Porque fazer humor e podcast é uma arte
































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Mona Cine: Conheça a Diretora Lucrécia Martel


Autor: Mafalda ~ 24 de junho de 2009. Categorias: MonaCine.

Lucrécia Martel: La hermana directora

Lucrécia Martel nasceu no dia 16 de dezembro de 1966 na província argentina de Salta. Sempre com uma câmera na mão durante a adolescência, gostava de sair filmando, mas as suas obras audiovisuais iniciais não passavam de vídeos de encontros sociais familiares. Após terminar o colégio foi morar em Buenos Aires para cursar faculdade de Comunicação e com o tempo foi compondo sua carreira com curtas e programas para a televisão.

Foi quando no ano de 1999 ela inscreveu o roteiro de O Pântano no Sundance/NHK Filmaker Award, se consagrando vencedora. Com o dinheiro do prêmio pode finalmente tirá-lo do papel e lançá-lo em filme no ano de 2001. O Pântano apresenta a máxima expressão da dissolução das relações familiares e da apatia dos cidadãos argentinos. Todos os personagens estão reclusos numa evidente decadência moral e existencial. Tudo é muito úmido, apertado e sufocante. A trilha sonora é pontuada de barulhos incômodos como cadeiras se arrastando, crianças berrando, o telefone que ninguém nunca atende, a televisão eternamente ligada e o gelo tilintando nos copos. Os personagens se tocam o tempo todo e mesmo assim há uma clara repressão incestuosa no ar. Poderíamos dizer que tudo isso é também uma metáfora da burguesia argentina, usando como modelo a classe média da província de Ciénega, título original do filme.

No ano de 2008 a Revista Bravo! lançou uma edição especial com 100 Filmes Essenciais e lá estava, na 93º posição, O Pântano de Lucrecia Martel, o único de toda a lista dirigido por uma mulher. Com tamanha consagração no meio cinematográfico e pela crítica, seu segundo longa, A Menina Santa (2004) teve produção do cineasta espanhol Pedro Almodóvar, diretor renomado de Mulheres a Beira de um Ataque de Nervos (1988), Tudo Sobre Minha Mãe (1999), Volver (2006) entre outros. O longa conta de uma jovem adolescente que vive uma paixão por um homem muito mais velho, um renomado médico que irá participar de um congresso que ocorrerá no hotel da qual sua dona é a mãe da tal menina santa. Além da questão sexual e familiar que se assemelha a O Pântano, o ambiente úmido também esta presente. Assim como no primeiro longa o segundo também tem uma escura piscina na qual os personagens mergulham em cenas que despretensiosamente parecem querer esquecer de tudo que está ao seu redor.

A cineasta argentina foi uma das convidadas ‘mais que especiais’ da última edição da FLIP (Feira Literária Internacional de Paraty), sendo muito assediada pela imprensa brasileira em diversas entrevistas. Numa delas concedida à Revista O Grito! ( clique aqui para ver a entrevista ) Lucrecia renega toda e qualquer classificação dada a seus filmes ou à possíveis interpretações simbólicas feitas pela crítica, afirmando categoricamente: “Não há metáforas em meus filmes. As pessoas têm mania de procurar símbolos em tudo”. Além disso a diretora afirmou que na América Latina há um preconceito em relação as profissionais do sexo feminino no meio cinematográfico, mas que mesmo assim muitas mulheres se destacam por serem corajosas e batalhadoras. Na mesma época da feira, Lucrécia estava lançando seu último filme A Mulher Sem Cabeça (2008) que ainda não entrou em cartaz no circuito brasileiro.

Lucrécia Martel com apenas 42 anos possui uma carreira recente quase consolidada sem negar as influências em seu trabalho dos cineastas que admira. Além de admirar muito do cinema de seus colegas argentinos como Pablo Trapero, Ana Poliak e Diego Lerman, também possui uma ligação grande com o cinema de John Woo, com o estilo místico de Ingmar Bergman e com a transgressão de Pedro Almodóvar, além da grande influencia pela sua própria história familiar. Pois é, aqueles vídeos caseiros familiares não foram tão em vão assim…


Monacast 65 – Revolução Sexual Feminina


Autor: Mafalda ~ 18 de junho de 2009. Categorias: podcasts.

Nesta edição Especial:  Mafalda, Eubalena, Gê e Iracema vão falar sobre a Revolução Sexual Feminina, lembrando de fatos históricos, comentando os hábitos e costumes de antigamente e comparando com a mulher moderna. Afinal, a mulher hoje em dia está mais liberal com relação ao sexo?  Quais foram as mudanças durante estas décadas? Estes e mais outros assuntos serão abordados neste Monacast!

E uma Mensagem Especial para as nossas ouvintes mulheres, e que também é de interesse dos homens, no início do podcast.

O Monacast 65 é um oferecimento do K-Y da Johnson & Johnson, que está com uma promoção em que você concorre a uma viagem ao Tahiti. Veja mais informações clicando no banner abaixo:

Links comentados:
- Ponto Gê Especial

- Marcelo Tas desvenda os Mistérios da Vagina – Episódio 1
- Marcelo Tas: Qual a chave para o Orgasmo Feminino – Episódio 2

Quer comentar esse programa ao vivo com as Monalisas? Escreva seu comentário aqui ou mande por e-mail para  monacast@monalisadepijamas.com.br. Nós escolheremos os melhores para serem lidos no telefone com os ouvintes no próximo programa!

Para ouvir o Monacast clique no ícone do play, abaixo.

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Mona Cine – Lillian Gish: Musa do Cinema Mudo


Autor: Mafalda ~ 18 de junho de 2009. Categorias: MonaCine.

Mona Cine é a nova coluna da Monalisa de Pijamas, onde iremos falar de Cinema: desde criticas a filmes, à atrizes, diretoras, artistas da 7a. arte!  E quem estará sempre por aqui, deixando suas ricas impressões é a nossa nova colaboradora Mariana Bonfim, do blog Movie You.

Lillian Gish: Musa do Cinema Mudo

Lillian Gish nasceu em 14 de outubro de 1893 na cidade norte-americana de Springfield, estado de Ohio (qualquer lembrança de Simpsons é mera coincidência). Quando Lillian ainda era apenas uma criança, seu pai abandonou a ela, sua mãe e sua irmã. Aos 5 anos Lillian atuou em sua primeira peça de teatro passando boa parte da infância e início da adolescência viajando pelos Estados Unidos em companhias teatrais, utilizando todo dinheiro que ganhava para sustentar a ela e a família.

Durante as turnês teatrais pelos Estados Unidos, Lillian e sua irmã conheceram a atriz Mary Pickford, da qual se tornaram amigas. Em Junho de 1912 Dorothy e Lílian foram a um Nickelodeon (cinema antigo em que se pagava 1 níquel para ver um filme) York e para seu espanto a amiga do teatro estava no filme. Desta forma as duas irmãs, juntamente com a mãe foram até o “American Mutoscope and Biography Company” procurar pela atriz.

Neste reencontro as irmãs confidenciaram a Mary Pickford o quanto estava difícil encontrar papéis para elas no teatro, ela então sugeriu que tentassem trabalhar no cinema, onde poderiam ganhar bem e ainda continuar procurando por peças ou trabalhos como modelo. Reiterando a iniciativa, Mary se retirou para chamar por D.W. Griffith, apresentando as irmãs para o famoso diretor norte-americano. Griffith enfatizou que elas poderiam ser excelentes atrizes teatrais, mas que as falas, tão importantes no teatro, não o eram no cinema, necessitando então testar a expressão corporal das irmãs, pois a beleza das mesmas já seriam garantia de muitos níqueis de bilheteria. Começava a partir daí uma parceria de mais de 41 obras cinematográficas em que ela seria dirigida por ele.

Na maioria dos filmes Griffith soube utilizar plenamente a aura de Lillian para desenvolver a imagem da verdadeira heroína sofredora, simbologia esta que por muitos anos foi utilizada em diversas obras da indústria cinematográfica hollywoodiana. Hoje como bem sabemos a tão bem conhecida pose de “mocinha sofredora” foi substituída pela da mulher forte, sexy e corajosa como a Fox de O Procurado (2008) interpretada por Angelina Jolie, ou até mesmo Elektra, Tempestade, Jean Grey entre outras heroínas do universo Marvel que já foram parar na grande tela.

Nos idos de 1914 as críticas nos jornais sobre os filmes e a interpretação de Gish nestes foram muito positivas e a fama chegou de forma surpreendente rápida a ela, em uma época em que não havia internet, televisão ou mesmo uma mídia impressa consolidada para espalhar a foto de famosos com tanta rapidez. O que ocorreu é que o belo rosto de boneca de Lillian Gish estava se tornando familiar à medida que o filme era exibido pelas cidades norte-americanas nos já citados Nickelodeons. Mas os admiradores não sabiam para onde enviar suas cartas expondo suas impressões, pois a idéia de escrever para a atriz de um filme parecia estranha e sem sentido à época. Com o tempo os jornais e revistas começaram a fornecer o endereço dos estúdios e os fãs puderam escrever para suas estrelas. Lillian começou então a receber diversas cartas e para sua surpresa muitas eram de crianças. É de exercitarmos a imaginação do ocorreria com Lillian em uma época em que ela facilmente poderia ser seguida pelo Twitter por qualquer um que a admirasse.

Em 1915 Griffith dirigiu o filme considerado o mais polêmico por muitos críticos e estudiosos do cinema, “The Birth of a Nation” (O Nascimento de uma Nação) por tratar de forma preconceituosa o surgimento da Ku Klux Klan. A parte das polêmicas, o filme tem sua dose de romance em que Lillian protagoniza uma cena de beijo com o mocinho, estrategicamente filmada ao longe com apenas um selinho rápido. Bem diferente das tórridas cenas de sexo que vemos até em filmes da Sessão da Tarde.

A consagração de Lillian Gish como a atriz mais famosa do cinema mudo se deu em 1919 com “Broken Blossons” (Lírio Partido). Neste filme ocorre o amadurecimento profissional de Lillian ao interpretar Lucy, uma garota de 20 anos que apanha brutalmente do pai alcoólatra. Um dia após uma terrível briga, Lucy escapa do quarto em que fica trancada e sai correndo pela rua louca de dor e terror. O chinês Cheng Huan a encontra e a acolhe em seu quarto deitando-a com uma boneca. O pai descobre e vai atrás da filha. Assustada Lucy foge de volta para casa, se escondendo no closet. O pai então quebra a porta e a espanca até a morte. O chinês invade a casa, mata o pai e carrega o corpo de seu “lírio partido” até uma espécie de altar, onde enfia um punhal no coração morrendo sobre o corpo da amada. Um drama tão trágico como esse pode nos ajudar a compreender ainda mais o quanto por muitos anos a repressão da mulher heroína sofredora era atrativo de bilheteria.

Mas no meio de tanto machismo característico da época em seus papéis, mesmo assim Lillian Gish foi pioneira. Ela aprendeu de forma tão efetiva as técnicas de filmagem e criação de histórias com o diretor D.W. Griffith, que o seu dom e talento a colocaram como uma das primeiras diretoras da história do cinema. Em 1920 ela dirigiu a irmã Dorothy Gish e o cunhado James Rennie no filme “Remodeling her Husband”, cuja cópia está infelizmente perdida.

Após a década de 30, com o fim do cinema mudo e início do cinema falado Gish retornou sua carreia ao teatro. O último longa em que atuou foi no ano de 1987 em As Baleias de Agosto”  dirigido por Lindsay Anderson. Gish viria a falecer em 1993 com quase 100 anos de idade, quase com a mesma idade da sétima arte que tanto a consagrou.



Monacast 64 – Para os “Desnamorados”


Autor: Mafalda ~ 11 de junho de 2009. Categorias: podcasts.

Este é um Podcast para aqueles que não estão namorando.  Mafalda, Eubalena, Georgia (Ponto Gê) e Bruno Mendonça (Salve Rainha) vão conversar sobre foras, pés na bunda, cantadas, xavecos e tudo que envolve  a vida de quem está atrás da sua “alma gêmea” ou “metade da laranja”, ou que simplesmente não está comprometido com ninguém.

Quer contar suas estórias de desnamorados? Comente aqui ou mande um e-mail para nós: monacast [arroba] monalisadepijamas.com.br.

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No entanto, se você quiser ouvir um Monacast sobre o Dia dos Namorados, nós fizemos este podcast Especial para o dia no ano passado: o Monacast 20. Considerem que este é lá do começo do Monacast, com diferença de som e de edição. Mas com o mesmo humor das Monalisas, com a presença da Phoebe e muitas histórias engraçadas de namorados:


A Magia do Desenho


Autor: Mafalda ~ 11 de junho de 2009. Categorias: Cantinho das Monas.

Uma das coisas que mais gosto ao ver o trabalho de um desenhista, seja uma ilustração ou mesmo uma animação, são os rascunhos ou os “rafs” onde antes do traço ser limpo – às vezes por outro desenhista – nós podemos ver até traços da personalidade da pessoa ali.

Sim, é verdade! Quando o desenho é autoral, mesmo quando se trabalha para uma grande empresa como a Disney, mas você vê os rascunhos das criações dos personagens, os estudos para esta criação, e se você conhece o desenhista (no caso o animador) você verá que o desenho é como um filho dele, tem algo dele. Pode parecer bobo, mas eu acho fantástico como um rascunho de desenho no papel – assim como a nossa escrita – mostra um pouco de uma pessoa.

Tenho livros e até o desenho da Bela e a Fera em “rafs”, ainda sem a finalização e colorização.

E este novo trailer da “Princesa e o Sapo”, nem preciso dizer que ADOREI, mostrando primeiro personagens como Alladin – primeiro no rascunho, com as linhas marcando os olhos, o nariz, e depois passando rapidamente a arte final. Apesar de rápido, dá para ver o lindo traço original da Princesa do filme. E pensar que  fiz um pouquinho parte desta “Magia”. ;)

Ao contrário das últimas produções 2D da Disney, fiquei animada com este novo filme.

Beijos,
Mafalda


Aaah… o ser Apaixonado!


Autor: Mafalda ~ 9 de junho de 2009. Categorias: Cantinho das Monas.

Este vídeo mostra bem todo o vulcão de sentimentos quando estamos apaixonados. A emoção se sobrepõe à razão, ficamos bobos, infantis, às vezes até agressivos (ixi!), e românticos.

A animação é muito bem feita, linda, dinâmica e este música em francês é uma graça. Adoro musiquinha francesa!

Para embalar o espírito “La amour”  desta semana:

Beijos da Mafalda


Ponto Gê Especial: Mulher Moderna sim, e daí?


Autor: Mafalda ~ 8 de junho de 2009. Categorias: Ponto Gê.

Há muito, nós mulheres lutamos pela tão sonhada igualdade dos sexos.

E temos muitos méritos a comemorar. Mas ainda temos muitas barreiras a serem ultrapassadas por nós mesmas.

Já provamos aos homens que, assim como eles, podemos trabalhar fora, podemos ter uma carreira e podemos até dirigir bem. Senão melhor em todas as opções.

Hoje debatemos nossa sexualidade com naturalidade, mas ainda encontramos restrições em assumirmos que temos algumas necessidades muito parecidas com as do sexo oposto.

Uma grande amiga minha trabalha em uma farmácia. Todos os dias ela vende inúmeras camisinhas a garotos na puberdade, a homens de terno solteiros e até para pais de família. Segundo ela, é raro ver mulheres comprando preservativo e quando acontece, a situação parece constrangedora para elas.

Pílula anticoncepcional, a garota só falta colocar um cachecol e um chapéu em pleno verão. Em cidades pequenas como a minha isso literalmente acontece.

Ainda têm mulheres recorrendo aos bairros vizinhos para comprar camisinhas, lubrificantes vaginais, anticoncepcionais, fantasias em sex shops e vibradores.

Ser moderna, mais que isso, é honrar a luta de muitas outras como nós. Admitir que temos também, necessidades como os homens e não apenas direitos. Mulher se toca, tem desejos e sente tesão. Solteiras, casadas, viúvas, jovens ou não, podemos nos satisfazer sozinhas, ou ainda melhor, acompanhadas. Para isso, não só podemos como devemos abusar dos recursos que nos são oferecidos.

Já experimentamos tudo que antes era restrito a eles, hoje, podemos buscar o novo e porque não, mostrar aos homens todas essas novidades, nem tão novas, mas ainda pouco exploradas.

Hoje, você não precisa mais recorrer ao curandeiro da tribo ou aquela sua tia avó para tirar dúvidas sobre sexualidade. Da mesma forma, que os homens não precisam mais recorrer a casas especializadas para ter sua primeira experiência sexual.

Existe no mercado linhas intimas que facilitam e inovam muito a rotina entre quatro paredes de um casal. Um lubrificante, por exemplo, tem muitas utilidades e não é de uso exclusivo homossexual ou muito menos para resolver situações dolorosas. Quebre todos os tabus, ame com mais qualidade. Inove e se renove!

Sair da rotina é sempre uma boa dica. Um pouco clichê, mas sempre funciona. Reviver as velhas chamas. Um passeio no parque, uma sessão de cinema e uma viagem inesperada, podem fazer a diferença e dar uma apimentada em qualquer relação.

E quando se pode unir essas duas coisas? Melhor ainda, não é mesmo. O lubrificante K-Y, da Johnson & Johnson, está dando uma viagem ao Tahiti com tudo pago. Imagina, momentos inesquecíveis naquele paraíso. Vai ser um prazer participar.

Sempre ouço milhares de reclamações sobre machismo, insensibilidade e insatisfação feminina. No entanto, são poucos os que buscam recursos para que as coisas melhorem. Discutimos a relação como ninguém, mas não debatemos sobre o que queremos na cama. Portanto, não queira que seu namorado adivinhe as coisas.

Uma mulher só não pode fazer o que não tem vontade. Retrógrado e antiquado é deixar de fazer as coisas que deseja, por vergonha, status ou ignorância. Ser mulher moderna é fazer o que tem vontade e se não sabe, descobrir.

Beijos,


Essa minha teimosia que me tenta!


Autor: Mafalda ~ 7 de junho de 2009. Categorias: Curtindo a Vida.

Eu tenho a péssima mania de começar a fuçar a internet, atrás de restaurantes, docerias, dicas de gastronomia ou mesmo receitas em horários em que começa a bater fome: em geral perto do almoço.

Quem é que não gosta de indicar para amigos e conhecidos aquele novo restaurante ou bar que foi, ou mesmo uma receita legal que aprendeu?

Há muito tempo atrás me deparei com o blog desta portuguesa, que me deixou salivando com suas receitas e com as fotos maravilhosas das obras primas que ela faz.

Morra babando vendo este doce que a portuguesa Leonor de Souza fez ( Eu queeerooooooooo!!!! ) :

Horajasca con Manjar: sobremesa típica do Chile

Para completar a ótima frase que a autora colocou no blog junto  com a imagem:

“Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito; repetindo todos os dias os mesmos trajectos.”
Martha Medeiros

Veja mais delícias aqui e aqui!

Beijos,
Mafalda (que tem “olhão” da Magali)


Mona Clipping #01


Autor: Mafalda ~ 4 de junho de 2009. Categorias: podcasts.

Esta é a estréia do Mona Clipping -  o novo podcast da Monalisa de Pijamas, que irá alternar as semanas com o Monacast, já conhecido de vocês!

O Mona Clipping trará as notícias mais bizarras, curiosas e inúteis da Internet.

Com Eubalena e Mafalda!

Link das Fontes das Notícias comentadas no Clipping:
# O acusado de roubo na Nigéria
# pessoas altas tem maiores salários?
# Chinês descobre traição da mulher com açougueiro por dvd
# Torneio de carregamento de mulher
# Homi dribla morte em SC
# Dimenor capota caranga em Penha

Queremos saber o que acharam do Mona Clipping.  Deixem seus comentários, se gostaram ou não. Ou se quiserem mandar notícias para nós comentarmos, mande para o e-mail: monacast@monalisadepijamas.com.br

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Publique o seu livro no Clube de autores


Autor: Mafalda ~ 1 de junho de 2009. Categorias: Cantinho das Monas, Geral.

CLUBE DE AUTORES É LANÇADO NA WEB

Site permite aos autores a publicação de seus livros gratuitamente e sem tiragem mínima, com a impressão realizada de acordo com a demanda das vendas de cada título para o público leitor

Uma ótima e revolucionária notícia para aqueles que querem publicar seus livros e ficam lutando por um espaço ou interesse das editoras por sua obra.

O site Clube de Autores: www.clubedeautores.com.br permite que o autor publique sua obra, escolha ou monte sua capa e venda o livro pelo site. Todo o processo de impressão e envio do produto para o comprador é de responsabilidade do Clube dos Autores, juntamente com o pagamento dos direitos autorais aos escritores.

“Estamos proporcionando não só a democratização do segmento, mas também o acessoa geral à cultura. Temos uma premissa de divisão de conhecimento que é consolidada com a chegada do Clube de Autores”, analisa Ricardo Almeida, Diretor Geral da I-Group, que junto com a A2C, empresa de tecnologia e design digital, lançaram o Clube de Autores.

“O que impossibilitava a publicação dos livros por autores – iniciantes ou não – era a condição da tiragem mínima, o que elevava o custo para o autor.  O Clube de Autores quebra essa condição desfavorável para o artista”, ressalta Indío Brasileiro Guerra Neto, sócio-diretor do I-Group, no release que eu recebi e que estou repassando para vocês, leitores da Monalisa por achar uma ótima novidade e de interesse para todos!

A venda por demanda de cada livro impede que haja custo inicial para o autor. Além disso, o site já conta com outras técnicas que facilitam a publicação das obras. “Uma delas é o Search Engine Optimization, ou SEO, que já está aplicado às suas páginas. Ou seja, já customizamos o site de acordo com seus produtos para que estejam entre os principais resultados em sites de busca”, explica Almeida.

“Vamos quebrar uma série de paradigmas. O primeiro é oferecer a publicação do livro de forma gratuita. O segundo é a divulgação online das obras de forma mais simplificada e menos onerosa. Nosso mote é sempre valorizar a cultura de cada autor, sua obra e a possibilidade de ofertar seu conhecimento para o mundo”, explica Indio Brasileiro.

Sobre o I-Group
O I-Group é uma empresa especializada em planejamento e conhecimento estratégico. Fruto de uma parceria de Indio Brasileiro Guerra Neto, um dos pioneiros da Internet no Brasil, e Ricardo Almeida.





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