Porque fazer humor e podcast é uma arte
































Posts de janeiro de 2009


Como fazer uma mulher muito feliz


Autor: Mafalda ~ 26 de janeiro de 2009. Categorias: Cantinho das Monas, Geral.

Este texto recebi da Débora Martins, ouvinte do Monacast.

Como fazer uma mulher muuuuito feliz!

A história começa assim…

No mais alto Pico do Tibet vive o mais sábio homem do mundo.
Certa vez um rapaz foi à sua procura e perguntou-lhe:
- Mestre dos mestres! Qual o caminho mais curto e seguro para o
coração de uma mulher?
O mestre respondeu-lhe:
- Não há caminho seguro para o coração de uma mulher, filho.
Só trilhas à beira de penhascos e caminhos sem mapas, cheios de pedras
e serpentes venenosas..
- Mas, então, mestre… O que devo fazer para conquistar o coração da
minha amada?
Então lhe disse o Grande guru:
- Fazer uma mulher feliz é fácil.
- Só é necessário ser:

1) Amigo

2) Companheiro

3) Amante

4) Irmão

5) Pai

6) Chefe

7) Educador

8) Cozinheiro

9) Mecânico

10) Encanador

11) Decorador de Interiores

12) Estilista

13) Eletricista

14) Sexólogo

15) Ginecologista

16) Psicólogo

17) Psiquiatra

18) Terapeuta

19) Audaz

20) Simpático

21) Esportista

22) Carinhoso

23) Atento

24) Cavalheiro

25) Inteligente

26) Imaginativo

27) Criativo

28) Doce

29) Forte

30) Compreensivo

31) Tolerante

32) Prudente

33) Ambicioso

34) Capaz

35) Valente

36) Decidido

37) Confiável

38) Respeitador

39) Apaixonado

40) E, de preferência, RICO!!!

- Não cuspa no chão;

- Não coce o saco na frente dela;

- Não arrote alto. Aliás, não arrote;

- Dê flores e muitos.. muitos presentes;

- Corte e limpe as unhas.. Não coma as unhas;

- Não peide sob o cobertor. Aliás, não peide.

- Levante a tampa do vaso antes de mijar.

- Deixe ela ter ciúme de você, ela pode;

- Use desodorante (que preste);

- Dê descarga depois de sair da privada;

- Não fale palavrão;

- Não seja engraçadinho com os outros;

- Não fale mal da mãe dela. Aliás, ame a mãe dela;

- Não tenha ciúme dela;

- Não fique barrigudo. Aliás, não engorde;

- Não demore no banho;

- Não chegue tarde à casa.

- Saia para trabalhar e volte correndo;

- Não beba até tarde com amigos. Aliás, não tenha amigos;

- Não seja pão-duro. Use pelo menos 2 cartões de crédito;

- Não diga que mulher não sabe dirigir;

- Não olhe para outras mulheres… Aliás, não existem outras mulheres;

- Aprenda a cozinhar;

- Diga ‘eu te amo’ pelo menos 5 vezes por dia;

- Lave a louça;

- Ligue para ela, de qualquer lugar;

- Deixe ela conversar durante horas ao telefone;

- Não ronque;

- Não seja fanático por futebol;

- Faça a barba todos os dias para não arranhá-la;

- Nunca reclame de nada;

- Repare quando ela cortar o cabelo, mesmo que seja apenas as
pontinhas, e diga sempre que ficou lindo…

E é muito importante ainda não esquecer as datas do: aniversário dela,
noivado, casamento, formatura, menstruação, data do primeiro beijo;
aniversário da mãe, da tia, do irmão ou da irmã mais querida; o
aniversário dos avós, da melhor amiga… e do gato e da cachorra.

Infelizmente, o cumprimento de todas estas instruções não garante 100%
a felicidade dela, porque poderia sentir-se presa a uma vida de
sufocante perfeição e fugir com o primeiro traste ‘gozador da vida’
que encontre pela frente.

- E o mais importante, meu rapaz… Espere… Volte aqui…
- NÃO… NÃO PULE… NÃO SE MATEEEEEEEEEEEEE!!!

COMO FAZER UM HOMEM FELIZ???

É necessário:
1. Sexo;
2. Comida.
3. Cerveja;
4. Futebol

Beijos da Mafalda

PS: dependendo do homem, podemos trocar o futebol por F1 ou video game, rpg… :D


Campus Party – Último Dia


Autor: Mafalda ~ 25 de janeiro de 2009. Categorias: Cantinho das Monas.

Estive no último dia de palestras no Campus Party, para assistir a palestra sobre as Mulheres nas Mídias Sociais.

As palestrantes foram: Lúcia Freitas (LuluzinhaCamp), Clarissa Passos (Garotas que dizem Ni), Cristiana de Souza Guerra (Para Francisco), Sam Shiraishi (A Vida Como A Vida Quer e MdeMulher) Moderadora: Liliane Ferrari (jornalista e produtora cultural).

Eu adorei o bate-papo e muitas vezes tinha vontade de comentar, mas era dificil ter o microfone por perto. E infelizmente tive que ir embora antes da palestra acabar. O término seria ao meio dia, mas já era quase meio-dia e quarenta… então tive que sair.

Em determinado momento, a Lúcia Freitas comentou que quando criou o Luluzinha Camp muitos duvidaram se tinha mulher suficiente blogando. Nesta hora, eu queria comentar que existe há muito tempo muitas mulheres blogando, mas que não fazem parte do público do Campus Party que é um público jovem. São mulheres que viraram mães, e criam blogs para contar da experiência da gravidez e da maternidade. E esta comunidade de mães blogueiras é imensa. Basta ver o sucesso do Mothern, que começou assim: mães escrevendo sobre o seu dia a dia. Se este público estivesse ali presente no Campus Party, os 30% de mulheres presentes com certeza aumentaria bem!

Antes da palestra, conheci pessoalmente a Clarissa das Garotas que Dizem Ni, que sempre acompanhei e adoro, e falamos sobre o público das Garotas. O bacana é que assim como as Garotas que dizem Ni, o blog da Monalisa é feito por mulheres mas não é o chamado “blog de mulherzinha”, isto é: não é feito somente para as mulheres ou na visão masculina: falando somente de shampoos, esmaltes, maquiagens.

É um blog feito por mulheres, mas que muitos homens acompanham para conhecer, saber e entender o que nós pensamos, ou apenas para se divertir com o nosso papo no podcast. E muitos destes homens que escutam o Monacast, trouxeram amigas, namoradas, esposas para nos escutar.
Enfim, é um blog e um podcast que tem os dois públicos: masculino e feminino.

A palestra mostrou que são diversas as maneiras que o universo feminino tem contribuído nas mídias sociais. Seja focado só para as mulheres, seja mostrando seu ponto de vista para os homens também. E mesmo sendo somente 30% no Campus Party, com certeza a presença feminina na internet, por trás de blogs, sites, jogos, etc, é imensa.

Clarissa das Garotas que dizem Ni e Mafalda do Monacast

Confira mais fotos que tirei nestes dois dias de Campus Party clicando aqui no  Flickr.

Beijos da Mafalda


Monacast 50: ESPECIAL 1 Ano de Monalisa de Pijamas


Autor: Mafalda ~ 21 de janeiro de 2009. Categorias: podcasts.

Mafalda, Phoebe e Eubalena se reúnem para celebrar o aniversário de 1 ano da Monalisa de Pijamas e do Monacast.

Lembraremos alguns dos melhores momentos de convidados especiais e de cada uma das Monas.

Teremos também mensagens daqueles que participaram e enriqueceram o Monacast durante este 1 ano.

E trago aqui dois vídeos. O primeiro vídeo é do começo de 2008: um animação rápida em flash com foto montagem, trazendo não só as 3 principais Monas, mas todas as que já participaram do programa, além de uma brincadeira com o personagem Sawyer do Lost e a Monalisa. Este vídeo foi feito para ajudar na campanha do iBest no ano passado, em que a Monalisa de Pijamas ficou em 2. lugar na categoria Podcast.

E o segundo vídeo traz uma mensagem da dupla do RapaduraCast: Jurandir Filho e Mauricio Saldanha para o Monacast.

Quer comentar esse podcast? Mande um e-mail para monacast [arroba] monalisadepijamas.com.br.

Beijos da Mafalda

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Monalisa de cara e roupa nova!


Autor: Mafalda ~ 21 de janeiro de 2009. Categorias: Sobre a Monalisa.

Para comemorar o aniversário de 1 ano do blog Monalisa de Pijamas e do Monacast – nosso podcast, além do ESPECIAL de 1 ano do Monacast, também reformulamos e trazemos para você, querido leitor, uma Monalisa de roupa nova!

Além do novo layout, agora ficou mais fácil para lerem os posts de cada Mona, e também as novas colunas do site!

Espero que goste, divirta-se e claro, comente!!!!

Beijos da Mafalda


A arte delas: Diablo Cody


Autor: brunomendonca ~ 21 de janeiro de 2009. Categorias: Mona POP.

Muito talento e um pouco de sorte são os fatores que fizeram Diablo Cody conquistar a sua fama. Para quem não sabe, a moça ganhou o Oscar de Melhor Roteiro Original, ano passado, por ter escrito Juno, filme sobre uma adolescente grávida.

E não parou por aí, estreou no último domingo, nos Estados Unidos, a série United States of Tara, escrita por ela e produzida por ninguém menos que Steven Spielberg.

Porém, Diablo Cody tem um histórico profissional que podemos chama de diferente. Ela era secretária de uma grande corporação e odiava o seu trabalho. Insatisfeita, abriu um blog (que procurei nos becos da grande rede, mas não encontrei) onde ironizava seu próprio trabalho, mostrando como era vazio.

Visto isso, quis mudar e achar uma coisa diferente para fazer: tornou-se Stripper. Isso mesmo, foi tirar a roupa por dinheiro em uma boate, não por necessidade, mas por que queria mudar sua vida radicalmente. Usava o codinome de Candy Gril, ficava peladona e contava como era fazer tudo isso em textos em um blog, que viraram um livro. A publicação começou a fazer sucesso e o estilo da escritora deu a ela colunas em jornais e novos convites.

Seu nome verdadeiro é Brook Busey-Hunt, e o que pode parecer pose, ou apenas estilo de escrita é na verdade o jeito dela mesmo: extramente sarcástica e desbocada. Certa vez, em uma entrevista, disse que sentia-se mais nua escrevendo do que tirando a roupa em boates. E sempre detona os jornalistas que tentam se minimizá-lo pelo ser passado profissional.

Seu livro, Minha Vida de Stripper, escrito em 2005, lançado recentemente no Brasil está fazendo muito sucesso, principalmente depois do sucesso de Juno. Nos Estados Unidos, por exemplo, semanas depois do Oscar ela ocupava a lista de mais vendidos do Washington Post e New York Times.

E entre seus projetos futuros, além da série que recém estreou, estão outros filmes e um livro contando a história de uma menina nerd em colégio americano. Sem dúvida, ainda veremos o talento e acidez de Diablo Cody em muitos trabalhos.

Bruno Mendonça





Robô Sinistro da Campus Party


Autor: Mafalda ~ 21 de janeiro de 2009. Categorias: Cantinho das Monas.

Sim!!! Eu fui na Campus Party também!

Campus Party, para quem não sabe é um Mega Evento de Tecnologia e mídias digitais, com palestras variadas: música, design, fotos, blogs, podcasts, mídias sociais, inclusão digital, etc, etc. E tive a sorte de conseguir um convite para assistir a palestra dos Podcasters: Maestro Billy, Mellancia, Jovem Nerd e IDG Now.

Chego lá, vejo a Marina Sta. Helena e aproveito para perguntar onde será a palestra dos podcasters.

Eu: OOi!

Ela: OOi!

Fiz minha pergunta, mas ela não tinha certeza se seria no stand bem a nossa frente.

Vejo então o Inagaki e o Interney e vou lá perguntar pra eles: “Ooi, blablá palestra, blablá… Inagaki eu sigo você no twitter e você me segue…”

Inagaki: Sim, é muita gente seguindo!

Eu – pro Inagaki e Interney: Eu sou a Mafalda do Monacast.

Inagaki e Interney: AAh, você é a Mafalda!!? Nós recebemos emails perguntando se não teria nenhuma das Monalisas na mesa de debates dos podcasters hoje.

Depooois eu pensei na resposta (que não dei): Pois é, nem precisaria pagar estadia. hehe.

Mas brincadeira, o Podcast Nacional estava muito bem representado lá, sem contar os anos de experiência que eles já tem!

:D

O mais legal foi encontrar pessoalmente quem conheço pelo meio virtual: podcasters colegas, amigos, fãs do Monacast que nos acompanham pelo twitter.

Aqui algumas fotos e em breve vou colocar mais no flickr também!

Eu e a Doduti, minha companheira de Campus Party

Mellancia (Mafê), Bia Kunze, Mafalda e Maestro Billy

Com o Edney (Interney)

Para não ser repetitiva com relação ao Campus Party, eu vou apenas citar o Robô Sinistro que tinha na parte das Exposições. Que “meda”!!! hehehe. Estava filmando o “ser”, quando ele veio pra cima de mim com o papo “Me dá um abraço”. Só que deveriam colocar uma voz mais singela na lataria. Parecia mais um Robocop e eu (mais a Dani Ohuti que foi minha companheira de CParty) só imaginava que alguma hora iria sair uma metralhadora dali do bicho a qualquer momento.

E eu e a Doduti não descobrimos onde estava o fofo que operava a geringonça.

Veja só que gracinha:

Beijos da Mafalda


Slash – a autobiografia


Autor: Phoebe ~ 20 de janeiro de 2009. Categorias: Cantinho das Monas.


Quando veio à tona a notícia sobre o fim do Guns´N´Roses, logo imaginei que alguém da banda acabaria contando para o público os motivos que levaram à separação. O que eu – assim como talvez 90% dos fãs – jamais poderia imaginar é que os bastidores seriam revelados justamente por ele, o misterioso Slash.

A imagem do cara caladão que vivia chapado escondendo o rosto atrás dos vastos cabelos e da sua inseparável cartola negra não combinava, definitivamente, com a idéia de que seria justamente ele o primeiro a escrever sobre o início e o fim da banda, em “Slash – Parece exagerado, mas não significa que não aconteceu” (Anthony Bozza, ed. Ediouro). Como o Axl sempre foi a estrela performática do grupo, eu poderia jurar que seria dele esse papel – embora não duvide que também ele venha a lançar sua própria biografia, contando os fatos sob o seu ponto de vista, até mesmo para confrontar a história narrada pelo Slash.

Como fã da banda desde os seus primórdios, confesso que o Slash sempre exerceu um certo fascínio sobre mim. Além de ser um dos maiores guitarristas de todos os tempos, tinha também aquela aura misteriosa e sedutora. Ora, o cara raramente mostrava o rosto e ainda por cima criava cobras!

Portanto, assim que vi sua autobiografia na prateleira da livraria, puxei um exemplar e fiz algo que nunca havia feito até então: li pelo menos dez páginas do livro ali mesmo, de pé ao lado estante! O que era para ser apenas uma folheada virou um ato compulsivo e eu simplesmente não conseguia parar de ler. Acabei levando o livro para casa e devorando mais de 400 páginas em apenas três dias.

No fundo eu sempre acreditei que aquela imagem do Slash era uma bela encenação, puro jogo de marketing. A cartola devia ser um objeto utilizado apenas nos shows e nas fotos oficiais da banda, e aquele fascínio pelas cobras devia ficar restrito às visitas aos Butantãs da vida. Felizmente, o livro mostra que aquela imagem era verdadeira. Com um senso de humor admirável, ele relata diversas cenas de sua vida que mostram de forma clara o quão autêntico ele sempre foi.

Ele não teve vergonha de contar que era, digamos, cleptomaníaco e que boa parte (100% ?) de seu arquivo musical era formado por fitas roubadas. Não teve vergonha nem mesmo de contar que um certo objeto que antecede a sua fama também foi roubado de uma loja. Roubava até mesmo cobras e lagartos – e há histórias muito divertidas a esse respeito!

Sua paixão por cobras também foi retratada ao longo das páginas, com menções em quase todos os capítulos do livro. Há um trecho bem engraçado em que ele relata o caso de uma senhora que cuidou de suas cobras por um tempo e apaixonou-se por elas a ponto de acabar criando sua própria cobra… como um cãozinho de estimação. Até agora não consigo imaginar uma cobra fazendo as coisas que ele mencionou no livro!

Foi honesto também ao relatar suas inúmeras recaídas no mundo das drogas, mas sem aquele drama típico que ex-viciados costumam usar ao abordar o tema. Pelo contrário, há trechos realmente hilários em suas descrições, especialmente quando ele narra detalhes sobre uns certos monstrinhos que passou a ver com frequência. Mesmo em seus relatos de quase-morte, ele abre mão dos dramas e das lições de moral.

Sobre o Guns´N´Roses, é evidente que boa parte do livro traz detalhes da banda, desde sua criação até o fim. E nem poderia ser diferente, já que a vida do Slash se confunde com a trajetória do Guns de forma praticamente indissociável. É justamente nessas partes do livro que os fãs do Guns podem se deliciar com detalhes da história da banda: como foi o processo de criação das principais músicas, de onde veio o “Where do we go?” da letra de “Sweet Child O´Mine”, como eram os bastidores dos shows, que lembranças o Slash tem do show no Rock in Rio, a implicância dos caras da banda com os posers do Poison, enfim, detalhes que satisfazem a curiosidade dos fãs órfãos do Guns. Nos trechos mais dramáticos, ele mostra o comportamento destrutivo do Axl, a crescente insatisfação dos demais companheiros, a angústia de tentar descobrir se valia a pena persistir ou se era apenas questão de tempo para que o barco furado naufragasse de vez, até o fim propriamente dito.

Para quem gosta de rock em geral, há ainda relatos de encontros entre o Slash e alguns dos principais nomes do rock internacional, a exemplo do Steven Tyler (Aerosmith), Alice Cooper, Lenny Kravitz, Nikki Sixx (Mötley Crue), Sebastian Bach (Skid Row), Keith Richards (Rolling Stones), James Hetfield e Lars Ulrich (Metallica) etc.

Resumindo, é um livro imperdível!

Beijos da Phoebe!

vídeo: Slash fala sobre a autobiografia com David Letterman


Campus Party 2009 – por Dani Doduti


Autor: Mafalda ~ 19 de janeiro de 2009. Categorias: Cantinho das Monas.

Imagine 6.000 nerds reunidos durante uma semana, 24 horas por dia, conversando, debatendo, discutindo e trocando experiências relacionadas com tudo ligado à tecnologia.

Assim será a Campus Party Brasil 2009, que começa hoje (19) e vai até o dia 25 de janeiro no Centro de Exposição Imigrantes, em São Paulo.

Durante o maior evento nacional de tecnologia e cultura digital, os campuseiros (como são chamados os participantes) terão acesso à 12 áreas temáticas (CampusBlog, Games, Simulação, Modding, Música, Design, Fotografia, Vídeo, Desenvolvimento e Software Livre), tendo à disposição uma conexão à Internet de 10 Gb e área de camping, onde poderão dormir durante a duração do evento em barracas fornecidas pelos patrocinadores, além de toda infra-estrutura necessária (refeitório, lanchonetes, banheiros, vestiários).

Além da área restrita aos inscritos, haverá também a área aberta à visitação pública, dividida em três setores: Expo e Lazer, com stands dos patrocinadores do evento; Campus Futuro, onde os visitantes poderão entrar em contato com as últimas novidades tecnológicas e Inclusão Digital, com palestras e ações de introdução ao mundo digital.

Campus Party Brasil 2009
Quando: 19 à 25 de janeiro
Onde: Centro de Exposições Imigrantes
Transporte gratuito do metrô Jabaquara até o evento funcionará das 10h às 22h, diariamente.

Beijos da Doduti

http://danidoduti.blogspot.com/
http://twitter.com/Doduti


Animais: Mamãe eu quero um cachorrinho – parte 2


Autor: Rachel Barbosa ~ 19 de janeiro de 2009. Categorias: animais.

Na semana passada falamos daquele momento pelo qual toda mãe passa, quando a criança manifesta vontade de ter um animal de estimação.

Vimos que qualquer família pode ter um bichinho. É só fazer a escolha certa.

Agora, para que as mamães não tenham mais dúvidas se devem ou não atender ao pedido dos filhos, vamos falar sobre os benefícios da relação das crianças com animais.

Estudos demonstram que crianças que convivem com bichos desde cedo são mais resistentes a doenças. O sistema imunológico “acostuma” com os agentes alergênicos encontrados nos animais. Sobre isso posso dar meu depoimento. Desde bebê fui alérgica. Tenho asma e durante toda a infância sofri com crises constantes. Minha mãe só concordou em me dar um bicho quando mudamos para um apartamento maior. Ganhei uma gata, a primeira de muitos felinos que vieram depois. Eu tinha 10 anos quando isso aconteceu e só voltei a ter uma crise de asma aos 18 anos.

Animais estimulam o desenvolvimento motor. Crianças pequenas têm dificuldade para controlar os movimentos e a força empregada, pois ainda estão aprendendo a usar o corpo. Convivendo com um bichinho elas têm um estímulo a mais nesse aprendizado, pois logo descobrem que se segurarem com força, o animalzinho se afastará. Exercícios fisioterápicos praticados com ajuda de um pet tornam qualquer prática agradável, por isso as Terapias Assistidas por Animais vêm sendo cada vez mais empregadas.

A convivência com animais de estimação estimula o desenvolvimento das relações afetivas. No dia-a-dia a criança vai vivenciar sentimentos como amor, carinho, medo e até frustração, preparando-se para o convívio com seus semelhantes. A criança que tem um pet é generosa e solidária, se sensibiliza mais com as pessoas e situações; liberta-se do egocentrismo e se torna sociável, sabendo respeitar e tolerar as diferenças.

Finalmente, bichos de estimação ensinam a criança a ter responsabilidade com outro ser vivo. De acordo com a idade, os filhos devem ser estimulados pelos pais a assumirem cada vez mais cuidados diários com o animalzinho.

Antes de terminar, vale lembrar que os animais também podem ajudar os pais a cuidar das crianças. Muitos cães, com a chegada de um bebê em casa, assumem voluntariamente o papel de “babás”. Eu mesma tive uma “babá canina”. Quando nasci minha mãe tinha um vira-latas que a acompanhava desde que era solteira. A família conta que o Bambino tomava conta de mim no berço e corria na sala para avisar quando eu acordava.

Depois desse texto tenho certeza que você não terá coragem de dizer não da próxima vez que as crianças pedirem um bichinho.

Rachel Barbosa


Monacast 49 – Bizarrices das Celebridades


Autor: Mafalda ~ 15 de janeiro de 2009. Categorias: podcasts.

Mafalda, Eubalena e Phoebe vão comentar algumas das Bizarrices das Celebridades do momento. E tem aquelas celebridades que são tão instantâneas que é capaz de quando este Monacast for publicado algumas já cairam no esquecimento.

Quer comentar esse podcast? Mande um e-mail para monacast [arroba] monalisadepijamas.com.br.

Beijos da Mafalda

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