Porque fazer humor e podcast é uma arte

































Momento: Meu Deus! Tem de dar presente para os professores!ou Sou Mãe Babona!


Autor: Eubalena ~ 3 de dezembro de 2009. Categorias: Cantinho das Monas, Mona em Família.

Todo ano é a mesma coisa, chega perto das férias e quem tem filho pequeno sempre pensa: O que vou dar de lembrança para os professores este ano?

Eu sempre gostei de ganhar presentes dos meus alunos, não pelo presente, mas porque a maioria deles era uma lembrança pessoal. Tenho uma caixa cheia de cartinhas, bilhetinhos e desenhos que recebi durante os anos que trabalhei com educação infantil. Lembro de uma caixa de bombons que ganhei logo no primeiro ano de trabalho. O papel de presente que a embrulhou era um lindo desenho feito pelo meu aluno. Guardo o desenho até hoje e sempre que como um bombom igual ao que ganhei, lembro dele, da mãe, do ano que passamos. Enfim, são coisinhas pequenas que marcam. Os bombons não duraram meia hora, mas a lembrança fica para sempre.

Este ano resolvi que eu faria as lembranças para os professores. Comprei caixas de madeira, tintas e todo o material artístico necessário. Mas desisti. Minhas mãos habilidosas não conseguem acompanhar meus desejos…

Foi então que eu lembrei de uma amiga que faz umas coisas muito legais - http://www.personalizate.com.br/ - e o resultado serão canecas de porcelana personalizadas  com desenhos da minha filha, também conhecida como o gênio de 4 anos. E, como gordo é sempre gordo e presente tem de ter comida junto, as canecas serão devidamente recheadas com trufas.

Espero que eles gostem.

Beijos

Euba


Um tapinha dói ou não dói?


Autor: Phoebe ~ 27 de abril de 2009. Categorias: Cantinho das Monas, Mona em Família.

Quem nunca levou uma chinelada? Na minha infância, eu era praticamente íntima dos chinelos da minha mãe. Tão íntima que – lembro-me como se fosse hoje – morri de vergonha ao devolver para a escola um questionário elaborado pela coordenadora, onde minha mãe fez o favor de responder que a “psicologia utilizada pelos pais na criação dos filhos” era a “psicologia da chinelada”. Juro que ela escreveu isso!

Como cresci e me tornei uma pessoa perfeitamente normal, sempre julguei que as chineladas eram mesmo a melhor forma de se educar um filho. Meu marido chegava a ter arrepios quando eu afirmava, ainda solteira, que nossos filhos seriam clientes da tal “psicologia da chinelada”.

Só que os filhos nascem e, pais da geração cibernética que somos, acabamos tendo acesso a todo tipo de informação sobre como educar bem nossas crianças, e então descobrimos que a nova tendência mundial é a máxima “palmada não educa, machuca”. E haja confusão nos fóruns da internet, com uma corrente de mães dizendo que bater nos filhos é crime, enquanto a outra corrente afirma que “só um tapinha não dói, um tapinha não dói, um tapinhaaa”.

Pelo sim, pelo não, optei por educar meus filhos à base de muito diálogo e muito jogo de cintura, aplicando um tipo de “sistema de recompensas” que, ao menos por enquanto, tem dado certo (cada malcriação gera uma punição, enquanto cada comportamento positivo gera uma reação positiva nossa).

Mas conheço vários pais que ainda aplicam a tal “psicologia da chinelada” e não me sinto no direito de julgá-los por isso. Condeno apenas os exageros que vejo nas ruas, com pais castigando fisicamente seus filhos por qualquer motivo, como um pai que, no mercado, deu um tapa no seu filho bebê só porque o menino pisou na caixa de pizza que ele havia colocado no carrinho. Ora, se não quer que o filho pise nas compras, então não o coloque em pé dentro do carrinho, não é verdade?

E aí? Na sua opinião, um tapinha dói ou não dói?

Beijos da Phoebe!


“Mãe, eu quero brócolis!”


Autor: Phoebe ~ 20 de julho de 2008. Categorias: Sem categoria.

Você já leu em centenas de artigos de jornais e revistas sobre o quanto isso é importante para a sua saúde, mas não tem jeito, não é mesmo? Não tem quem te convença a incluir no seu prato coisinhas “deliciosas” como brócolis, abóbora, beterraba, pepino etc. Também não tem quem te faça trocar uma torta de chocolate deliciosa por uma salada de frutas, óbvio!

Quando a gente tem filhos, parece que a situação fica ainda mais crítica. Por mais que a gente até tenha aprendido a gostar de um ou outro alimento saudável, de repente você nota que não tem macumba, mágica ou chantagem que faça seu filho aceitar comer aquele insosso pedaço de cenoura. Então desde cedo a gente vai vendo nossas crianças adquindo hábitos nada saudáveis à mesa, comendo basicamente carboidratos e uma ou outra proteína, sem as vitaminas necessárias proporcionadas pelas frutas, legumes e verduras.

Para nós e nossos filhos, foi lançado um livro curioso e interessante: “Deliciosos e Disfarçados – Como tornar a alimentação do seu filho saudável sem que ele perceba”, da Jessica Seinfeld (esposa do humorista Jerry Seinfeld).

A sua proposta é incluir frutas, legumes e verduras no preparo de alimentos que estamos acostumados a ingerir, com leves modificações nas receitas. Começa ensinando a preparar purês que podem ser congelados (purê de abóbora, de couve-flor, de beterraba etc.), que serão incluídos no preparo das receitas. Ao invés de comprar hamburguer no mercado (aliás, vocês sabem como é feito esse hamburguer industrializado? Nem queiram saber! rs), a gente pode pegar carne moída, farinha de rosca, 1/2 xícara de purê de couve-flor ou de cenoura, mais alguns condimentos e preparar em casa o nosso hamburguer, com a vantagem de deixá-lo maior e mais alto do que aqueles vendidos nos mercados (além, claro, de serem bem mais saudáveis).

O livro inclui receitas para o café da manhã, almoço, lanche e jantar, com itens que agradam não só as crianças, mas principalmente os adultos. Muffins de maçã, ovos mexidos, panquecas americanas, bolo simples para o lanche, nuggets de frango, bolinhos de arroz, palitinhos de mussarela, pizza de pão, ovos endiabrados, macarrão com queijo, quesadilhas, tacos, chili de peru, brownies, pudim de chocolate, cookies de chocolate, bolinhos de limão e framboesa e cookies de aveia e passas são apenas algumas das dezenas de receitas saudáveis ensinadas pela autora do livro, todas incluindo os purês de frutas ou legumes.

Para quem é mãe, vale a pena ter o livro como forma de dar uma incrementada na alimentação do filho. E quem tem mãe, vale a pena dar o livro como forma de “presente em causa própria”. Quer coisa melhor do que se deliciar com uma receitinha preparada pela mamãe? ;)

Beijos da Phoebe!





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