Porque fazer humor e podcast é uma arte
































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Monacast 49 – Bizarrices das Celebridades


Autor: Mafalda ~ 15 de janeiro de 2009. Categorias: podcasts.

Mafalda, Eubalena e Phoebe vão comentar algumas das Bizarrices das Celebridades do momento. E tem aquelas celebridades que são tão instantâneas que é capaz de quando este Monacast for publicado algumas já cairam no esquecimento.

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Beijos da Mafalda

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Mamãe, eu quero um cachorrinho!


Autor: Mafalda ~ 13 de janeiro de 2009. Categorias: animais.

“Mamãe, eu quero um cachorrinho.” Acho que toda mãe ouviu esse pedido pelo menos uma vez de seus filhos (minha mãe ouviu várias vezes de mim). Aí vêm as dúvidas. Será que devo atender? Meu filho não é muito pequeno para ter um bichinho? Os pelos não vão piorar a alergia? Um bichinho vai dar muito trabalho?

Estes e outros questionamentos são legítimos. Além disso, é preciso lembrar que um bichinho é um ser vivo. Ao pegar um, a gente assume um compromisso que vai durar anos. Não dá pra simplesmente se livrar do animal quando não for mais conveniente. Por tudo isso, a decisão de ter um bicho em casa deve ser bem pensada. Mas posso garantir que um pet vai trazer muita alegria para a família, além de ensinar muitas lições às crianças.

Em outro artigo falarei sobre os benefícios para as crianças, do convívio com animais. Hoje vou falar sobre a escolha do bichinho. Não existe família que não possar ter um. O segredo é encontrar o pet certo.

A primeira coisa a considerar é o espaço disponível. Quem mora em apartamento deve logo descartar a possibilidade de um cão de raça grande. Animais de grande porte precisam gastar mais energia e dificilmente isso será possível sem vários passeios durante o dia. Como as crianças não poderão levar sozinhas o cachorrão pra passear, os pais terão mais trabalho. Vale lembrar que mesmo os cães de pequeno porte precisam de exercício. Conheço muitas pessoas que não saem de casa com seus poodles ou shi tzus porque acham que não precisam, mas estão redondamente enganadas.

Isso leva ao segundo item a ser considerado na escolha do bichinho: o tempo que os pais terão para dedicar ao pet, já que eles ficarão de fato com a maior responsabilidade. Cães necessitam de muito mais tempo do que gatos, peixes, aves ou répteis, porque precisam de passeios diários, banhos e às vezes escovação. Em segundo lugar na escala de tempo estão os gatos, que também precisam de escovação e, dependendo da raça, de tosa. Todos os pets, inclusive cães e gatos, necessitam de cuidados diários com alimentação e limpeza de fezes e urina, mas nada que ultrapasse alguns minutos.

O terceiro quesito está relacionado à idade, ao jeito e às necessidades dos filhos. Crianças pequenas não têm total controle da força e dos movimentos, por isso podem acabar sendo brutas ao segurar o bichinho. Assim, animais muito delicados, como cães de pequeno porte, gatos ou aves, não são muito indicados para crianças pequenas. Quando machucados, cães e gatos podem morder, e uma ave pode morrer se segurada com força. Algumas crianças são mais calmas, outras mais ativas. As mais calmas ficarão satisfeitas com um peixinho, as mais agitadas ficarão melhor acompanhadas por um cão cheio de energia para correr e brincar. Às vezes o pediatra proíbe animais de estimação por causa do pelo, mas nada impede que crianças alérgicas tenham um peixinho ou uma tartaruga.

Finalmente, o último fator a ser considerado é a vontade dos filhos. Como vimos, não se pode basear a escolha do animalzinho apenas nesse desejo, mas eles também devem ser ouvidos. Para demonstrar essa importância, vou contar o caso dos meus sobrinhos. O pai deles não é um “apaixonado” por animais, mas, reconhecendo a importância na formação das crianças, há uns 3 anos resolveu atender ao pedido dos garotos. Resolveu que daria a eles um aquário cheio de peixes, pois ele mesmo criou peixes quando criança. Todo animado com a idéia, numa tarde de sábado levou a família a um shopping do Rio em que há um pet shop, decidido a sair de lá com um belo aquário. Para sorte dos meninos, meu marido os acompanhou nesse dia. Antes que chegassem à loja, o garoto mais velho confidenciou ao tio o que não teve coragem de dizer ao pai: que não achava graça em peixe, que preferia um cão ou gato. Meu marido contou ao meu cunhado e a compra do aquário foi cancelada. Dias depois chegou a Lindinha, uma gata persa muito fofa, já que um cachorro era demais para o meu cunhado.

Na próxima vez que seus filhos disserem “mãe, eu quero um cachorrinho”, você já pode começar a pensar na idéia.

Rachel


Monacast 48 – Músicas para dançar 2a. parte


Autor: Mafalda ~ 7 de janeiro de 2009. Categorias: podcasts.

Continuação do Monacast Músicas para Dançar, com Mafalda, Eubalena e a participação dos ouvintes do Monacast e do podcaster Mau Saldanha.

E não percam no final a história trágica do coelho.

Músicas para Dançar 2a. Parte:

1- Mafalda: Jamiroquai – (Don´t) Give Hate a Chance

2- Eubalena: Zig Zig Sputnik – Twenty Century Boy

3- Mau Saldanha: Fire Inc. – Nowhere Fast

4- Eubalena: Justin Timberlake – Sexy Back

5- Yara (ouvinte): REM – Shiney Happy People

6- Dona Lilian: Beatles – Rock and Roll Music

7- Everton (ouvinte): Jota Quest – Do Seu Lado

8- Eubalena: Capim Cubano – Frevo Mulher

9- Mafalda: Lionel Richie – Dancing on the Ceiling

10- Daniela Monteiro (ouvinte): Bobby Darin – Mack The Knife

11- Eduardo Mendes (ouvinte): Sophie Ellis Bextor – Murder on the dancefloor

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Beijos da Mafalda


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Meu Tipo de Mulher – por Eugênio Paccelli


Autor: Mafalda ~ 7 de janeiro de 2009. Categorias: Cantinho das Monas, Geral.

O jornalista e músico Eugênio Paccelli, ouvinte do Monacast, se inspirou em um dos episódios e nos mandou este texto que coloco aqui para vocês.

Acho que muitos dos nossos leitores e ouvintes vão se identificar.

Agradeço ao Eugênio pelo texto.

Beijos da Mafalda

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MEU TIPO DE MULHER

Sempre fico constrangido quando alguém me pergunta: “qual seu tipo de mulher?”

Claro que a resposta depende do interlocutor, ou interlocutora. O
engraçado é não consigo lembrar de nenhum homem que tenha me feito
essa pergunta. Talvez por isso nunca tenha parado pra pensar: enfim,
qual meu tipo de mulher?

Anos de sincericídio me ensinaram que para as moças a resposta certa é
sempre qualquer que seja aquela que elas querem escutar. Minhas
respostas, claro, iam ao gosto da freguesa: loira, negra, albina,
simples, inteligente, carinhosa, independente, alta, pequenina, magra,
farta. Um bom vocabulário e o tom de voz certo tornam qualquer suposto
defeito em virtude. Como já disse o Léo Jaime: “conversar com mulher
sem celulite é um saco!” Quem não se derreteria diante disso?

Porém, nunca havia pensado em qual realmente seria meu tipo de mulher.
Acho que nunca pensei nisso por achar muito mercantil a idéia de
buscar uma mulher de um tipo específico como quem procura um carro,
escolhendo características e cores. Do air-bag ao capô, exigindo tudo
exatamente ao seu gosto.

O fato é que temos nosso tipo, nossos tipos. Basta fechar os olhos e
imaginar para enxergar a fêmea customizada à nossa maneira.

Confesso minhas preferências. Formato de corpo, de rosto,
personalidade, poder cognitivo, conduta sexual. Juntando esses gostos
cheguei ao meu tipo de mulher. Ao menos foi o que achei.

A paixão é um desses eventos que tomba seus conceitos. A paixão é a
vida em estado de sítio. Dela saímos veteranos, saudosos ou amargos,
dependendo do resultado do combate. Ela tombou a idéia de qual seria
meu tipo.

Lembro daquele encontro como uma aula de sedução. Perfeita para
mostrar exatamente o que não fazer para ganhar uma mulher! Um mal
exemplo tão simétrico que bastava alguém fazer precisamente o
contrário do que fiz para ter qualquer mulher. Realmente uma lástima.
Apenas para dar uma idéia da tragédia: ao final da noite pedi um
beijo. Isso mesmo, falei textualmente “eu quero te dar um beijo”. Sim,
como espero que a escrita deste texto já tenha deixado claro, tenho
mais de doze anos de idade…

Por alguma razão inexplicável, consegui o beijo. Diante de um prelúdio
tão mal escrito, não havia como aquele não ser um péssimo beijo.
Lembro de contar o tempo, tamanho desconforto. Pensei “humm, vinte
segundos, já deve ser o suficiente” e tirei minha língua da boca da
moça.

Conversamos de forma visivelmente constrangida. Deixei-a em casa e
comecei a lamentar minha péssima performance. Quis desejar nunca mais
ter com uma mulher que me fazia ser tão ruim, que acabara
completamente com meu orgulho galanteador. Estranhamente, não
consegui. Passei a noite em claro, pensando nela, tentando entender
des-desacordado o que havia me atropelado. Sim, estava apaixonado.

Se já não entendia nada, a falta de sono não ajudou em nada minha
reflexão. A embriaguez ajudou-me a pensar afastando a razão. Foi aí
que percebi que, finalmente, havia descoberto qual meu tipo de mulher.

Meu tipo de mulher é aquela que me toma a segurança, me deixa sem
jeito nem palavras. Aquela que me faz ensaiar o que vou falar, que me
faz contar os dias antes de ser sensato lhe ligar, que me faz olhar
seu número feito um idiota esperando a coragem e a melhor hora exata
para conversar. A que me faz estragar a piada pra depois consertar a
graça. Aquela que consegue me transformar em um homem tosco. Aquela
que não sabe a razão pela qual nos gostamos. Meu tipo de mulher é
aquela que me faz menos capaz, até menos homem. Meu tipo de mulher é
aquela que me faz nada mais que um menino.

Eugênio Paccelli

OBS: Mulheres, no seu próximo péssimo encontro cuidado para não
dispensar alguém que iria mudar suas vidas. Lembrem: quanto pior,
melhor!


5 Coisas que as Mulheres Gostam de ouvir dos Homens


Autor: Mafalda ~ 5 de janeiro de 2009. Categorias: Cantinho das Monas, Ponto Gê.

- Quero que você conheça meus pais/minha família.

- Nossa, você emagreceu!?

- Além de linda, é inteligente.

- Só você para alegrar meu dia.

O último vou deixar para o leitor completar. :p

Beijos da Mafalda

PS: Escute também nosso Podcast “Tudo o que você queria saber sobre as Mulheres e tinha medo de perguntar!”  clicando AQUI!


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Só clicar no link abaixo para fazer sua indicação:
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Monacast 47 – Músicas para Dançar 1a. parte


Autor: Mafalda ~ 29 de dezembro de 2008. Categorias: podcasts.

Mafalda e Eubalena convidaram ouvintes do Monacast  que estão no twitter, para indicar Músicas para Dançar. Além dos ouvintes, também temos a participação do Falcão Azul e dos podcasters: Eduardo Moreira, Jonny Ken, Amanda, e Jurandir Filho.

Feliz 2009 para todos!!!

Músicas escolhidas para Dançar:

1- Mafalda:  I Say a Little Prayer for you – Diana Ross

2- Dani Doduti: I Will Survive – Gloria Gaynor

3- Eubalena: Mineira – Alcione e João Nogueira

4 – Falcão Azul: Somewhere beyond the sea – Frank Sinatra

5 – Eubalena: Cant take my eyes of you – Frankie Valli (original)/ Boys Town Gang

6- Eduardo Moreira: Groove is in the Heart – Dee Lite

Mensagem de Ano Novo do Eduardo Mendes

7 – Jonny Ken e Amanda: The Time of my Life (tema do filme Dirty Dancing) – Bill Medley & Jennifer Warnes

Mensagens de Ano Novo da Daniela Monteiro, do Everton e do Kosmidis

8- Jurandir Filho: Wake Me Up Before You Go Go – Wham

9 – Mafalda: Vale Tudo – Tim Maia

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Beijos da Mafalda

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Uma festa inesperada


Autor: Mafalda ~ 27 de dezembro de 2008. Categorias: Cantinho das Monas.

Eis que chega um envelope azul com duas pulseirinhas: um convite VIP para uma Mega Festa de final de ano de uma grande produtora de vídeo e cinema.

Eu, animadíssima, pois afinal nem eu e nem o Falcão Azul trabalhamos em grandes empresas, e não é sempre (praticamente nunca) que vamos nesse tipo de balada. Que roupa devo usar? pergunto para o Falcão Azul, o que – eu não aprendo – é “molhar a chuva” ou “chover no molhado”, pois a resposta é sempre a mesma: “não sei”.

Mas ele dá uma idéia do pessoal da empresa: tem muitos nerds que trabalham lá.

Aaaah!

Mas também falaram que podem aparecer alguns artistas.

Putz! Que roupa eu vou então??

Escolho o pretinho básico, não tem erro. hehe

E lá vamos nós, “os descolados” do grupo dos primeiros a chegar na festa, afinal temos crianças que nos acordam todo dia às 7 da manhã, então Falcão Azul queria voltar umas 11 da noite. Como é que é!? Bom, consegui segurá-lo umas horas mais lá.

De fato, festa de empresa é assim: há vários grupos, tribos, galerinha espalhada pelo salão. Tinha a turma dos nerds, tinham os descolados, os casais, os chefões – que chegavam mais tarde e ficavam do lado de fora do salão conversando, e por aí vai. Muitas vezes tive vontade de perguntar pra uns caras se eles escutavam Nerdcast, só pela cara de nerds deles. Com certeza, deviam conhecer! E caso afirmativo, nova pergunta: e o Monacast, conhece??? ahahahah

Mas não tive coragem pra isso. No entanto, no balcão dos drinks, olho pro lado e vejo a Karina Bacchi:  ela é praticamente da minha altura!?!? Achei que fosse mais alta. Mas muito bonita!

Enquanto a atriz conversava com o pessoal top da produtora, vejo grupos de homens há alguns metros olhando pra ela, conversando entre si e naquela vontade de tirar uma foto, mas sem coragem.

Lembrei dos nossos leitores e ouvintes homens e pensei em tirar uma foto dela para vocês. Só que não levamos a máquina digital. Só tinha o celular.

Falcão Azul não achou que eu teria a cara de pau pra pedir isso pra ela. Mas aproveitei um momento que a atriz novamente ficou perto, a chamei e pedi uma foto. Ela, super simpática, tirou a foto comigo. Agradeci. E pronto! Qualidade horrível, mico pago, mas momento registrado.

Será que vai aparecer também um ator de novelas ou de filmes nacionais? No telão atrás do DJ, passaram cenas das produções da casa, uma delas com o ator Wagner Moura que a Phoebe, a Euba e outras amigas acham o máximo, o gato, etc. Bem que este podia aparecer também, para eu tirar uma foto para elas. hehehe. Se bem que as mulheres são mais extrovertidas que os homens e teria mais dificuldades para tirar um foto, já que formaria uma fila. E tinha um monte de mulher bonita ali…. Só se eu pedisse pra Karina Bacchi me ajudar a chamar o moço para tirar uma foto. Ahahahaha!! Devaneio total.

Depois disso, ainda rolou muita musica. Demorou pro pessoal começar a dançar. Achei que esse povo de produtora fosse mais solto, mas custou alguem soltar o pézinho na pista de dança. Mas depois que um grupo começou, a pista encheu.

O DJ coloca Madonna e a galera vai ao delírio: Like a Virgin… uuuuhhh!! A única coisa é que a música estava muito acelerada e a Madonna ficou com voz do sobrinho do  Pato Donald.

Mas tudo bem, galera animada, álcool na veia, Madonna com voz de patinho, uuuuhhhuuuuuhhh!!!

Nada como uma balada de vez em nunca!

:)

Feliz 2009 para todos! Não abusem do álcool e nem da música da Madonna.

Mafalda


Monacast 46 – Músicas de Natal


Autor: Mafalda ~ 23 de dezembro de 2008. Categorias: podcasts.

Preparamos com muito carinho este Monacast Especial com Músicas de Natal.

Queridos Ouvintes do Monacast, desejamos um Feliz e Abençoado Natal para vocês e suas famílias!

As músicas são:

Christmas Songs – Jingle Bell Rock

Jon Bon Jovi, Tracy Chapman, Eric Clapton e vários artistas – Santa Claus is coming to town

David Benoit/ Take 6 – Christmas Time Is Here

Hannah Montana – Rocking Around the Christmas Tree

Aline Barros – Vem Chegando o Natal

S Club 7 – Perfect Christmas

U2 – Christmas (Baby, Please come home)

Elvis Presley – Here comes Santa Claus

Tom Petty & the Heartbreakers – Christmas All Over Again

Beijos da Mafalda, Phoebe e Eubalena

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Doduti na Sampa city


Autor: Mafalda ~ 22 de dezembro de 2008. Categorias: Cantinho das Monas.

No último sábado, 20 de dezembro, aconteceu a segunda edição do encontro de blogueiras (e twitteiras) de São Paulo, conhecido como Luluzinha Camp.

Engana-se quem pensa que esses encontros só servem pra ficar medindo popularidade e comparando page views. O grande barato desse tipo de evento é conhecer pessoalmente gente que já faz parte do nosso dia-a-dia, mas apenas do outro lado da tela do computador. Ou como já ouvi alguém dizer: pra transformar bites em átomos.

Muitas gostosuras, bolos, tortas e um divino brigadeiro de Ovomaltine mantiveram as meninas no pique das 10 da manhã às 5 da tarde. E animação foi o que não faltou.

A “abertura oficial” aconteceu perto do meio-dia. Definimos a ordem dos eventos e fomos informadas de que haveria uma surpresa!

A Editora Nova Fronteira nos ofereceu uma aula de Pole Dance para promover o livro da Diablo Cody (a mesma que ganhou um Oscar por Juno), Minha Vida de Stripper. As professoras fizeram uma apresentação de enlouquecer e depois nos ensinaram alguns movimentos básicos. No final, as cinco melhores ainda ganharam um exemplar do livro. E olha, a mulherada mandou muito bem!

Confesso que tirei algumas fotos “no poste” mas não arrisquei tentar nenhum movimento. Pôxa! O Lucas (meu filho) estava comigo o único homem no evento, enviado como espião. Tenho certeza de que não fazer essa aula na frente dele vai poupá-lo de alguns anos de terapia. No mais, ele se divertiu pra caramba!

Tivemos o bazar de trocas, sorteio de brindes (cada uma de nós saiu com pelo menos um!) e amigo secreto, sorteado na hora. E entre um evento e outro, muito bate-papo! Conversamos sobre tudo, inclusive sobre blogs, tecnologia e nerdices do tipo.

Se você ficou com água na boca, não se desespere: na Campus Party tem mais!

Beijos da Doduti

http://danidoduti.blogspot.com/
http://twitter.com/Doduti

Dani Doduti é fã do Monacast e colaboradora do blog Monalisa de Pijamas


Ponto Gê – A guerra das compras de natal


Autor: Mafalda ~ 19 de dezembro de 2008. Categorias: Ponto Gê.

Ah, o natal. Sinônimo de amor, de alegria, união, família. Chega o final do ano e o espírito natalino domina os corações. Você comprova isso no trânsito. Enquanto o semáforo ainda não abriu, delicie-se com cinco carros de som, tocando cada um uma música de natal diferente. O som alto impede você de conversar até com a pessoa que está ao seu lado no veículo. Mas e daí? É natal. Uma pequena barbeiragem do motorista da frente e o outro já grita: – Feliz Natal pra sua mãe!

Os pais levam os filhos para ver as luzes de natal e escolher o presente. Só esquecem de avisar que quem vai entregar é o Papai Noel. E as crianças se desesperam. Gritos, choros e pirraças tomam conta de lojas.
Quando finalmente, você resolve deixar as crianças na casa da sua mãe e sair para fazer as compras de natal tranquilamente, se depara com um cenário de guerra. A batalha já começa em conseguir um vendedor para ser atendido.

Depois de horas de espera, alguém resolve te dar um chance. A sensação de alívio não dura muito tempo, ao seu lado, já está àquela senhora escolhendo entre seu monte, o que ela vai levar. Não adianta cara feia, ela não vai sair. Você começa a escolher tudo de forma rápida. Seus pais, afilhados, netos, filhos, sobrinhos, marido, namorado, a sogra. Uma lista enorme, você mal começou e já está de saco cheio.
Então você avista o vestido perfeito. Olha para os lados para ver se ninguém está vendo e dispara o mais rápido que puder para pegá-lo. Lágrimas de satisfação tomam conta de seus olhos e você parte em direção ao provador. Doce ilusão. A fila está imensa e na sua frente está à senhora que pegou metade de suas roupas e junto com ela uma vendedora que segura a outra metade da loja nos braços. PQP…
Além de provar meio mundo, metade das roupas eram tamanho M, para uma bunda G e ela desiste de tentar colocar. Pede então, para a vendedora ir buscar as peças G das roupas. Que diabo!

Depois de quase desistir, chega a sua vez. Você prova e adora o vestido, como tinha imaginado: perfeito. Hora de pegar a fila do caixa. Cada um no seu quadrado. Crediário por aqui, cartão e à vista aqui. A fila do lado vai sempre andar mais rápida. A mulher do caixa atende o telefone a todo instante, mesmo a fila fazendo volta na loja. Leva uma estação inteira para tirar o detector da roupa e faz a pergunta clássica: É pra presente? Para usufruir de todos os benefícios que a loja oferece, você diz que sim. Leva mais algumas horas na fila do pacote e sai.

Piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. A desgraçada esqueceu de tirar o seu detector, e a loja inteira já te olha com cara chocada. Bom, quem pensaria outra coisa. Seu cabelo está um caos, sua roupa amassada, seu sapato acabado (ninguém lembra que ele é desconfortável para as longas caminhadas das compras de natal). Só falta o gorro com furo nos olhos e a arma na mão para você parecer um meliante.
Depois de resolvido o problema, você finalmente consegue sair da loja e pega a lista dos presentes. Risca dois nomes e parte para os outros 15. Mas quem se importa, é natal.

Feliz natal a todos que sempre acompanham a coluna.

Um beijão,





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