Porque fazer humor e podcast é uma arte
































Categoria: Cantinho das Monas


Para melhorar o mal-humor… Um pouco de sexo!


Autor: Eubalena ~ 10 de novembro de 2008. Categorias: Cantinho das Monas.

Depois de ler o maravilhoso texto de minha prima (de maravilha igual) da semana passada, lembrei que vi, há algum (muito) tempo, numa Nova/Cláudia da vida uma matéria ilustrada sobre o tal Kama Sutra. Juro que até passou ligeiramente pela minha cabeça que eu poderia realizar alguma posição daquelas mas olhando minha carteira de trabalho, vi que não consta nenhum registro no Circo Nacional da China, o que só vem provar que não tenho dons de “estica e puxa” então, desisti de tentar tentar. Aliás, D-U-V-I-D-O-E-O-D-O que alguém tenha conseguido passar do nível básico e que não tenha parado no meio com a coluna travada ou uma puta câimbra na batata da perna. Ver o texto completo »


Resposta ao Leitor sobre a Dança do Créu


Autor: Mafalda ~ 10 de novembro de 2008. Categorias: Cantinho das Monas.

O Ivanildo Júnior de Olinda – PE, é educador e ao escutar o Monacast sobre Infância e Coisas Irritantes mandou um email perguntando como nós fazemos para evitar as influências irritantes e maliciosas sobre as crianças. Ele citou como exemplo a música do “Créu”.

Então Ivanildo. Nós pais damos os exemplos e selecionamos – ou não – aquilo que as crianças assistem.

Tem gente que assiste em família o Pânico e outros programas que tem quadros apelativos. Nisso as crianças aprendem a dança do momento, que existe a mulher samambaia, etc.

Aqui por exemplo, nós somos meio nerds, então ficamos todos no computador. E as crianças assistem só programas infantis.

Claro que este é o nosso modo de vida, cada um tem o seu.

Entretanto a criança não vive só dentro de casa, ela tem o meio social dela, que costuma ser a escola, o parquinho em que costuma brincar com as crianças vizinhas, a casa dos parentes.

A minha filha de 6 anos, nunca assistiu a dança do créu aqui em casa, então por aqui ela nem sabia. Mas um dia, voltando da escola ela solta que o amiguinho fez a dança do créu. Eu perguntei como era, e ela deu uma reboladinha e não tinha a mínima idéia do que era isso. Era só uma dança engraçada.

Então não tinha nem motivo para pegar no pé dela, sendo que nem tinha idéia ou noção.

Às vezes é melhor não dar bola, nem enfatizar, e eles logo esquecem, como ela logo esqueceu.

Muitas vezes, os pais elogiam ou então falam ruborizados que não pode fazer aquilo, e sem explicar. A criança viu que aquilo chamou a atenção mais que o normal, e irá repetir.

Porém tudo isso não se compara à aqueles pais que incentivam danças sensuais ou eróticas, que compram roupinha do Tchan para suas filhas pequenas dançarem na boquinha da garrafa, ou ensinam e incentivam os meninos a fazer a dança do créu.

Eu não vou estender minhas idéias sobre isso, mas acredito que o sentido moral das coisas perdeu-se à muito tempo. O que é moral afinal?

Mas te digo uma coisa Ivanildo, não é fácil ser pai e mãe! Só quem embarca nesta aventura é que sabe.

Beijos da Mafalda


Ao querido Saci que reside em minha casa


Autor: Phoebe ~ 5 de novembro de 2008. Categorias: Cantinho das Monas.

saci

Boa tarde, “Querido” Saci.

Embora tenha conhecido você nas aulas de Folclore da escola e nos episódios do Sítio do Pica-Pau Amarelo (ou Quica-Pau, como diz minha filha), foi lá em casa que eu descobri realmente qual é a sua.

Cresci com meu pai reclamando da sua presença lá em casa e, até onde me consta, pelas pesquisas que andei fazendo com pessoas próximas, sei que você consegue residir em todas as casas do mundo ao mesmo tempo (algum fenômeno de desdobramento, talvez).

Por mais que eu organize minha casa, você teima em esculhambar tudo, retirando os objetos de seus devidos lugares e levando-os para Deus sabe onde. Cada vez que procuro algo e não encontro no lugar, reproduzo os dizeres que meu pai repete desde sempre: “Maldito Saci”!

Então venho por meio desta pedir encarecidamente que você devolva meu jogo Imagem & Ação, 37 canetas Bic, 2 carregadores de celular, a tampa do meu pendrive, meu CD do Red Hot Chilly Pepper, a fita VHS com a gravação do Hollywood Rock de 1991 e o copinho de inox em que está gravado o nome da minha filha. Se lembrar de mais alguma coisa, acrescento depois ao bilhete.

Grata, Phoebe.

(fonte da imagem: O Globo)

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Embora a Mafalda já tenha dado os parabéns pessoalmente ao Gustavo Vanassi no dia em que foi publicada a lista de podcasts indicados para a votação do júri, não poderia deixar de registrar aqui no blog a alegria e a satisfação que tive ao ver nessa lista o podcast Depois das 11, comandado pelo Vanassi e sua equipe. Além de ser um excelente podcast, os caras são muito gente boa. Apesar de estarem concorrendo na mesma categoria da Monalisa de Pijamas, em momento algum nos trataram como adversárias – muito pelo contrário, nos trataram sempre como parceiras. Nesse período da votação, recebemos comentários e e-mails do Vanassi e quase chegou a rolar uma participação-relâmpago minha no podcast deles (chegamos a gravar mas houve um problema técnico e o áudio mór-reu). Parabéns, Vanassi e equipe, por essa merecida indicação! Parabéns também aos podcasts do Alexandre Sena, Mondo de Aline e Café Brasil. Estamos concorrendo com podcasts excelentes, não vai ser nada fácil para o júri decidir!


Bom dia, por quê? Ô, Mané!


Autor: Eubalena ~ 4 de novembro de 2008. Categorias: Cantinho das Monas.

Sim, sou bem mal-humorada, ranzinza e, na grande maioria das vezes, ladro mais do que mordo. E isso é o que me deixa mais puta.

Fico puta com pequenas coisas, como algo que não deveria estar no lugar que está ou com grandes coisas, como saber de uma fraude e não denunciar

Fico puta com gente com cara de boazinha mas que, no final, não passa de uma grande peça de madeira fina e comprida introduzida no ânus alheio.

Enfim, acho que me emputeço com coisas que deixam qualquer um mal-humorado.

Tem coisa mais irritante que gente bem humorada logo pela manhã? Aquele povo que te encontra no elevador, às 7.30 da madrugada e vem puxando papo?

Nos meus tempos de república, nas idas e vindas pela BR 101, eu ia munida de óculos de sol, fone de ouvido e livro aberto na mão e, mesmo assim, tinha sempre alguém para tentar conversar. Perguntar de quem eu era filha. Agora me expliquem, o ônibus (ou carruagem do inferno) que eu costumava viajar não podia ver um trevo que entrava tanto que, para anunciar a viagem, a moça da rodoviária (aquela que avisa o ônibus que ta partindo com voz de quem ta gozando) tomava fôlego e começava:

- Atenção senhores passageiros da empresa Santo Anjo com destino a:

Paulo Lopes, Araçatuba, Imbituba, Laguna, Tubarão, Criciúma, Araranguá, Torres… Porto Alegre (20 horas depois). Embarque no portão…

Com todas essas cidades, pra que a criatura queria saber de quem eu era filha? Pior que isso era quando não sabiam qual dos 83498 homens com o mesmo nome do meu pai era o certo e eu tinha de falar nome do resto da parentagem.

Quando eu estudava, achava que só professores eram capazes de semear mal-humor, mas eu estava errada. Pais de alunos também conseguem. Puta que pariu! Ô, raça!

E menina fresca? Se eu fosse homem morreria solteiro, gay e, na pior das hipóteses, virgem. Ninguém merece ficar ao lado de uma pessoa que não toma Coca-cola porque dá celulite. Se não toma Coca-cola porque pode dar celulite, ela também não vai dar pra ti. Dar pode engravidar, peito pode cair… Ih, esquece, nem!

Uma coisa que também me deixa puta é que eu nunca sei como terminar um texto. Coisa chata isso.

Então, vou terminar  dedicando esse post  a todos os que me aturam, diariamente ou não.

E agradecer, especialmente, a todos os que me deixam ou já deixaram puta por me darem conteúdo para escrever esse texto.

Obrigada.

Eubalena


Mas se é amigo, não precisa mudar!


Autor: Phoebe ~ 28 de outubro de 2008. Categorias: Cantinho das Monas.

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Só mesmo quem já teve um bichinho de estimação sabe o quanto é especial a companhia e a dedicação desses nossos amigos.

Quando lançamos a brincadeira do concurso da bucica mais feia do Brasil, entrei em contato com algumas amigas que conheci na época em que participava ativamente dos movimentos de proteção dos animais, e uma delas, Rose (RJ), comentou que tentaria enviar a foto de uma cadelinha que havia sido resgatada nas ruas e, após ser adotada, estava novamente sendo devolvida ao abrigo, justamente pelo fato de ser feinha.

Infelizmente, no Brasil é enorme o número de animais que são diariamente abandonados pelos seus donos, jogados à própria sorte em uma esquina qualquer. E aquele cão que passou os melhores anos da sua vida convivendo com a família, de repente se vê perdido, sentindo fome, frio e saudade daqueles que ele tanto ama.

Os motivos que levam um ser “humano” a abandonar seu velho amigo são diversos: no topo da lista, acredito que estejam a doença e a velhice. Bom, se há pessoas que abandonam os próprios familiares nesses casos, que dirá os animais de estimação. Há também os que abandonam porque descobrem, do dia para a noite, que aquele filhotinho fofinho cresceu e já não é mais tão bonitinho assim. Há os que inventam desculpas para tentar justificar o abandono (“vou ter um filho e o médico disse que não posso ter animais em casa”, “vou me mudar e na casa nova não há espaço”), e há os que abandonam, como no caso relatado pela minha amiga, simplesmente porque o cão não é bonito. Deus queira que o filho dessa pessoa não nasça narigudo, com orelhas de abano, vesguinho e com os dentes tortos, pois o pobrezinho, das duas, uma: ou seria obrigado a andar de burca, ou seria abandonado em um orfanato!

Há alguns anos apaixonei-me à primeira vista por um cãozinho paraplégico. Abandonado pelo seu antigo proprietário, esse cãozinho, um labrador preto belíssimo, acabou sendo atropelado em uma rua movimentada do RJ. Ficou à mercê de sua própria sorte, até que, passadas muitas horas desde o acidente, uma protetora da SOZED-RJ, Jacqueline, parou seu carro para socorrê-lo.

Graças aos protetores dos animais, esses amiguinhos são recolhidos das ruas e colocados em abrigos mantidos por particulares ou até mesmo em lares provisórios, onde recebem uma nova chance de serem acolhidos por famílias realmente amorosas, que não irão abandoná-los na velhice, na doença e nem mesmo na feiúra.

Ao invés de comprar um bichinho em uma loja de animais, adote um! Podem não ser filhotinhos bonitinhos, mas com certeza são muito mais carinhosos e possuem um sentimento de gratidão incrível para com aqueles que lhes deram uma nova chance.

Com vocês, um cãozinho paraplégico que ensinou, durante a sua curta vida, que “se é amigo, não precisa mudar”:

Já pedindo desculpas pelo texto imenso, despeço-me com uma listinha de alguns dos principais abrigos e instituições que conheço. O texto será editado à medida que novos links forem indicados pelos leitores.

Beijos, Phobe.

SOZED/RJ – www.sozed.kit.net e sozed.wordpress.com
SUIPA/RJ – www.suipa.org.br
Izilda (protetora independente), Itu/SP – http://www.fotolog.com/bicharada
APASFA/SP –  http://www.apasfa.org/right.shtml
UIPA/SP – http://www.uipa.org.br/portal/
Amor de Bicho/PB – http://www.fotolog.com/amordebicho
Abrigo da Serra – Teresópolis/RJ – http://www.abrigodaserra.com.br/
Lar do Focinho Amigo/RJ – http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=43323842

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E por favoooooor, não esqueçam de votar na gente! A votação está acirradíssima, precisamos da ajuda de vocês! ;)


Mania de desenhista


Autor: Mafalda ~ 28 de outubro de 2008. Categorias: Cantinho das Monas.

Quem é desenhista ou conhece alguém que desenha sabe! Se você está no telefone, na aula, em uma palestra, ou gravando um podcast e tem um papel (nem que seja um guardanapo) e uma caneta ou lápis à mão, você vai rabiscar. É algo instintivo. rsrsrs.

Toda gravação do Monacast é assim, sempre fico rabiscando algo no papel com os temas que vamos abordar.

Eis o resultado da última gravação que será publicada esta semana. :-D

Reparem no peru (a ave, viu) aí no meio, que vocês vão lembrar dele (ou dela. hehe) no próximo monacast.

Beijos da Mafalda


CONCURSO – A bucica mais feia do Brasil!


Autor: Phoebe ~ 22 de outubro de 2008. Categorias: Cantinho das Monas.

Daí que a gente não tem mesmo nada melhor para fazer e resolveu, com inspiração no lendário Monacast 33 – Papo de Bar 2, criar o concurso “A BUCICA MAIS FEIA DO BRASIL”!

Para quem não ouviu ainda aquele Monacast, tudo começou quando a nossa querida Eubalena começou a contar causos envolvendo uma tal de bucica – que ela jura de pé junto ser apenas um termo usado em sua cidade para designar os cachorros de rua.

Quando a idéia foi lançada, o marido de uma das Monas questionou: “Mas por que não fazer o concurso da bucica mais bonita do Brasil?”!

Simples, por dois motivos: a) um ser chamado “bucica” só pode ser muito feio; e b) cachorro bonito não tem a menor graça!

Então está valendo: mandem para a gente as fotos dos cachorrinhos mais feios que já passaram pela sua vida, sejam seus ou de outras pessoas, exceto fotos retiradas da internet.

À medida que as fotos forem chegando, iremos providenciando as fases eliminatórias do concurso!

Sobre o prêmio: nós daríamos um carro conversível para o vencedor, mas como estamos na época de votação do PRÊMIO PODCAST 2008, e como é proibido oferecer prêmios e outras recompensas nesse período, infelizmente não poderemos oferecer nada em troca. Entretanto, se o vencedor quiser, ele poderá receber um cartão-postal assinado pela Eubalena, a grande responsável pela disseminação do termo BUCICA pelo Brasil afora!

Para deixar vocês inspirados, deixo essa imagem do SAM, o cão mais feio do mundo, vencedor de uma eleição ocorrida em 2006 (se não me engano).

Beijos da Phoebe!

monacast@monalisadepijamas.com.br


Ser mãe é padecer no paraíso.


Autor: Eubalena ~ 21 de outubro de 2008. Categorias: Cantinho das Monas.

Sempre ouvi isso e nunca tinha conseguido alcançar o verdadeiro significado da frase. Isso até minha filha nascer e ver toda a tranqüilidade da minha vida ir embora.

Um dia a gente dorme com um barrigão e no outro tem um bebê grudado no teu peito. E é estranho. Muito estranho… Aquele peito que até então estava lá só para participar das tuas horas de prazer luxurioso agora é a principal fonte de vida do teu filho. E o mais estranho ainda é que a mesma ação pode te dar uma sensação tão prazerosa e completamente diferente da outra. Sim, porque não pensem os tarados-mentes-poluídas de plantão que o prazer de amamentar o filho é o mesmo prazer sexual. NÃO É! Nem parecido!

Aliás, não tem nada pior do que a gente estar amamentando e passa um cara olhando pros teus peitos. Ai, que raiva! Puta que pariu! Dá vontade mandar o cidadão tomar no cu! Nós somos mamíferos e o peito foi inventado para amamentar, os demais usos dele só foram descobertos com o manuseio do produto.

O resultado dos peitos é o cocô do bebê. Uma das maravilhas da maternidade e causador de dúvidas terríveis. Este objeto de raro odor (não sei como um ser tão pequeno e que só toma leite tem a capacidade de fabricar um negócio tão catinguento e em tão grande quantidade) pode ser comparado a um Kinder Ovo: cada fralda trocada é uma surpresa. As mães morrem a cada cocô verde, amarelado, roxo de bolinhas fúcsia… Enfim, um sonho!

Algumas mães chegam ao cúmulo da capacidade ocular e conseguem achar sementinhas de banana nos excrementos filiais. Falos alados, banana tem semente?

E o arroto pós mamada? Nossa, uma festa! Bota para arrotar, fica lá espancando as costas do pobre e o bebê nem ai pra ti! Mas bom mesmo é quando, junto com o arroto, eles dão uma golfadinha. Golfadinha é coisa meiga. A minha tinha umas golfadinhas iguais a da menina do filme O Exorcista.

E papo de mãe? Mãe perde todo e qualquer tipo de noção que se possa ter. Pode debater horas sobre a textura do cocô enquanto degusta uma taça de creme de abacate e não sente nojo! Ou sair toda “golfada” do fraldário de um Shopping Center porque mãe perde a capacidade de pensar e sempre esquece de colocar uma camiseta limpa para ela na bolsa do bebê.

Por falar em bolsa de bebê. O que é aquilo? Quanto menor o bebê maior a bolsa. E isso que todo mundo usa fralda descartável. Imaginem quando tinha de levar fraldas de pano, fita adesiva, fralda plástica, sacola para fralda suja e todo o resto da tralha.

Uma vez, quando ainda não era mãe, eu vi uma conhecida saindo da praia. Juro que procurei o caminhão da Graneiro por lá. Caixa de isopor (tamanho geladeira), umas 4 bolsas, sombrinha, cadeiras, baldes, piscininha (maldita a pessoa que inventou aquilo), isso, mais um pouco e ainda faltava o filho!

Na minha primeira ida à praia com a filha eu também levei um monte de tralha. Mas depois pensei, deixei meu lado marisqueira falar mais alto e, atualmente, minha carga- praia resume-se a uma mochila, uma sombrinha (pra mim, porque ninguém consegue fazer a criatura ficar na sombra) e um carrinho com tudo dela dentro. O saco é catar aquilo tudo depois. A sorte é que para isso, Deus inventou o marido!

Mas ser mãe e pai – porque tem muito pai que é muito mais que uma mãe para o filho – é a melhor coisa do mundo. Quem resiste a um sorriso te esperando na porta de casa? Ou aquela mãozinha acariciando teu rosto no meio da madrugada?

Tenhamos filhos! Um só por casal para ajudar na manutenção do mundo! Mas, o mais importante é treinar muito antes (com camisinha): a voltinha da orelha é complicadíssima para ser feita!

Eubalena

E continuem votando!


Pimenta – A Bucica!


Autor: Eubalena ~ 21 de outubro de 2008. Categorias: Cantinho das Monas.

Arf! arf! arf! arf! arf!


As várias faces da Monalisa


Autor: Mafalda ~ 21 de outubro de 2008. Categorias: Cantinho das Monas.

Nosso amigo e parceiro Gustavo Guanabara do podcast Guanabara.info mandou para nós imagens da Monalisa em várias versões. Confiram:

E a nossa querida ouvinte Livia Ramos também mandou uma montagem do rosto dela no famoso quadro da Monalisa:

Obrigada Gustavo e Livia pelas divertidas artes! :-)

Beijos da Mafalda





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