Porque fazer humor e podcast é uma arte
































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Monacast 85 – De Louco cada um tem um pouco


Autor: Mafalda ~ 2 de setembro de 2010. Categorias: podcasts.

loucura

Mafalda e Eubalena recebem Jonny Ken do InfoPod e Alexandre Inagaki do blog Pensar Enlouquece [Pense Nisso!] para uma conversa sobre Loucura!

A loucura pode mudar o mundo para o bem e para o mal, surtos e manias, visitas a manicômios, uma loucurinha de vez em quando faz bem, pensar demais enlouquece, foram alguns dos assuntos do nosso bate-papo!

E se você tem alguma loucura para contar ou já presenciou a loucura de alguém, deixe seu comentário aqui no post do podcast! Ou envie-nos um e-mail para monacast@monalisadepijamas.com.br!

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Agradecimento Especial ao Leo Lopes do Radiofobia pela vinheta nos “Recados da semana”

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Legendas dO que estou pensando? #26


Autor: Mafalda ~ 1 de setembro de 2010. Categorias: Que estou pensando?.

Pulem! um missel!
Pedro

Sorry this is not Inception …
@vikstrauss

E nesta árvore você pode verificar que os frutos foram
geneticamente modificados.
@putzgrillla

Um salto para o futuro!
Alana

Sexo pra quê? Vamos te apresentar agora a nova árvore de japoneses.
@ronaldcurtis

Barbie e a Mágia de Aladus
@anaseidenfuss

“I believe I can fly”
@hbocao

Ao infinito e além!
@midoridf

Morra de inveja, Clark Kent.
@edson_oliveira

A vida no Japão: depois de morar em ovos, agora
os japas moram em árvores.

Júlia

Novo Clipe de Syui e sua mega banda de 20 japas.
Metade da banda já caiu no chão.

Fabio

Acho que perdi a Sininho. Me ajudem a procurar!
@herika

manheeee sem os pés
manheeee sem as mãos
manheeee sem os dentes!
@italoddd

Pé de moleques
Aline

Selo peixe Grande 2010


Modern Family – e você acha sua família louca…


Autor: Mafalda ~ 31 de agosto de 2010. Categorias: Sofá da Mona.

A série cômica Modern Family foi indicada em impressionantes 14 categorias no prêmio Emmy 2010. Levou três: melhor ator coadjuvante em série cômica, melhor roteiro de série cômica e melhor série cômica. Tendo em vista que a grande favorita era Glee (a febre do momento nos EUA), o feito parece ainda maior. E Modern Family ganhou porque mereceu.
A estrutura e as relações familiares sempre renderam assunto para os roteiristas de seriados. A unidade familiar parece funcionar bem para ambientar tramas cômicas e dramáticas. E Modern Family não inova nesse sentido. A fórmula é a mesma, mas o que conquista o espectador é ver como uma família moderna pode ser construída de relações não tradicionais, sem que isso seja fonte de conflitos inesgotáveis. Assim, há a mulher mais jovem (linda e colombiana) casada com o gringo branquelo bem mais velho, que assume o enteado com idade próxima de seus netos (o enteado é uma figura, um garoto gorducho e engraçado que lembra o Russell da animação Up). As crianças e adolescentes recebem um olhar sarcástico (em muitos momentos remetem às tiradas do desenho Family Guy), que motivam muitas gargalhadas. Há o irretocável casal gay, absolutamente aceito e integrado à família, tirando-lhe a aura de vítima. Obviamente que o casal adotou uma menina… chinesa (no melhor estilo Angelina Jolie-Brad Pitt). Os esforços para proporcionar a melhor criação, com preocupação exagerada com as chances e oportunidades de ascensão da criança, são os mesmos que observamos nas desesperadas mães atuais. O interessante da série é descobrir que todos são risíveis. Não há proteção ou politicamente correto. Todos são vistos como seres humanos. Ser velho, imigrante, gordo, gay, homem, mulher, criança, adolescente… O humor é o agente de inclusão e igualdade porque todos provocam risos e identificação. Ninguém é poupado. Digno de nota: o humor e as piadas da série nem sempre são óbvias e é preciso certa bagagem de referências para poder desfrutar de toda sua graça.

Modern Family
Modern Family – e você que pensava que sua família era louca…

A estrutura narrativa da série auxilia no timing do humor. Nessa ótica, a construção da piada é tão importante quanto a piada em si. Entremeando todo o capítulo, observa-se a inserção de pequenas entrevistas, com as personagens se dirigindo à câmera (a exemplo do que se vê em The Office), dando um ar de “documentário” (hoje esse gênero é chamado de mockumentário – mock pode ser entendido como paródia, ou seja, um falso documentário). Outra estratégia é a volta no tempo, com flashbacks que conduzem o espectador ao entendimento da situação presente, aumentando sua comicidade gradativamente até o desfecho. Cada episódio tem duração de 30 minutos e a maioria do elenco é desconhecida para o grande público brasileiro, apesar da presença do eterno “Al Bundy” Ed O’Neill e de Eric Stonestreet, que você talvez reconheça por causa do seriado CSI.

Emmy Moderdn Family
Eric Stonestreet, vencedor do Emmy 2010 de ator coadjuvante pelo impagável Cameron Tucker do casal gay de Modern Family

A série foi criada por Christopher Lloyd e Steven Levitan e nos EUA está na 2ª temporada. Aqui no Brasil, a série é exibida pela FOX que, por motivos que jamais entenderei, passou a dublar tudo o que vê pela frente. Sim, mas não desanime! Modern Family é tão bom que supera até a dublagem (se você não tem TV a cabo, aguarde o lançamento em DVD. Vale a espera!).


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A Ganhadora da Chapinha Arno Beauty Respect é a…


Autor: Mafalda ~ 30 de agosto de 2010. Categorias: Coisinhas de Mulher.

tchan tchan tchan…

KAMILA LINS !!!

Parabéns Kamila, você obteve o maior número de votos!
Entraremos em contato por email para pegar seu endereço, e assim você receber a Chapinha Arno Beauty Respect.

Obrigada por sua participação, e à todas as meninas que participaram do concurso.

Beijos,
Mafalda


Sustentabilidade, você sabe o que é?


Autor: Mafalda ~ 30 de agosto de 2010. Categorias: Cantinho das Monas, Mona em Família, Mona POP, Plante esta Idéia.


Minha pequena árvore nasceu

Você sabe o que é Sustentabilidade? Essa palavra e seu conceito fazem parte da sua vida?

Seja qual for sua resposta, a sustentabilidade é muito importante para a nossa vida e dos nosso filhos, e desde pequenas ações e exemplos em casa, até políticas e ações de marketing na sociedade, é um assunto mais do que “Pop” – mas uma necessidade cada vez maior para a nossa saúde e saúde do nosso planeta, do meio ambiente que fazemos parte.

Por isso, se quiser saber mais sobre Sustentabilidade, venha conhecer o Projeto Faça Crescer ( no twitter: #facacrescer )

Eu já estou lá, levantando questões como “Sustentabilidade virou assunto pop?” e conversando sobre o tema AQUI!

Dá uma passadinha lá, será um prazer conversar com você!

Beijos,
Mafalda


Mona Cine: 500 dias com Ela


Autor: Mafalda ~ 26 de agosto de 2010. Categorias: MonaCine.

Em uma primeira análise, 500 Dias Com Ela seria apenas outra comédia romântica, com todos os clichês do gênero: rapaz conhece mocinha, mocinha não acredita no amor, as coisas vão bem e, de repente, desandam.

Mas 500 Dias consegue muito mais que isso. Para começar, ao contar a história de maneira não linear, em formatos de pequenos clipes, o diretor Marc Webb já dá ao filme um formato muito mais interessante. Antes de cada trecho, a legenda informa qual é o “dia” do relacionamento a que ele se refere, e essas idas e vindas do roteiro vão montando um mosaico dos personagens, além de mostrar o que deu certo e errado na relação de Summer e Tom.

O diretor, que veio do mundo dos videoclipes e dirige seu primeiro longa, consegue dar muita agilidade à trama, cada pequeno corte tem seu interesse e consegue nos deixar curiosos para saber mais sobre a história. O ponto alto, para mim, é uma cena em que a tela é dividida em “expectativa” e “realidade”, onde acompanhamos ao mesmo tempo o que o protagonista espera que acontecerá em sua noite e o que realmente acontece. Muito bom.

A trilha sonora não só é incrível, como está totalmente amarrada ao enredo, como na primeira vez que o casal conversa, o que acontece por causa de uma música do The Smiths que Tom está ouvindo. Além disso, ele veste o tempo todo camisetas de bandas de rock, como Joy Division.

E assim, 500 Dias Com Ela vai contando não uma história de amor, mas o contrário, com todos os desencontros possíveis entre um rapaz ligeiramente ingênuo e uma garota que não quer se relacionar com ninguém.

Ah… e Zooey Deschanel é mais que adorável… até quando não quer compromisso.

Podem assistir sem medo.

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“Billy Elliot” faz 10 anos


Autor: Mafalda ~ 25 de agosto de 2010. Categorias: Sofá da Mona.

O filme Billy Elliot (2000) completou 10 anos e continua atual. Tanto que se transformou em musical de sucesso na Broadway. Billy (Jamie Bell) é o caçula de uma família composta pelo irmão mais velho, o pai e a avó idosa e já meio “gagá”. O sustento familiar vem da dura atividade da mineração, exercida pelo pai e pelo irmão e destino inexorável do pequeno Billy e da maioria dos garotos pobres da cidade.

Estamos nos meados da década de 80. A Inglaterra, então comandada pela “Dama de Ferro” Margareth Thatcher enfrenta grave recessão, inflação e empobrecimento da já modesta classe operária. A histórica greve dos mineiros de 1984 permeia a trama, acentuando a precária situação familiar de Billy. O desamparo que parece atingir a todos é bem representado pela ausência da mãe de Billy (precocemente falecida). A tentativa de manutenção de sua “presença”, quer seja preservando seu piano ou suas poucas jóias (mesmo num período de penúria) revela o tamanho de sua ausência.

É tempo de indignação, desigualdade social, repressão, dor e reflexão sobre os valores capitalistas e neoliberalistas. A realidade conhecida parece entrar em colapso. Numa cidade de homens endurecidos, Billy é estimulado a praticar boxe, esporte másculo e vigoroso. É com a luta que se espera forjar a força. Todavia, no mesmo ginásio das aulas de boxe, em um canto sem beleza, Mrs. Wilkinson (Julie Walters) ministra aulas de balé para meninas. Atraído pela música (que lhe lembra a mãe), Billy observa a aula. Encantado com a dança, o garoto nos mostrará quanta força é necessária para poder ser sensível.

A atriz Julie Walters (indicada ao Oscar e ao Globo de Ouro por esse papel) encarna a frustração e o aprisionamento em uma vida claustrofóbica. Fuma o tempo todo (buscando algum alívio ou prazer?), imprimindo uma sensação de sufocamento e desespero. O convívio com Billy expõe algumas de suas feridas, mas suscita-lhe alguma reação. Ela precisou anestesiar-se para sobreviver. Suas aulas de balé para meninas para quem se almeja apenas a repetição do destino de suas mães (casamento) não motivam a professora e ainda lhe trazem ecos amargos da própria história. E então, o pequeno e talentoso Billy Elliot surge, com sua ousadia crua, revirando seus sentimentos. Porque é necessária força descomunal para manter viva a esperança enquanto se cresce e envelhece em uma realidade tão desvitalizante.

A personagem da professora comove, assim como a do pai embrutecido, sem precisar apelar ao piegas. O sofrimento, a desilusão, as dores que a vida impõe são tantas que são necessárias muitas camadas para que se forme um escudo que nos permita ir adiante. Para que alguns sentimentos possam respirar novamente, muitas camadas precisam ser removidas. E para que o futuro de um garoto não seja sufocado. Na ânsia de evitar sofrimento, de buscar “estabilidade” e por preconceito é freqüente vermos adultos podando jovens talentos, especialmente em áreas menos conhecidas pela maioria, como as artes. É melhor mesmo que os filhos trilhem os caminhos dos pais? O que fazer se meu filho buscar alçar vôos em céus que jamais percorri? Para pensar: quantos de nós não fomos como Billy e quantas crianças semelhantes não conhecemos? Quanto todos perdemos ao reprimirmos a verdadeira vocação e talento de nossos jovens?

Em meio à miséria material, em que manter o corpo quente e arranjar algum alimento se tornam problemas centrais no cotidiano, o brincar e o sonhar tornam-se secundários. E de que consistem, em grande parte, a infância e a adolescência? Atropelado pela pobreza, Billy se torna uma criança como tantas por aí: uma criança que não é de fato vista. Olhar para ele é difícil para o pai, tamanha semelhança do filho com a esposa falecida. Olhar para o filho significa ter que romper com tudo aprendido e conhecido em seu estreito e modesto universo operário. Afinal, o que os colegas dirão quando souberem que seu filho quer dançar balé? Será que o menino é homossexual?

Que futuro pode haver para um garoto desses? Há mais além de ser mineiro? (Atenção ao diálogo travado entre pai e filho em uma viagem de ônibus, quando Billy pergunta como é a capital Londres. A resposta do pai o define e é por esse motivo que a construção de seu reconhecimento é tão tocante).

O olhar da professora sobre o garoto é peça-chave na história. É ela quem vê Billy e o nota. Ela vê o garoto, sua família, seu contexto. Não permite que suas próprias frustrações se projetem amargamente. Pelo contrário, vê em Billy um candidato a redentor. Um resgate do que poderia ter sido. Ela compra sua briga como uma leoa que defende seu filhote (ou o filhote que ela mesma foi um dia…).


Billy em plena aula com Mrs. Wilkinson.

A trilha sonora de Billy Elliot é uma personagem essencial da trama. Desafio qualquer pessoa a assistir e não se contagiar com a cena em que um Billy revoltado dança em seu quintal e vizinhança com fúria. Quem de nós nunca sentiu o mesmo?


Momentos da antológica dança de Billy no quintal

O filme foi a estréia como cineasta do conceituado diretor teatral inglês, Stephen Daldry. Talvez venha daí o fato da trama, sem efeitos especiais ou cenários bonitos e centrada na interpretação de seu elenco, prender–nos do início ao fim. Assistir uma história de superação e resiliência ainda pode garantir entretenimento e enriquecimento para espectadores de todas as idades. Mesmo com alguns desfechos previsíveis, o mais importante é a jornada e não o destino. Em cartaz na TV a cabo (no AXN) ou em qualquer locadora de DVD perto de você.


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Começa a Votação do Concurso da Chapinha Arno Beauty


Autor: Mafalda ~ 23 de agosto de 2010. Categorias: Coisinhas de Mulher.

E aqui estão as leitoras escolhidas para a votação do Concurso da Chapinha Arno Beauty Respect!

Agora caberá a cada uma fazer campanha e pedir votos para os amigos, no twitter, no facebook, no orkut, etc.  A foto da candidata que ganhar mais votos, ganha a Chapinha Arno Beauty !


Ver o texto completo »


O voto do Michael Jackson nas eleições 2010: Pires!


Autor: Mafalda ~ 21 de agosto de 2010. Categorias: Mona POP.

Diretamente do Além, Michael Jackson diz em quem ele vai votar nestas eleições!

Selo peixe Grande 2010


Rádio Monalisa de Pijamas #07


Autor: Mafalda ~ 19 de agosto de 2010. Categorias: podcasts.

Venha conhecer e escutar a Rádio Monalisa de Pijamas!  Um programa de humor e variedades, comandado por Mafalda e Eubalena.

E nesta edição, temos os blocos:
Freak News:
Ingleses Batem o Recorde Mundial de andar Pelados em montanha-russa, zoológico de Londres vai alugar espaço para casamentos, Alemão se casa com gata depois de 10 anos de convivência, Elvis Presley não morreu de overdose, e sim de prisão de ventre, mulher leva susto com bala de goma em forma de homem pelado, Garotas são flagradas nuas tocando campainha de casas, Casquinha empapada de sorvete gera motim em presídio, Papagaios Bêbados caem de árvores e do céu da Austrália.
Recados: Monalisa na MTV e no BlogBooks

Eu Recomendo:
com a participação do nosso colaborador Zé Luis ( do blog Grandes Filmes)
Comentários e Emails dos Monacasts 83 – Briga de Mulher,  e 84 – Mamães do Orkut
Divã da Monalisa -Dra. Frau Gertrudes responde a mais uma dúvida de um ouvinte
Música da Semana:
com a participação de Alexandre Inagaki do blog “Pensar Enlouquece, Pense Nisso.”

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