas tardes…Nossas aventuras só terminaram quando nada mais a ajudava a caminhar e ela precisou de uma cadeira de rodas.

Muito religiosa, ela rezava por todos. Sempre rezou muito por minha saúde e felicidade.

Durante minha gravidez as orações redobraram e quando ela viu a bisneta pela primeira vez ficou encantada.

Neneca, como sempre chamou minha filha, era uma de suas alegrias e no seu último mês de vida foi a responsável pelos seus mais espontâneos e sinceros sorrisos .

Mas 97 anos pesam muito e, mesmo não querendo, a bisa partiu, deixando uma saudade imensa para quem ficou.

Eu a agradeço por ela ter vivido tempo suficiente para pegar minha filha no colo e dar todo o carinho de bisa e espero que esses quase 4 anos de convívio tenham ensinado à minha filha o valor de uma avó.

E como estamos aqui para aprender, isso é o que posso falar sobre tudo o que vivi nesses úlitmos 15 anos:

Se tens avô ou avó ainda vivos, cuide bem deles, dê atenção, passe um final de semana com eles, passe rapidamente só para um beijo ou só telefone para perguntar: – Daí, vó! Tudo bem?

Receber uma ligação de um neto pode garantir vários dias felizes.

Mas se tens avô e avó só para datas comemorativas, puro protocolo familiar, nem perca seu tempo indo ao velório deles. Eles não precisam das suas velas, flores e choro. Ninguém se sente amado e acolhido depois de morto.

Alguns idosos, algumas vezes, tornam-se rabugentos, tristonhos, agressivos, sem assunto… mas um dia, nós seremos esses idosos e vamos esperar carinho, atenção e compreensão da nossa família, nem que seja nos últimos anos de nossas vidas.

Beijos

Euba.


MONA EM FAMÍLIA – Nomes de meninos: pequeno manual de instruções!


Autor: Phoebe ~ 7 de fevereiro de 2009. Categorias: Cantinho das Monas, Mona em Família.

O casal compra um teste de farmácia, descobre o positivo e já começa a pensar nos nomes. Claro, porque, depois do típico “quantos meses de gravidez?”, a pergunta que o casal mais ouvirá nos próximos meses será: “E já tem nome?”.

É então que começa a peregrinação. O casal logo responde: “Se for menina, vai ser Isabela, Marina, Amanda, Yasmin, Catarina, Sofia ou Maria Luísa”. “Lindos os nomes!”, responde o interlocutor. “E se for menino?”. Ficam os pais com cara de bidê – “Não decidimos ainda” (a não ser que o casal queira homenagear alguém da família e já tenha decidido que o menino terá o nome do pai/avô/bisavô/tataravô).

Ô coisinha difícil é arrumar um nome legal para menino. Eu e meu marido levamos 19 semanas rodando feito perus tontos até encontrar finalmente o nome  do nosso filho. E só decidimos na 19a semana porque descobrimos que a nossa filha de 3 anos, talvez já impaciente com a nossa demora, espalhou na escolinha que o nome do seu irmão seria Pafúncio. Antes que o pobre virasse Pafúncio por osmose, corremos para acelerar o processo de escolha do nome. E daí surgiu a idéia desse pequeno manual!

1) Vasculhe toda a árvore genealógica das famílias materna e paterna e vá riscando os nomes de tios e primos até 3o grau – a não ser que você queira causar uma confusão daquelas. “E seu neto Renato, Florzinha?”, e a avó responde: “Que Renato? O filho da minha Virgínia ou o filho do meu José?”. Bom, já nessa primeira fase você vai descobrir que todos os nomes mais bonitinhos terão que ser riscados da sua lista: Rafael, Gabriel, Artur, Tiago, Lucas, Leonardo, Guilherme, Gustavo etc.

2) Riscados os nomes já usados na família, há que se eliminar os nomes de cachorros. Sim, nomes de cachorros, cães, aqueles de quatro patas… Tipo Ralf. Ralf é um típico nome de cachorro, não é verdade? Apolo, Argos, Beethoven, Felix (se bem que Felix está mais para nome de gato), Frank, James, Jim etc. Pensei em incluir Max nessa lista também, mas como temos um leitor/ouvinte chamado Max, melhor não arriscar! Brincadeira, Max!

3) Elimine também os nomes comumente utilizados para designar um determinado ato escatológico. “Ih, cara, já vai chamar o Hugo depois da segunda cerveja? Tás mal, hein?”. Caso contrário, seu filho corre o risco de passar por situações bem constrangedoras. “O Fulano foi ali chamar o Raul”. “Ué! O Raul veio??? Deixa a namorada dele descobrir isso”!

4) Risque também os nomes que podem gerar apelidos que seu filho certamente irá detestar. Lembro de ter estudado por 5 anos com um menino chamado Rodrigo Manoel. Qual era o apelido dele? Mané, claro! Lembre-se sempre da primeira verdade universal: criança não presta! Para colocar apelido no amigo, basta só um pezinho. Ciro vira Circo; Francesco vira Fresco; Lindolfo é Lindo e Fofo, e por aí vai.

5) Elimine os nomes afeminados. Seu filho te agradecerá pelo resto da vida ao descobrir que poderia ter sido chamado de René (aliás, René rende ainda outro apelidinho infame. No primário, estudei com um “René Rená em Caixinha”). Por mais que certos nomes franceses soem chiques, acredite, é melhor ir de José do que arriscar no François (o famoso “Françuá”)!

6) Essa é só para as mulheres: nunca, jamais, never queira colocar no seu filho o nome de algum ex-namorado, encosto ou amante. Ou você corre o risco de passar pela mesma situação de uma garota infame que conheci por aqui: chifrou o namorado com um carinha, meses depois engravidou do namorado e colocou no filho o nome do tal carinha. Resultado: quem sabe do rolo só chama o pobre do menino de “Junior”!

7)  Você vai acabar descobrindo que se encontram automaticamente eliminados da sua lista os nomes de pessoas desagradáveis que já passaram pela sua vida desde a época do jardim de infância. João Paulo era aquele gordinho ruivo que vivia implicando com o resto da turma; Roberto era aquele altão insuportável metido a valentão; Jordan era aquele menino que vivia com *coriza* no nariz (pra não dizer catarro) e só respirava pela boca… Como você não quer lembrar dessas peças cada vez que olhar para o seu filho, claro que, até inconscientemente, vai evitar esses nomes!

8) Por fim, por mais árdua que se mostre essa dura tarefa de escolher o nome do seu filho, ceda bravamente à tentação de comprar um dicionário de nomes. Vai por mim: não vale a pena! Comprei um de determinada editora cujo nome não vou mencionar para não causar constrangimento (Ed. ESCALA) e foi uma tragédia! Parece que abriram o Aurélio e deslocaram para aquelas páginas as palavras mais estapafúrdias que encontraram pela frente. Tipo “Macaxera (sem i mesmo) – significado: diabo, demônio”; “Ligeiro – rápido” (ooooh, sério?). Entre as belezinhas indicadas, há nomes como Asdrúbal, Epaminondas e… Pafúncio, obviamente!

E aí? Sobrou algum nome ainda?

Beijos da Phoebe!

Fonte da imagem: http://dicionariodeetica.wordpress.com

Twestival


Autor: Eubalena ~ 5 de fevereiro de 2009. Categorias: Cantinho das Monas.

O Twestival começou em setembro de 2008, quando um grupo de twitteiros de Londres resolveu que era hora de se conhecerem pessoalmente e organizaram um mega encontro que reuniu cerca de 300 pessoas. Já que conseguiram reunir tanta gente, por que não utilizar isso de forma positiva? E veio a idéia de realizar uma arrecadação para auxiliar uma entidade assistencial.

Esse ano, o evento será mundial e acontecerá no dia 12 de fevereiro em mais de 100 cidades e todos os eventos arrecadarão fundo para uma mesma instituição beneficente, a  Charity:water, uma ONG que trabalha para levar água potável para países em desenvolvimento. Eles fazem o levantamento para saber onde existe água no subsolo e escavam um poço (o que pode custar entre US$4.000 a US$12.000), além de promover açoes sobre a importância do uso consciente da água.

Aqui no Brasil os twitteiros se reúnem com certa freqüência, tem os #NoB (Nerds on Beer) e #ccc (café com cubo) de São Paulo, #botecamp do Rio, #ebc (Encontro de Blogueiros Curitibanos) de Curitiba, mas o único objetivo desses encontros é reunir o pessoal pra um bate-papo, uma happy hour do Twitter. Vamos aproveitar esse potencial e fazer algo de bom?

A edição paulista será no Espaço PIX/Gafanhoto, na Av. Rebouças, 3181 em Pinheiros. O horário ainda não foi definido, mas é só acompanhar pelo site: http://saopaulo.twestival.com Se você está interessado em participar, preencha o formulário. Ele não é garantia de vaga, mas ajuda a organização a saber quantos interessados em participar existem.

Se você gostou da iniciativa mas não vai participar do Twestival, saiba que qualquer pessoa pode fazer sua doação diretamente através da página do Charity:water.

Segue a lista dos organizadores do evento no Brasil:
Belo Horizonte: @lucasmezencio
Campinas: @gustavoramos
Curitiba: @macari
Florianópolis: @rafaelziggy
Passo Fundo: @cfarias
Porto Alegre: @guadalupe
Recife: @teo
Rio de Janeiro: @claudiaruiva
São Paulo: @fernandosouza

O que é o Twitter?
É um sistema de microblogging cujo grande mote é: “O que você está fazendo?”. Ele disponibiliza posts de 140 caracteres para que você responda a essa pergunta. Você pode seguir, ser seguido e criar assim sua rede de amigos.

Siga as Monalisas no Twitter:
@MafaldaMonacast
@EubaMonalisa
@phoebemonalisa

Beijos e me sigam também!
Doduti

@Doduti
It’s a Wonderful Life


Por que tenho um blog?


Autor: Eubalena ~ 4 de fevereiro de 2009. Categorias: Cantinho das Monas.

Criei meu primeiro blog em 2003 e ele era totalmente “diarinho”. O objetivo principal desse blog era contar um pouco do meu dia-a-dia no Japão pra minha família que estava aqui no Brasil.

Aos poucos o foco foi mudando, percebi que minha família nem estava tão interessada assim no que eu estava fazendo e que “esse negócio de blog” era avançado demais pra minha mãe. Mas eu já tinha tomado gosto pela coisa, conhecido outros blogueiros; já tinha percebido que na internet, todo mundo tem voz.

Continuei escrevendo sobre meu cotidiano no Japão, as diferenças culturais, o trabalho, minhas alegrias e tristezas. Já não importava mais se alguém lia e comentava (mentira), aquele era o meu lugar. Lá eu podia desabafar, contar meus causos ou apenas deixar registrado meu humor naquele dia.

Foi através do blog que amigos e parentes acompanharam minha gravidez, o nascimento do Lucas, a volta pro Brasil.

Já parei de escrever por um tempo, nessa época andava depressiva e percebi que estava contaminando o blog com minha tristeza. Assim que melhorei, criei um blog novo e voltei a escrever.

Sei que não sou nenhuma literata, muito pelo contrário! E é aí que mora a beleza do blog. Qualquer um pode escrever! Tudo o que você tem pra contar pode ser contado. Na blogosfera tem espaço pra todo mundo: há quem prefira escrever sobre tecnologia, outros sobre maternidade, receitas, existem blogs de notícia, blogs de humor, blogs pessoais.

E sobre o papo do http://www.monalisadepijamas.com.br/podcasts/monacast-51-3-coisas-para-fazer-antes-de-morrer no último Monacast, que diz que antes de morrer temos que escrever um livro, plantar uma árvore e ter um filho, voto pra blog valer por livro ;-)

Beijos da Doduti

http://danidoduti.blogspot.com/

http://danidoduti.blogspot.com

http://twitter.com/Doduti


Olha o perigo!


Autor: Phoebe ~ 28 de janeiro de 2009. Categorias: Cantinho das Monas.

Daí que você acorda, abre o site do seu portal de notícias preferido e percebe que a última moda da imprensa é relatar casos de mortes em cruzeiros, não é verdade?

Pela quantidade de notícias publicadas nas últimas semanas, a gente fica com a nítida sensação de que os navios andam mais perigosos do que os pacotes turísticos para conhecer a Faixa de Gaza agora no Carnaval.

E eu que, na minha inocência, achava que o único perigo de um cruzeiro era o impulso suicida para fugir do show do Wando…

Hein?! Esse não é o Wando???


Caverna do Dragão e He-Man vendendo Motos


Autor: Mafalda ~ 27 de janeiro de 2009. Categorias: Cantinho das Monas.

Se você acha que estes blogs de F1 só falam de carros (e mulheres com carros) está enganado(a)! Olha só o que o Falcão mandou pra mim, à partir do blog do Flavio Gomes.

Divertídissimo!! Muito melhor que estes programas de humor da tv aberta. :D

Veja todos as propagandas (a do Hulk é ótima também) da fantástica campanha no Youtube, uma “melhor” que a outra.

Beijos da Mafalda





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