Autor: Mafalda ~ 2 de agosto de 2011. Categorias:Sofá da Mona.
Assisti recentemente “Por amor” (Personal effects – um título mais adequado- de 2009), protagonizado pela indefectível Michelle Pfeiffer e pelo surpreendente Ashton Kutcher (pela boa atuação dramática). Já aviso: não é um filme para relaxar.
Michelle é uma das atrizes mais bonitas em atividade. Chega a ser intimidante de tão linda, o que se confirma também em HD. Ashton não fica atrás. Nesse filme parece uma estátua grega com um andar charmosamente desajeitado. Mas não é a beleza do elenco a questão. O tema é a perda. Pior: a perda pela violência, quando lhe arrancam alguém que você ama e, junto com a dor da perda e da saudade, pensar no sofrimento passado pelas vítimas é aterrador.
A personagem de Ashton teve a irmã barbaramente assassinada. A imagem do corpo sem vida e violado ao ser encontrado aparece em vários momentos de reflexão do irmão. Parece repetitivo porque é. Quando perdemos alguém, especialmente pela violência, passamos a ser assombrados por cenas, falas e imagens da pessoa que partiu. Parte natural do luto.
Cada qual em sua busca, os protagonistas acabam se conhecendo nos corredores dos tribunais e desenvolvem um laço forte e apertado pela dor comum. Encontrar alguém que entende de fato sua dor, sua perda, é um achado para quem sofre tanto. Grupos de apoio, terapia, etc são importantes espaços para que se possa falar do indizível. O filme mostra a luta de famílias tentando continuar. Da tentativa de seguir adiante de um jeito ou de outro porque não há escolha a não ser continuar vivo (?).
No Brasil, vida real, um jovem promissor andava a pé em uma calçada na noite paulistana. Foi atropelado por um carro de luxo em alta velocidade. Dentro do carro um casal de namorados, com curso superior, supostamente esclarecidos. O jovem foi levado ao Hospital, mas não resistiu e morreu. As investigações têm revelado que trata de mais uma vítima do combo from hell carro + bebida alcoólica. Sua família buscará justiça nos morosos tribunais brasileiros. Mesmo que “vençam”, que condenem os culpados, os familiares e amigos desse rapaz sabem que nunca mais o verão. A dor excruciante, a saudade e a revolta são inevitáveis. A violência que tira uma vida extingue muitas outras. Nada, absolutamente nada, compensará a perda brutal. Não consigo pensar em dor maior que a perda de um filho, de um(a) irmão(ã) especialmente de forma estúpida. Quando penso em tudo isso, sempre me vem à mente uma frase de uma música do Chico Buarque: “A saudade é arrumar o quarto do filho que já morreu”.
Vídeo com trecho legendado do filme
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Eu achei tão interessante este documentário que quis dividir aqui com vocês!
“Deus em Questão”, série da PBS em 4 partes, explora de forma acessível assuntos que preocupam todos os seres pensantes: O que é a felicidade? Como encontramos sentido e propósito em nossas vidas? Como conciliamos o conflito do amor e sexualidade? Como lidamos com o problema do sofrimento e a inevitabilidade da morte? Baseada no popular curso de Harvard ministrado pelo Dr. Armand Nicholi, autor de “Deus em Questão”, a série ilustra a vida e ideias de Sigmund Freud, crítico de longa data da crença religiosa, e C.S. Lewis, renomado egresso de Oxford, crítico literário e talvez o mais influente e popular defensor da fé baseada na razão. “Freud e Lewis representam nossas partes conflitantes”, registra o Dr. Nicholi. “Um lado de nós anseia por uma relação como fonte de toda a alegria, esperança e felicidade, tal como descrito por Lewis, mas há outro que ergue o punho desafiador e diz como Freud: “Não vou me entregar.” Que lado escolhermos para expressar, irá determinar nosso propósito, identidade e toda a nossa filosofia de vida. Momentos importantes e reviravoltas emocionais nas vidas de Freud e Lewis dão azo a ideias totalmente diferentes, que fomentam uma análise contemporânea inteligente e emocionante da questão basilar da existência humana: Deus realmente existe?”
Autor: Mafalda ~ 28 de julho de 2011. Categorias:podcasts.
Esta é a quinta edição dos Bastidores dos podcasts da Monalisa de Pijamas!
E neste podcast trazemos o erros, conversas e histórias inéditas que foram cortadas na edição do Monacast 88 – Coisas que dão Medo 3.
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Noite passada estava procurando vídeos de cantoras que gosto no youtube e achei a bela Diana Krall, uma cantora de Jazz.
Não sou uma especialista em jazz, mas curto o gênero. E comecei a pensar de onde veio o gosto por este estilo musical.
E adivinhem!? Meus ouvidos foram alimentados por esta música desde criança, com os desenhos animados!
De Tom e Jerry a Snoopy, a alguns desenhos da Disney, trouxeram não só o carisma pelos personagens e o interesse pela animação, mas também o gosto por Jazz.
Tom cantando “Má Baby” é hilário! Neste linkhá o desenho do Jerry Baterista de Jazz. O melhor é o cabelo da rata velhinha, quando a banda vai começar a tocar.
Mas o que me cativou mesmo para o Jazz foram as trilhas sonoras do Snoopy, com os talentos de David Benoit e Vince Guaraldi.
Hoje em dia não se vê mais música de adultos nos desenhos infantis. Claro que há exceções, mas acho que minhas filhas não vão desenvolver o gosto pelo jazz, por influência dos desenhos animados, como aconteceu comigo.
Autor: Mafalda ~ 21 de julho de 2011. Categorias:Vergonha Alheia.
Olá, gostaria de recomeçar a seção Vergonha Alheia com profissões vergonhosas.
Acredito que este jovem sempre quis ser modelo ou até mesmo publicitário, e olha só o rumo que a vida obrigou ele a tomar.
A ideia original, pelo que entendi depois de ver o vídeo algumas vezes, foi fazer uma propaganda de veneno para baratas. Mas claro que apenas anunciar o produto não é o suficiente, tinham que pegar nosso jovem amigo cheio de sonhos e bolar uma canção e uma coreografia, que originalmente devia ser bem menos erótica… Se passar vergonha pra ganhar dinheiro fosse pecado, esse nosso amigo teria uma pós-morte bem triste:
Autor: Mafalda ~ 20 de julho de 2011. Categorias:Sofá da Mona.
Zapeando na TV, vira e mexe paro hipnotizada para assistir aos programas de “arrumação” de casas. Dessa linha, sou quase viciada no “Cada Coisa em Seu Lugar” (exibido pelo Discovery Home & Health) com a divertida apresentadora Niecy Nash (atriz e comediante, que talvez você conheça do engraçadíssimo Reno 911!).
Recentemente, o GNT investiu em algo similar, tendo à frente Micaela Góes (ela é atriz desde menina – foi a Maria Lua de Ana Raio & Zé Trovão – mas no GNT aparece como consultora de organização). No programa brasileiro (Santa Ajuda, exibido nas noites de quinta) a proposta é arrumar um ambiente. Às vezes, sem tirar nem colocar nada de novo, percebe-se ser possível ter mais espaço e estética, basta saber organizar. A idéia é ensinar ao espectador alguns princípios para arrumar e manter a arrumação (o mais difícil). Já estou usando dicas que aprendi no programa, que também ensina a tirar manchas e outros macetes para casa no melhor estilo “Sebastiana Quebra-Galho”. Ah! E também aprendi a falar “sala de convivência” em vez de “sala de estar”
(adoro esses termos afrescalhados).
No “Cada Coisa em Seu Lugar” a operação é radical. A casa inteira é organizada. Não sei os critérios de seleção, mas as casa norte-americanas são imbatíveis no combo from hell bagunça+tralhas. Hábito por lá, os itens descartados (para ganhar espaço e beleza) viram dólares em vendas de garagem. A grana arrecadada é investida em móveis, cortinas, pintura e objetos de decoração. O que não é vendido é doado. A equipe conta com decoradores e handmen (aqueles caras que fazem qualquer conserto com um sorriso na cara) e o resultado sempre é excelente.
A turma do Cada Coisa em Seu Lugar. Niecy sempre discreta de vermelho.
Estou criando coragem há tempos para organizar o escritório de minha casa. Pilhas de papel aguardam um destino, canetas que não pegam, recibos, anotações, agendas velhas, desenhos… Mas cadê pique?! Admito: meu sonho de consumo é ter um desses programas arrumando tudo para mim. Sonho impossível pela geografia. Uma alternativa genérica seria trazer minha mãe, que adora arrumar qualquer coisa (do seu modo lógico) e deixá-la mexer em toda minha bagunça. Hum… É, pensando bem, prefiro continuar tentando criar coragem e anotando as dicas da Micaela e da Niecy.
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- Ele acabou de se recuperar da cirurgia! – Jura? Deixa eu ver… @CaduNoImproviso
Foi minha mãe que me deu!!! @ogeniodomal
A Xuxa não acabou com os paquitos há uns 10 anos não??? @surtopsicotico
cara de vermelho: ADOGO @gui_larre
Eu ainda penso se devemos nos apresentar como Rolling Stones Cover. @ronaldcurtis
Miojo. Desde há muito tempo disfarçando sua careca. @edson_oliveira
Que tecido é esse Jon? – Perguntou Sambora limpando o dedo que acabara de passar no nariz. @dallasferreira
_Menina você ficou uma loucura nesta jaqueta vermelha. _Não é vermelho, é purpura. @valfalcao
Sério? Vc acha mesmo que isso está parecido com a farda do Sgt. Pepper? @gabrielwebler
tá bonito einh paquitão!!!!!!! todo trabalhado no dourado!! @cellavianna
Ah! Escapou da calça de novo! Juro que foi sem querer! gbucker
Lembra desse casaco, nem perece que eu usei há 30 anos e ainda serve… hehehe…morram de inveja. Gisele Magalhães
Olhe meus mamilos, mamilos metaleiros. Carlos
Bonita Camisinha Fernandinho! @beneportela
Compre, cara! O tecido é legal, tem um ótimo caimento, é de muito bom gosto.. Você é esperto, gostei de você… @andreruz
Tico: Uh paquitão ! Deixa eu ver… Jon: Trabalhei na Xuxa né meu bem. De paquito eu entendo. David: Tigrão! Vai pegar todas. Richie: Que isso cara? hahaha @sarah_bonjovi
Gostou da minha roupa vermelha é toda de couro! wendy