Porque fazer humor e podcast é uma arte
































Posts de fevereiro de 2009


Não adianta!


Autor: Eubalena ~ 19 de fevereiro de 2009. Categorias: Vergonha Alheia.

Olá, pessoal. Estou muito contente pelos comentários do meu primeiro post. Ri muito! Continuem comentando.

No mundo de hoje, anda tudo muito moderno, qualquer porcaria faz sucesso, a televisão brasileira está uma baixaria
Olha, eu sinto muito, mas certas pessoas nascem para uma única profissão e não adianta insistir em outra. Tem quem nasce com dotes culinários, e não adianta tentar engenharia aeronáutica, porque não dá. Muitos nascem para mofar, e não adianta tentar alguma coisa, porque não dá. Tem quem nasce para aparecer -só aparecer.
Isso é fato. E posso comprovar:

Sheila Mello.
NÃO ADIANTA!, mas sempre tem alguém que diz: “Nossa, você dança super bem, imagina se você também cantasse?”.
E assim, em 2003, Água tornou-se um ‘hit de sucesso’ [só descobri hoje esse vídeo calamitoso].
A letra da música é chumbrega, serviria como tema de Sessão da Tarde, e o pior: a música tem coreografia!   \0/
Ela pode ter nascido para dançar, interpretar, mas cantar a ponto de fazer um clip? Hahaha!

Eu senti vergonha pela Sheila Mello.

Rafael Augusto Schiabel
http://meirritam.blogspot.com


Bookmarks: Mulherzinha


Autor: Eubalena ~ 19 de fevereiro de 2009. Categorias: Cantinho das Monas.

Vou aproveitar o espaço aqui na coluna para dividir com vocês alguns dos blogs que leio, acompanho e tenho guardados na minha pasta de Favoritos.

Nos últimos tempos, tenho procurado pela internet dicas de maquiagem. Sites, blogs, vídeos, muita coisa legal e tudo isso porque decidi que vou aprender a fazer uma make decente para olhos orientais.

Sob influência dessas pesquisas, começo apresentando meus bookmarks pela pasta Mulherzinha:

Vende na Farmácia?
http://www.vendenafarmacia.com
O que fazer quando a nécessaire divide o espaço na sua bolsa com as contas da casa?

Loo e Joo prometem fuçar perfumarias, desbravar drogarias, peneirar gôndolas de supermercados e dar trabalho para suas representantes Avon/Natura.

E é isso que elas fazem! Com muito bom humor e espírito de Creuza, elas dão dicas de produtos de qualidade e precinho camarada.
2 Beauty
http://www.2beauty.com.br
Aqui a Marina dá dicas, tutoriais (em pdf, dá pra salvar e guardar!) e apresenta resenha dos mais variados produtos de beleza: creminhos, máscaras e muita maquiagem!
Bem Resolvida
http://bemresolvida.itodas.uol.com.br/
Moda, maquiagem, acessórios. Um pouquinho de cada coisa que nós mulheres adoramos!

Beijos da Doduti

http://www.doduti.com
@Doduti



Volta às Aulas


Autor: Eubalena ~ 18 de fevereiro de 2009. Categorias: Mona POP.

Já que estamos em época de férias/volta às aulas, porque não falar das crianças? Ei, você que tem filhos, a primeira parte do texto é pra você. Ei, você que não tem filhos, continue lendo, a segunda parte do texto diz respeito a todos os adultos.

Então, eu comecei a estudar flauta-doce com 4 anos de idade. Aprendi a ler música antes de ser alfabetizada. Com 9 anos fui aprender piano e comecei a cantar em coro. Durante a faculdade, me voltei totalmente pro estudo da voz e um dos meus trabalhos é regendo um coro infantil.

Eu não pedi pra estudar música. Mas eu tinha 4 anos. Certamente se passasse mais tempo, teria pedido. Afinal, na minha casa sempre tivemos violões e rolava música ao invés de TV. Meu irmão não foi incentivado para a música como eu fui. Ele nunca estudou música.

Qual a diferença entre nós? Temos coisas de família, dificuldades que, mesmo também sendo obstáculos pra mim, eu venci mais facilmente. Ele não tinha coordenação motora fina (acabou indo fazer origami como terapia). Eu tenho dificuldade de coordenação até hoje, mas é só concentrar e “baixar o santo” que consigo fazer algo que a princípio parecia difícil. A única coisa que ainda não tentei por medo de ser muito, muito descoordenada é tocar bateria, hehe.

Outro ponto: nós dois somos muito, muito tímidos e com uma forte tendência anti-social. Sabe a criança que não era escolhida pra jogar vôlei/futebol/basquete? Éramos nós. Mas eu tinha algumas amigas, colegas de coral, alunas de piano. Eu cantava na frente de todo mundo nas apresentações do coral e isso me fez não ter problema com apresentações de trabalhos em sala de aula. Até hoje eu digo que palco não é problema pra mim. E, quando vou conversar com alguém que não conheço, invoco a artista pra que minha timidez não venha à tona e acabe me fazendo parecer arrogante. Já meu irmão só foi fazer amizade, meeesmo, no segundo grau. E olha lá.

Legal, ajuda na coordenação, ajuda no convívio social, mas só isso? Não. Todos sabem, é óbvio, que ajuda na criatividade, no gosto pessoal, na visão de mundo. Uma criança que aprendeu música não precisa virar um profissional disso, mas será aquele adulto de bom humor, simpático, com boas soluções para o seu dia-a-dia, com gostos variados, e que consegue não passar vergonha quando alguém insiste que ele venha jogar pingue-pongue, pelo menos uma partida.

Logo, se o filho pedir, coloque-o sem dúvida numa aula de música. Mas e se ele não pedir? Pergunte. Tente perceber se seu filho gosta e pergunte de novo. Porque todos nós sabemos que às vezes crianças não dizem o que gostariam. Por vergonha, ou qualquer outro fator.

Minha amiga Priscilla passou por isso. Ela diz: “quando eu era criança, eu amava dançar e cantar. então eu colocava minhas músicas favoritas no rádio e ficava dançando e cantando pelo quarto e inventando palco e público. Quando alguém abria a porta eu paralisava instantaneamente ou sentava aonde eu tava e fingia que eu estava apenas escutando a música como se nada tivesse acontecido. Eu morria de vergonha. E era uma vergonha estranha porque, da mesma maneira que eu inventava público pra poder cantar pra ele, eu não conseguia fazer isso na frente de um público de verdade. Eu era super tímida pra pedir coisas pra minha mãe. Eu chegava na barra da saia dela e ficava ‘mããããe….’ na esperança que ela adivinhasse o que eu tava pensando. Minha mãe já sabia que, quando eu fazia isso, eu queria alguma coisa. Aí começava a me perguntar se eu queria comer/beber/fazer/perguntar alguma coisa. Mas ela nunca me perguntou se eu queria fazer aula de música. Ela até perguntava ‘você quer fazer alguma coisa?’ eu mexia a cabeça dizendo que sim. Ela perguntava o quê e eu ficava sorrindo porque eu tinha vergonha de dizer que eu queria aula de música. Hoje penso que a vergonha deveria ser sobre ter de apresentar pra família o que eu viria a aprender na aula de música já que eu tinha vergonha do público de verdade.” Mas não, ela não fica apenas se lamentando sem tomar nenhuma atitude. Ela está correndo atrás do sonho dela.

Recentemente no MonaCast surgiu a dúvida: para aprender música, é necessário começar desde cedo? A resposta óbvia veio rapidamente: sim! Mas não se desespere. Ela é óbvia, mas eu discordo. E digo a razão.

Bom, então primeiro preciso falar que meu outro trabalho tem a ver com formação de professores de música. Depois de adultos, sim. Pra isso, muita pesquisa musicopedagógica, claro. E criação de um método para musicalização de adultos, que está funcionando muito bem, obrigada.

A questão é a seguinte: por que um adulto que tenta aprender música normalmente se frustra? Ora, qualquer um se frustraria se fosse ser alfabetizado depois de adulto e fosse tratado como criança. O método é outro. Crianças e adultos são diferentes, logo devem receber as novas informações de maneiras diferentes também. Crianças aceitam o novo mais facilmente, mas precisam que tudo seja conduzido mais ludicamente. Vou contar dois casos:

1. Quando eu era pequeninha, meu pai começou a fazer aula de violão e minha mãe, pra fazer companhia, começou a fazer aula de flauta-doce. Minha mãe chegava em casa e me ensinava tudo que tinha aprendido na aula daquele dia. Foi assim que tudo começou. Se eles não tivessem ido aprender música depois de adultos, eu não teria essa profissão hoje (e não consigo pensar em outra). Meu pai estuda violão até hoje. Não com o intuito de virar profissional, senão já o teria feito, mas sim como hobby. É o momento anti-stress dos dias dele, quando ele senta e pega o violão pra estudar. Ele vai pra cidade vizinha estudar, porque aqui não temos professores de violão, mas o faz com muito gosto. Uma vez por semana, ele pára de pensar em trabalho e se diverte com sua música.

2. Quando entrei na faculdade, entrou também uma senhora, que ao longo do tempo descobri ser uma bancária aposentada. Depois de se aposentar pelo banco, ela começou (sim, começou) a estudar piano. Ela nunca tinha tido uma aula antes disso. Quando ela se sentiu segura no piano, ela foi e fez a prova específica e o vestibular pra entrar no curso de música. E entrou, comigo. Ela está formada agora, em Licenciatura – Piano, e trabalha dando aula na sua casa. O modo como ela encarava as aulas, querendo aprender, mas sem aquela pressão de precisar aprender, era fantástico. Passava uma leveza pra toda a turma.

Conclusões?

1. Aproveite a volta às aulas. Leve seu filho a uma escola de música. Qual instrumento é melhor para começar? O que ele sentir vontade. Não o obrigue a estudar violino se ele quer estudar bateria.

2. Aproveite a volta às aulas. Vá a uma escola de música. Qual instrumento é melhor para começar? Aquele que você sempre quis aprender, mas se achava incapaz (por idade, coordenação ou falta de alguma coisa). Mas não queira aprender tudo num dia só. Uma coisa que as crianças entendem é que nada se aprende num dia só. Não sinta agonia por aprender um pouquinho por vez.

Luana


Se até eu consegui…


Autor: Phoebe ~ 18 de fevereiro de 2009. Categorias: Cantinho das Monas.

Essa vai especialmente para os homens e, por que não, também para as mulheres que, como eu, vêem a cozinha apenas como “o-lugar-onde-fica-a-geladeira”. Tem gente que é ás da culinária e tem gente que é asno da culinária, isso é fato. Se você também faz parte desse último grupo, então pode tentar reverter esse quadro fazendo uma receitinha muito simples e gostosa que pode te render uns pontinhos caso você decida surpreender a pessoa amada com um jantar romântico: ESTROGONOFE DE CARNE.

É a receita mais fácil do mundo, só perde para a receita de ovo frito. E se você tem medo de falhar, coragem: se até eu consegui, você também consegue! Yes, we can!

Pra começar, você precisa ir ao mercado. Sim, porque gente como a gente nunca tem os ingredientes necessários na prateleira.

* Na seção de conservas, pegue um vidrinho de champignon (aquele cogumelozinho meio amarelado).

* Na seção de temperos, pegue um vidro de amaciante de carne (um cuja receita já inclua sal).

* Ali na seção de leites, geralmente ao lado das latas de leite condensado, pegue uma caixinha de creme de leite.

* Não sei em que seção (se precisar de ajuda, é só perguntar pro tio da limpeza), pegue uma caixinha de molho de tomate. Tem quem prefira usar catchup, então fique à vontade.

* Na parte de legumes, pegue 1 cebola – resista bravamente à tentação de colocar mais algumas para que a caixa do mercado não te olhe de forma estranha. Como a gente não cozinha mesmo….

* Na seção de carnes, procure pelas bandejinhas de estrogonofe e pegue uma com mais ou menos 250g de carne. Os mercados maiores costumam vender bandejas com as carnes já fatiadas no tamanho ideal para o preparo desse prato. Se não encontrar de jeito nenhum, peça para o açougueiro do mercado fazer esse favorzinho pra vc. E se ele se recusar, então troque de mercado porque esse aí não presta!

Feitas as compras, é hora de pôr a mão na massa.

1) Pegue uma panela e coloque um pouco de manteiga, óleo OU azeite (“OU”, não é pra colocar tudo isso!). Eu prefiro azeite porque acho mais saudável, mas com manteiga também fica muito bom. Óleo, só se não tiver outro jeito!

2) Pegue a carne, lave-a (gentileza não usar sabão) e coloque-a em um prato. Por cima, salpique o amaciante de carne. A quantidade eu confesso que não sei, vai na fé que no fim tudo dá certo! Depois que salpicar, dê uma mexida na carne com as mãos, para o tempero ficar mais uniforme (como você é uma pessoa muito higiênica, claro que lavou bem as mãos antes de começar… NÉ?). Espere 15 minutos para o amaciante fazer efeito.

3) Enquanto aguarda, pegue a cebola, tire a casca, corte ao meio e pique-a em pedaços pequenos. Se precisar, ponha uns óculos escuros para essa árdua tarefa ou então aqueles óculos de soldador, que cobrem o rosto inteiro. Máscara de mergulho também serve.

4) Ligue o fogo e jogue a cebola na panela. Deixe fritar bem. Depois que a cebola já estiver meio moreninha (não preta, moreninha), jogue a carne e os champignons na panela. Vai sair uma aguinha da carne, aí você vai mexendo bem até parte dessa água secar e você notar que a carne está cozida por dentro (na dúvida, espeta um pedacinho e come, pra ver se já está no ponto). Não lembro quanto tempo demora, acho que é mais ou menos 15 minutos.

5) Quando a carne estiver boa, coloque meia caixinha de extrato de tomate ou um pouco de catchup (vai depender da sua preferência). Mexa um pouco e em seguida coloque a caixinha de creme de leite. Pronto, já pode desligar o fogo!

O prato é para ser servido com arroz branco e batata palha.

Boa sorte! Aguardo e-mails e comentários com depoimentos emocionados de quem tentou e se deu bem!

Beijos da Phoebe


PONTO GÊ: Renascendo o amor


Autor: Eubalena ~ 17 de fevereiro de 2009. Categorias: Ponto Gê.

Muitos anos vivendo ao lado de uma pessoa e simplesmente: o amor acaba. Talvez ele nunca tenha existido de fato, ou realmente ele possa ter chegado ao fim. No geral, isso resulta em muito sofrimento, para ambos ou apenas um dos lados. Mas e quando o amor não acaba? Quando ele se apaga. Quando em um segundo ele estava ali e agora não se sabe se existe mais. Quando o amor que é/era tão grande, pode renascer.

Baseado em fatos reais:

Você conhece um rapaz na balada. Ficam juntos, e não imagina que ele vai se tornar uma pessoa tão importante na sua vida. Mas ele torna-se. O amor é assim.

Depois de muitos encontros e desencontros (o amor tem disso), vocês começam a namorar. Passam por todas aquelas fases, conhecer a família dele, apresentar para os amigos mais chegados. Sua vida passa a ser dupla.

Você começa a pensar sempre em dois, por dois, nos dois.

Tudo segue bem. Até a primeira briga. O que parece que era o fim, torna-se um recomeço muito melhor. Fazer as pazes é uma experiência maravilhosa.

E iniciam os planos juntos.

Casamentos, filhos…

Então, em um domingo ensolarado você está em casa. Tenta dormir, mas não consegue. Rola de um lado, rola de outro. O pensamento parece fixo em um único lugar, em uma única pessoa: o seu amor.

O telefone toca. Sem acreditar no que ouve, seus olhos choram com a notícia de que seu namorado sofreu um grave acidente. Ele está em coma.

Orações, noites em claro. Conversas sem resposta ao pé do ouvido. Nenhum sinal, nenhum movimento.

Tempo depois, uma mão meche. Sensação inexplicável. Esperança confirmada, ele vai ficar bem.

Os olhos fechados se abrem, mas no olhar um calor vazio. Apenas dúvidas.

Talvez as lembranças não estejam mais lá. É quando você descobre que o amor vai ter de renascer. Junto com o sentimento, começam os pequenos movimentos. Sessões incansáveis de fisioterapia, fonoaudióloga.

Mas a duvida é o pior. Não se sabe se todos os anos de lembrança foram apagados.

O amor deve renascer, mas acompanha o nascer de uma nova vida. Acidentes assim, têm progressos significativos, mas lentos. Tudo deve ser reaprendido.

Você descobre que é capaz de suportar uma dor que nunca havia imaginado. Percebe que possui uma força, capaz de carregar nos ombros uma montanha de dúvidas. Confirma quem são realmente seus amigos. Começa a enxergar a fé com outros olhos. O tempo já não tem tanta resistência. Não importa mais quanto dure. Cada dia uma nova batalha. Uma nova conquista. Só uma coisa segue aumentando, o amor. O sentimento que antes era divido, agora vale por dois.

Então ele fala. Em momento algum as palavras tiveram tanta importância em sua vida.

Suas dúvidas desaparecem. Ele reconhece você. Lembra de vocês juntos e do amor que sentiam. O coração refloresce.

O amor renasceu.

Esse texto eu dedico a uma grande amiga. Que sofreu muito e mereceu ser recompensada. Uma pessoa decidida e cheia de vida. Um exemplo de amor.

Uma lição que jamais esquecerei.

Beijo a todos


Mona Pop: J. LO


Autor: Mafalda ~ 17 de fevereiro de 2009. Categorias: Mona POP.

Ela é simplesmente a latina mais influente do mundo. Já esteve entre as 20 mulheres mais ricas do entretenimento pela revista Forbes. Falar em J.LO é falar em sucesso fama e muita sensualidade com certeza. Além de atuar em ótimos filmes tem uma grande contribuição na cultura Hip-Hop. Filha de porto-riquenhos, foi criada no conturbado Bronx o que veio a ser uma grande influência na sua carreira musical. Desde bem cedo já estava envolvida em aulas de canto e se preocupava em entrar numa boa escola de dança; sempre participando de audições para conseguir trabalho. Começou a aparecer dançando em clipes, se apresentando em programas de TV e em performances de outros artistas como Janet Jackson.

Sua carreira musical começa no ano de 1999 com o lançamento do álbum On the Six um álbum que exprime bem suas raízes latinas mescladas com batidas eletrônicas do dance. Quem nunca dançou ao som de Feeling’So Good, recomendo, é uma delícia! On the Six foi apenas um prelúdio do que viria então.

No ano seguinte estreou o interessantíssimo filme A Cela em que lhe rendeu boa aceitação da critica mundial assim como em Selena 1997, Casamento dos meus Sonhos 2001, Um Lugar para Recomeçar 2003 e Dança Comigo 2004.

Em 2001 ela lança seu segundo álbum J. LO que estreou em primeiro lugar na Billboard 200. No ano seguinte a danada remixou tudo e consegui ser o primeiro álbum da historia dos remixes a estrear no primeiro lugar da parada! Ai começa o auge de J. LO.

Jenny se tornou a atriz mais bem paga nos anos 2002-2004.

Foi processada em 2003 por causa do clipe I’m Glad, um clipe extremamente sensual em que são encenadas cenas do famoso Flashdance.

No mesmo ano de Um Lugar para Recomeçar é lançado o álbum Rebirth que não foi tão bem aceito quanto os outros, contudo podemos destacar Get Right que atingiu posições consideráveis na Billboard.

Participou em dois reality shows: Dance Life em 2006 e no ano seguinte no American Idol (como o Ídolos só que no seu formato original, EUA).

Um dos seus álbuns mais sensíveis e o menos apelativo veio em 2007. Como Ama una Mujer foi gravado integralmente em espanhol. Marc Antony, agora seu marido é o principal produtor do álbum. É uma trilha perfeita para aquelas novelas Mexicanas,(aquela choradeira…) é bem meloso.

Em 2007 Jenny lança seu perfume: Glow Jennifer Lopez. No site em que pesquisei apresenta suas notas como: Uma ‘fragrância floral cítrica combina notas de rosas, sândalo, âmbar, almíscar, jasmim, íris e baunilha’.

Jennifer agora é mãe de Max e Emme estes dois lindos bebês que estão ai na capa da People.

Mas qual é a sua importância no cenário musical mundial? Bem para entendermos isso é necessário saber que o Hip-Hop não é somente uma expressão negra de marginalizados. Na época em que Jenny nasceu NY era palco de várias manifestações. Sedentos por espaço e menor desigualdade negros e latinos se engajaram criando a cultura das ruas, era o som e o estilo despojado do hip-hop. Jennifer tem uma contribuição considerável em perpetuar esse ritmo; fazendo isso com muita sensualidade, competência e pouco engajamento.

Está previsto para esse mês um novo álbum de remixes Still from the Block que vai contar com um novo single homônimo ao álbum. Bem, minha recomendação é: se vai dar uma festa é bom dar uma olhada nos ritmos calientes e agitados desta poderosa!

Saint Clair é colaborador no Mona Pop, fã e ouvinte do Monacast e da Eubalena.


Marley mais uma vez


Autor: Rachel Barbosa ~ 16 de fevereiro de 2009. Categorias: animais.

Ontem fui ao Barrashopping. É o maior shopping center da Barra, talvez do Rio de Janeiro. Uma visita àquele shopping não é completa se não incluir uma passada pelo pet shop incrível que existe lá. Dentro da loja existem répteis, como jabutis, pássaros exóticos, como calopsitas e até papagaios africanos, todos vendidos legalmente, com autorização do IBAMA, e por preços nada modestos. Mas as maiores atrações ficam nas vitrines: um aquário de água salgada gigantesco e os filhotinhos de cães e gatos (que fazem muito mais sucesso com o público do que os peixes do aquário).

Dessa vez o bichinho que mais chamava a atenção de dezenas de observadores era um scottish terrier. Os mais velhos se lembrarão dessa raça como “o cachorrinho da Tavares”. Enquanto todos os demais filhotes dormiam em suas gaiolinhas, o barbudinho se divertia horrores com um brinquedo de vinil. E latia, latia muito.

Meu amigo Gilvan ficou simplesmente encantado por aquela agitação toda. Ele adora o meu schnauzer Bruno e por isso tem uma queda por terriers. Ao ver aquele terrier cheio de vida, achou o máximo, o tipo de cão que adoraria ter em casa. Só não comprou porque não tinha R$ 2.600,00 no momento. Tenho certeza que havia um monte de gente sentindo a mesma coisa. No entanto, somente ao Gilvan pude dizer: levar um bicho desses pra casa é dor de cabeça na certa. Com os olhos espantados ele me perguntou: por quê?!

Um cão terrível é encantador, eu sei. Todo mundo que leu Marley & Eu ou viu o filme, achou o máximo a insubordinação e o mau comportamento do labrador. Mas quem tem ou teve um cão assim, sabe que no dia a dia isso não é nada agradável.

Um cão terrível vai estragar coisas em casa, principalmente enquanto filhote. Isso é tão certo como 2 mais 2 são 4. Um cão terrível vai comer um documento importante, puxar do varal uma roupa que estava secando para depois rasgá-la em pedacinhos, destruir aquele sapato que custou uma fortuna. E o dono do cão terrível vai realmente ficar muito chateado quando o objeto destruído for uma antiga foto de família carregada de valor sentimental.

Se o cão terrível for do tipo que late muito, como o scottish terrier do Barrashopping, o dono terá problemas com os vizinhos, especialmente se morar em apartamento. O bichinho vai latir o dia inteiro, talvez até durante a noite, e quem mora por perto vai reclamar.

Portanto, se você está pensando em adotar ou comprar um filhote (e esse conselho vale também para quem está pensando em um gatinho), mas não tem estrutura psicológica e/ou financeira para as conseqüências de um bichinho endiabrado em casa, escolha um dos bebês mais calminhos da ninhada. Observe os filhotes algumas vezes, em dias diferentes, para ter uma boa idéia de qual escolher. Afinal, o peludinho que está dormindo hoje, amanhã poderá estar aprontando todas!

Mas se esse post veio tarde demais e você já escolheu o filhote mais agitado da ninhada (“ele era tão bonitinho!”), aguarde o texto da próxima semana.

P.S.: O Gilvan ainda não desistiu de ter um cachorro e estou tentando convencê-lo a ter uma schnauzer para ser namorada do Bruno =)


MONA EM FAMÍLIA: Jovens X Família – uma história de amor e proteção


Autor: Phoebe ~ 16 de fevereiro de 2009. Categorias: Cantinho das Monas, Mona em Família.

Para um adolescente, nada é mais irritante do que ter seus programas vetados pelos seus pais. Um choppinho inocente com os amigos, uma viagem com a turma do pré-vestibular, um acampamento naquela praia meio distante. “Não, você não pode ir”, e para o jovem aquela frase soa como se fosse o fim do mundo.

Quando se é jovem, a gente nunca consegue entender completamente esses vetos dos nossos pais. Digo, esses vetos dos pais que se preocupam com seus filhos – já que, infelizmente, a tendência atual dos pais é “deixar correr solto”, confundindo liberdade com omissão.

Por mais que os pais tentem explicar os motivos da sua recusa, nenhuma frase no mundo é capaz de convencer um jovem de que há, sim, um motivo muito forte para que seus pais tenham vetado aquele programa aparentemente inocente. Um motivo que ele só será capaz de entender completamente quando tiver seus próprios filhos. Lembra-se de quando, após dizer um “não”, sua mãe completou a frase dizendo: “Você só vai entender quando for pai”? É a mais pura verdade!

Depois que se tem um filho nos braços, a gente entende que nossa principal função nesse mundo é amá-lo e mantê-lo a salvo de todos os perigos. E quantos perigos! Nos primeiros meses, são as típicas doenças da infância, aliadas a um despreparo de boa parte dos médicos de plantão. Você abre o jornal e vê casos de crianças morrendo de dengue hemorrágica e corre para a farmácia para comprar todo o estoque de repelentes. Entra no Orkut e vê um tópico citando que o filho de uma moça da comunidade está com leucemia, à beira da morte, e nesse momento já fica imaginando que irá congelar o cordão umbilical do seu próximo filho para poder ter uma alternativa caso uma desgraça dessas desabe sobre seu teto. No portal de notícias que você costuma acessar, vê a notícia de um bebê de dois meses que foi ao pronto-socorro com problemas respiratórios e acabou morrendo em decorrência de um medicamento fortíssimo e desnecessário prescrito pela pediatra de plantão, e nesse momento acaba lembrando que, quando sua filha tinha apenas um mês, a médica de plantão tentou medicá-la com um antibiótico proibido para menores de 12 anos e que você, por sorte ou intuição, não permitiu.

Depois eles começam a andar e você inevitavelmente será atraído pelas notícias sobre mortes decorrentes de acidentes domésticos. Percebe uma movimentação na casa em frente ao prédio onde você trabalha e descobre que o menino de 2 anos que morava ali acabou de morrer afogado na piscina, depois de um descuido da babá, e nesse instante você agradece a Deus por não ter piscina em casa e por seu filho estar em uma creche segura, e não nas mãos de uma babá. Mas no dia seguinte você lê outra notícia sobre uma criança que morreu engasgada na creche e sente um desespero por saber que não pode ficar em casa cuidando do seu filho e que, infelizmente, precisa confiar na creche onde seu filho está agora.*

Não é por outro motivo que, sempre que um casal engravida, alguém mais experiente acaba dizendo a fatídica frase: “Acabou-se o sossego de vocês”. É a mais pura verdade. Acabou-se o sossego não por serem as crianças agitadas ou terríveis, nada disso. Acabou-se o sossego porque agora você tem o seu coração batendo fora do seu peito, no corpo de uma pessoinha que você ama muito mais do que a si mesmo.

O mundo todo adquire um novo significado. Notícias que antes eram lidas com displicência agora viram motivo de angústia e apreensão. Choramos pelo João Hélio por imaginar a dor de sua mãe, vendo o filho ser arrastado pelo carro. Choramos pela Eloá por imaginar o desespero de seus pais, que nada puderam fazer para salvar sua vida. Cada caso de violência ou morte envolvendo crianças e adolescentes mexe conosco de forma intensa, pois nos colocamos no lugar dos pais daquela criança ou adolescente.

Portanto, quando o filho chega aos 18 anos, isso significa que seus pais carregam uma bagagem de 18 anos de notícias sobre os perigos dessa vida. Quando a filha pede para acampar em companhia de uma amiga, os pais dizem “não” por lembrarem o caso de duas adolescentes que viajaram escondidas dos pais e acabaram sendo mortas por um maníaco em Pernambuco. Quando os pais permitem que o filho vá a uma festa sob a condição de que volte para casa de carona com eles, fazem isso por lembrar das dezenas (centenas?) notícias de jovens que pegaram caronas com amigos embriagados e nunca mais voltaram para casa.*

Para os pais, o desafio é ter discernimento para permitir que os filhos tenham a liberdade necessária, evitando assim a superproteção, que é prejudicial ao crescimento de qualquer indivíduo.

Para os filhos, há que se ter muita paciência e carinho, sabendo que seus pais só fazem isso porque os amam, lembrando sempre que um dia eles também serão pais e farão o mesmo para proteger seus filhos.

Beijos da Phoebe!

* Todos os exemplos citados são verídicos.


Tatuagem no trabalho & gadget da semana


Autor: jonnyken ~ 15 de fevereiro de 2009. Categorias: pijamastech.

Recentemente, uma amiga me perguntou se fazer uma tatuagem poderia atrapalhá-la a subir  no emprego. Particularmente, no ramo em que ela trabalha, eu respondi que provavelmente não. Mas isso me deu a idéia da coluna de hoje: Uma tatuagem pode ser prejudicial na hora de conseguir uma vaga de trabalho?

Para responder, vou me basear um pouco no que o Max Gehringer falou em alguma de suas colunas na rádio CBN faz um bom tempo: Depende do ramo de atividade que você estará concorrendo.

Se for para trabalhar diretamente com um público dos mais variáveis tipos, por exemplo em um banco, pode ser que na hora de contratar a empresa opte por não selecionar aqueles com tatuagens ou piercings mais chamativos. Não porque eles sejam menos qualificados, mas sim porque normalmente o número de candidatos/vaga é tão grande que qualquer coisinha serve para elimininar um candidato.

Já em trabalhos onde o candidato não terá contato com o público ou o público-alvo é muito específico, não existe problema algum. Uma empresa de telemarketing ou uma loja de roupas de skate não se oporiam a uma tatuagem. Dependendo da vaga, talvez até dariam pontos positivos.

Eu concordo com o que o Max Gehringer disse, mas eu faria uma ressalva: não dá para projetar o presente no futuro. Talvez hoje você queira atuar em uma área, mas daqui a uns 5 anos poderá mudar completamente de idéia e resolva tentar atuar em uma outra área. Será que uma tatuagem muito chamativa não atrapalharia sua opção de trabalho? Eu sou expert em querer mudar de área. Já quis ser biólogo pesquisador, professor, técnico em informática, blogueiro, programador… Se você for meio volátil profissionalmente como eu, convém levar em consideração este lado “instável” também!

No mais, o mais importante: não importa fazer ou não a tatuagem, o tamanho, o local ou qualquer outra coisa… acho que o mais importante é ficar feliz consigo mesmo! O resto acredito que dê para se virar!

Gadget da semana

Esse eu vi no blog Geek Chic, da Veridiana Serpa (@veriserpa). Como o próprio nome do blog diz, o conteúdo é voltado para um público chique, principalmente as Monalisas em geral!

Que pingente de ouro nada! Quem é fanático por tecnologia pode dar para sua cara-metade este MP3 player da ChinaVision! Para ser completo, só faltava ter um dispositivo que, ao se aproximarem, eles automaticamente começasse a tocar “Carne & unha… Alma gêmea… bate coração… As metades, da laranja…”, mas em uma versão chinesa, claro!

Se bem que esta função poderia ser utilizado como “sentido-aranha”, caso o(a) parceiro(a) estivesse prestes a pegar o outro no flagra pulando a certa!!

Maiores detalhes no Geek Chic!


Plante esta idéia – Assuntos Verdes para se ler ainda de pijamas


Autor: Mafalda ~ 15 de fevereiro de 2009. Categorias: Sem categoria.

Estreando “Plante esta idéia” por Paulabio, do blog Rastro de Carbono. Nesta estréia, ela explica como será a coluna e  do que vai falar.

Assuntos Verdes para se ler ainda de Pijamas

Sabe que escrever sobre meio ambiente não é nada fácil, né? Quer dizer, você pode sair por aí traduzindo milhares de matérias que falam sobre os mais recentes produtos “verdes”. Ou fazer uma lista dos X produtos verdes que você não pode viver sem. Pois. Nada como gerar consumo numa época de crise econômica e ambiental. Enfim… escrever sem pensar nunca foi o meu forte… Pena. Se fosse eu teria milhões de posts por dia no Rastro de Carbono.
Sabe que escrever sobre mulheres não é nada fácil, né? Quer dizer, dá pra sair por aí contando sobre os Y melhores produtos de beleza dos últimos tempos. Ou pode falar dos gatos mais gatos da novela nova. Pois. Nada como futilidades numa vida já tão cheia de estresse. Repetindo… Pena que escrever sem pensar nunca foi o meu forte. Se fosse assim, eu teria outro blog mega visitado.
Aí tem o Monalisa, né? No Monalisa tem um espaço muito bom pra falar sobre meio ambiente e mulher – de um jeito mais cotidiano. Do meu cotidiano. De mulheres de verdade. Aquelas que lutam de verdade, com trabalho, filhos, mais trabalho, marido, compras, meio ambiente, política. E ainda tem tempo para falar sobre os últimos produtos verdes. E sobre os gatos mais gatos da novela.
Vocês vão ver.
É de chorar.
De rir.
Ou não!

“Climate change reminds us that we are a single, interdependent human family sharing one planet”, Asha-Rose Migiro

Paula Signorini (paulabio) foi criada em contato com bichos e natureza. Quando cresceu, foi estudar biologia. Faz divulgação científica, já deu aulas, já trabalhou em uma ONG. Agora é editora e gosta de pijamas, principalmente os de bolinhas verdes.





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