Porque fazer humor e podcast é uma arte
































Posts de março de 2012


Rádio Monalisa #24 – Podcast de Humor com Notícias Bizarras


Autor: Mafalda ~ 29 de março de 2012. Categorias: podcasts.

A Rádio Monalisa de Pijamas é um podcast de humor, notícias bizarras e variedades, comandado por MafaldaEubalena .

E nesta edição, temos os blocos:

Notícias do Freak News:
- Vovó tenta virar cheerleader de time de futebol americano
- Cidade italiana cria lei que proíbe moradores de morrer
- Coelhinho celebridade que nasceu sem orelhas tem fim trágico
- Bebês bonitos podem virar adultos feios, aponta estudo
- Rejeitadas por parceiras, moscas buscam consolo no álcool, aponta estudo
- Exercícios físicos podem levar mulheres a ter orgasmos, aponta estudo
Comentários e Emails dos últimos Podcasts:
- Vídeo do  Júlio César Baltazar referente ao Nerdcast 300, com uma homenagem final aos seus podcasts favoritos.
- You’ve Got A Friend de Carole King - link enviado pelo ouvinte Claudinei Yogi

- Rodrigo Fontes comentando em vídeo a praga que a Phoebe fez com o bolo que ele ia preparar
- MasmorraCast com Mafalda e Euba, sobre  exposição pessoal na internet
Divã da Monalisa com a Dra. Frau Gertrudes

Música da Semana

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Já sabe o que é Podcast desde pequena!


Autor: Mafalda ~ 28 de março de 2012. Categorias: Mona em Família, Mona POP.

Crianças são muito espertas! Olha só que linda a Nina, filha da nossa ouvinte Patrícia Ferreira, brincando com o Tablet e colocando o podcast da Monalisa de Pijamas para tocar. ;)

São umas fofuras! Eu tenho uma sobrinha-afilhada de 2 anos também, que se deixar, fica brincando com o ipad o dia todo!
Parabéns Patrícia, sua filha é uma graça! Só cuidado para ela não aprender os palavrões que a Euba solta de vez em quando. rsrsrs


“Determinismo” ou “livre arbítrio”? Pode o “Gene” abolir nossa liberdade e responsabilidade?


Autor: Mafalda ~ 27 de março de 2012. Categorias: Mona em Família, Mona POP.

Achei este texto casualmente e quis compartilhar com os leitores do blog, até para saber a opinião de vocês.
Coincidentemente, há pouco tempo atrás estávamos eu, meu esposo,  e um amigo em comum, querido desde a adolescência, conversando sobre este tema. Este nosso amigo é extremamente “materialista”, não no sentido consumista (como costumamos relacionar), mas a ponto de não acreditar nem mesmo na psicologia como ajuda para alguns casos de transtornos. Acha que só remédio ajuda, pois não acredita em alma, espírito, tudo é matéria, tudo são genes.

Curiosamente, meu esposo lembrou de uma vez que este nosso amigo reclamou da preguiça da irmã. Ele dizia: “minha irmã não estuda, pois diz que é burra mesmo, então não adianta estudar!”  E agora, neste último encontro, ele estava agindo do mesmo jeito que sua irmã: “…sou um cara estressado, o médico já me disse, então nunca vou mudar. Só com remédios.”

Sei que para este meu amigo falar de “livre arbítrio” é como contar uma piada…. Mas eu concordo com o autor deste texto, que segue abaixo:

Pode o “Gene” abolir nossa liberdade e responsabilidade? “Determinismo” ou “livre arbítrio”?
Artigo de Jurgen Moltmann.

Determinismo ou livre arbítrio? Esse antigo debate volta hoje à atualidade na pesquisa genética e na pesquisa sobre os neurônios.

Somos gerados pelos nossos genes? Os genes existem na sua peculiaridade antes que a nossa consciência surja? Pilotam o nosso eu nos seus comportamentos? Determinam assim o curso das nossas vida e explicam por que nos tornamos como somos?

O conhecido jornalista norte-americano David Brooks escreveu em 2007 (Herald Tribune): “A partir do conteúdo dos nossos genes, da natureza dos nossos neurônios e da lição da biologia evolucionista, tornou-se claro que a natureza é constituída por competições e conflitos de interesses. A humanidade não surgiu antes das lutas pela sua própria afirmação. As lutas pela afirmação estão profundamente radicadas nas relações humanas”.

Disso, ele tirava como consequência a natural disposição à competitividade do capitalismo e uma “visão do mundo trágica”: “Assim como a natureza humana está predisposta tão agressivamente à luta pelo poder, precisamos de um Estado forte, de uma educação dura e de uma visão do mundo trágica”.

Trata-se do resultado de uma busca ou do interesse de uma ideologia? Eu acredito que se trate de pura ideologia naturalista, porque se fundamenta na redução do imprevisível sistema “homem” aos seus genes e neurônios previsíveis.

Assim, surge a fatal impressão de viver em um mundo fechado na sua causalidade, como se a nossa liberdade, que também percebemos no “tormento das escolhas”, fosse uma ilusão. Se fosse assim, qualquer criminoso diante de um tribunal deveria apelar à incapacidade de entender e de querer, para depois ser absolvido enquanto não imputável.

Craig Venter foi o primeiro a decifrar o genoma humano. Decodificou também o seu próprio genoma, que foi publicado em todos os maiores jornais. Se o pudéssemos ler, saberíamos quem é Craig Venter? Se ele mesmo pode lê-lo, ele chega depois a conhecer a si mesmo?

Quando o encontrei pessoalmente em Taiwan, há dois anos, ele me contou como a guerra do Vietnã, combatida quando jovem, o mudou. O seu genoma não expressa nada de tudo isso, naturalmente, mas então por que a tese determinista segunda a qual seríamos pilotados pelos nossos genes e não teríamos nenhuma liberdade de reagir às experiências de guerra deste ou daquele modo?

Demos então um exemplo: na revista científica Nature Genetics foi publicado recentemente um artigo no qual era demonstrado por pesquisas desenvolvidas em todo o mundo que são os genes que determinam se os jovens se tornam ou não fumantes. O estudo documentava pela primeira vez os fatores genéticos por causa dos quais, nos receptores cerebrais da nicotina, determina-se de qual modo se desenvolve a dependência e o comportamento com relação ao fumo.

Eu fumei muito de 1956 a 1976, depois deixei de fumar de um dia para o outro. Como pude fazer isso? A pesquisa genética, pelo que pude acompanhar, ultrapassou há muito tempo, nos seus expoentes, esse reducionismo ideológico.

A imagem da competitividade do gene egoísta, delineada por Richard Dawkins em 1978, é influenciada pelo darwinismo social. Os genes, de fato, são mais flexíveis do que os corpos sólidos, “ativam-se e desativam-se” e reagem aos influxos ambientais. As nossas experiências e as nossas relações com as outras pessoas, nas quais fazemos a experiência de acolhida ou de rejeição, influenciam também o funcionamento dos nossos genes.

O médico alemão Joachim Bauer, que se ocupa da psicossomática, afirma, assim: “Os genes não pilotam apenas, são também pilotados” (Princípio Humanidade, 2006). Nas pesquisas sobre a inteligência, também são consideradas hoje mais as condições de vida do que as predisposições genéticas.

Chego ao resultado segundo o qual o determinismo genético e neurológico não é capaz de abolir a nossa liberdade, a nossa responsabilidade, nem a nossa imputabilidade. Pode-se aprovar ou rejeitar isso, mas as ideologias não explicam só os resultados de algumas pesquisas, sempre representam também os interesses de uma parte.

Quem hoje tem interesse em abolir a nossa liberdade e de tornar os homens manipuláveis?


Mulheres Ricas ? Não, Mulheres Falidas – da MTV


Autor: Mafalda ~ 26 de março de 2012. Categorias: Mona POP, Sofá da Mona.

Quem já viu algum episódio das Mulheres Ricas, tem que assistir as Mulheres Falidas da MTV!Hellooo!!!

Destaque como sempre para o casal comédia: Marcelo Adnet e Dani Calabreza. Dani, me adota?! Adoooro!

Chorei de Rir!!


Legendas dO que estou pensando? #83 – 50 anos de Mafalda


Autor: Mafalda ~ 25 de março de 2012. Categorias: Que estou pensando?.


Bem que me disseram que o mundo era pequeno.
@rodrigoigo

Quando você crescer, tente ser melhor que o original, tá?
@GustavoCarnelos

E pensar que as distâncias entre os corações
são bem maiores que as geográficas…
@GustavoCarnelos

Afinal de contas a humanidade nada mais é que
um sanduíche de carne entre o céu e a terra.

* texto original da tirinha 1621 -
homenagem aos 50 anos da Mafalda.
@wilsonr_

Não entendo esse deserto do ladinho da Califórnia…
@DiasCamila

Cinqüenta anos passados, a Terra ainda é a mesma,
mas as pessoas continuam mesquinhas como sempre!
@beneportela

Pode confessar… às vezes dá uma invejinha dos planetas desabitados né?
@GustavoCarnelos

Ai mundo, vasto mundo, nem se eu fosse o Drummond
para te chamar de Raimundo.
@milateos

Até quando existirá habitantes nesse mundo, se os seres que
o habitam fazem questão de torná-lo inabitável?
Eliisane Wives

Nossa… tá precisando passar um paninho aqui nessa Europa.
Marco Savage

No fundo, estamos todos no mesmo barco…
@GustavoCarnelos

Tanta coisa a fazer. E tão pouco tempo…
@grandesfilmes

Como os seres humanos são insignificantes!
Com um tapinha derrubo o mundo inteiro!
@Pateferreira

Olhando por essa perspectiva, até parece que não há corrupção
no Brasil. Ou será pequena a escala do mapa?
@keylacotrim

Agora o melhor a fazer é: Comer, Rezar e Amar!
@vfontenelle

Olhando pra este globo, me lembro do Kiko e sua bola quadrada!
@beneportela

Nem meu Criador aguentou a Argentina e se mandou pra França!
Júlia

Quem dera que no original também fosse só passar um paninho…
@GustavoCarnelos

 


Chico Anysio, por ele mesmo.


Autor: Mafalda ~ 23 de março de 2012. Categorias: Mona POP, Sofá da Mona.

Nunca mais haverá um Mussum, um Zacarias, um Oscarito, um Chico Anysio. Eu também acredito nisso, Chico. Descanse em paz.


Torturas da Euba – Tuts, Tuts, Tuts!


Autor: Eubalena ~ 23 de março de 2012. Categorias: Torturas da Euba.

Continuaremos, neste primeiro post de Outono, o estudo interpretativo de mais um grande “Sucesso que o meu povo gosta!” (Para quem nasceu agora, era assim que o Bolinha apresentava um quadro do seu programa).

Antes de começarmos nossa exibição apaixonante de video clip,  tenho de confessar que o  video desta obra do cancioneiro brasileiro moderno lembrou-me muito o filme O amor é Cego, no qual  o personagem principal, interpretado pelo ator Jack Black, que é feio pra cacete, não gostava de namorar moças sem atributos físicos dentro dos padrões de beleza impostos pela sociedade capitalista burguesa que adora mulher mamicuda, como se ele tivesse capacidade física para escolher! Não porque o cara do vídeo escolha a mulher pela beleza, mas, puta que pariu, essa voz de menino de 10 anos? Como esse menino não cai pra frente com o peso da corrente e do relógio? Física é mesmo algo mágico! E por que, falos alados, ele tem sotaque de Floripa?

E as modelos do vídeo? Ou aparecem dormindo, ou só mostram o corpo e por quê? Sabem? Vergonha, povo, vergonha! E tadinha da modelo loira que precisa trocar de roupa dentro de um carro apertado. Alguém entendeu o porque ela aparece vestida, se maquiando e depois já trocando de roupa? Sozinha? Era para entender algo? Eu não entendi. Aceito ajuda!

E a letra da música? Ah, a letra da música!

Não fique estressadinha
Calma amor não se exponha (2x)

Você é tipo pantufa
Em casa é gostosinha
Mais fora passo vergonha, Mais fora passo vergonha

(Minha amada professora da 2ª série primária deve estar rolando em seu túmulo com o uso de MAIS no lugar de MAS. Não se ensina mais a diferença entre eles na escola?)

Tuts, tuts, quero ver (6x)
Hoje eu fico com a outra
Pensando em você [2x]

Se eu to com uma
Pra ela eu sou casado
Se eu to com duas
Ela diz que sou safado
Se eu to com três
Ela me chama de tarado
E se eu tiver com mais
(Ela te chama de mentiroso!)

Calma amor
Tem pra todas
Eu do conta do recado

Vem paixão
Da um tempo
Escuta o que eu vo dizer
Posso ate fica com elas
Mas é pensando em você

(Os gramático pira nessa poesia!)

(via http://www.naosalvo.com.br/)

Euba


Vergonha Alheia – Bem loco!


Autor: Mafalda ~ 22 de março de 2012. Categorias: Vergonha Alheia.

Olá jovens fazendeiros, tudo bem? Bem loco? Empolgante?
Pois bem.. já não é de hoje que dizem que essa juventude tá perdida, aliás, desde quando Vick Vaporub era novo, os velhos já diziam isso.
Gostaria que prestassem atenção nestes dois diálogos, sempre tendo em mente que esses dois foram os melhores que conseguiram botar na edição:

Leite!


André Ruz

http://FornalhaSolar.wordpress.com


Gotinhas mágicas para cabelos mais bonitos


Autor: Phoebe ~ 21 de março de 2012. Categorias: Coisinhas de Mulher.

O óleo de coco é o mais novo “produto da moda”, pela promessa de emagrecer e detonar a gordura abdominal só com o consumo de uma colher de sopa por dia.

Se emagrece mesmo ou se é pura enganação, não sei. E acho que nunca vou saber, porque não me agrada a idéia de engolir uma colher de óleo gosmento! Como existe o óleo também em cápsulas, talvez um dia eu até me anime e resolva fazer o teste se o negócio é tão bom assim como andam dizendo.

Agora, em pelo menos uma coisa, posso afirmar com certeza absoluta: o óleo é milagroso para os cabelos!

Como eu faço a escova definitiva (X-tenso da L´Oreal), chega a uma fase em que as pontas do cabelo já ficam bem ressecadas, mesmo fazendo hidratação e usando bons produtos. Desde que resolvi voltar a ser loira, aí a coisa degringolou de vez! Faço luzes com um produto também da L´Oreal, próprio para quem faz esse alisamento (não tem amônia na composição), mas mesmo com todos os cuidados, o cabelo fica muito seco. Tipo vassourinha piaçaba mesmo!

Já meio desanimada e quase desistindo da idéia de ter cabelos lisos E loiros (ou um, ou outro), comecei a pesquisar na internet sobre o que eu poderia passar na juba para que os cabelos voltassem a ficar bonitos. E então me deparei com vários depoimentos de pessoas que, por acaso ou não, descobriram o poder do óleo de coco!

Com base nos depoimentos, já fiz várias experiências:

a)  li o relato de uma moça que estava passando 1 colher de chá do óleo nos cabelos depois de lavados. Segundo ela, o cabelo não ficava com o cheiro do óleo e não ficava com aspecto oleoso. Fiz o mesmo no meu cabelo. De fato, não ficou com aspecto oleoso, mas ficou com cheiro de óleo de coco. Não é um cheiro desagradável, muito pelo contrário, mas como o cheiro é perceptível por quem está perto, não gostei dessa experiência.

b) Outra moça afirmou que estava passando o óleo no cabelo antes de lavá-lo. Passa o óleo, deixa um tempo agindo (uma hora ou mais), e depois lava normalmente. Fiz isso e até gostei, o cabelo ficou bem mais hidratado, mas não tão sedoso como na vez em que passei o óleo e deixei.

c)  E na busca pelo meio-termo, fiz uma nova tentativa: coloquei o óleo em um recipiente vazio de sabonete líquido e, depois de lavar os cabelos normalmente, coloquei nas mãos o creme sem enxágüe que costumo usar e pinguei umas 3 a 5 gotinhas do óleo de coco. Misturei bem e passei nos cabelos. Os cabelos ficaram com brilho, super sedosos, hidratados e, o que é melhor: sem cheiro de óleo! Também não ficaram pesados e muito menos com o aspecto oleoso. Ficaram com aquela carinha de cabelo sadio de propaganda de shampoo!

Acho que, dependendo do tipo de cabelo e do grau de oleosidade ou de ressecamento, outras pessoas poderão se adequar mais à primeira ou à segunda opção de uso do óleo. Eu me adequei perfeitamente à terceira opção e agora rezo para que o óleo de coco nunca mais saia de moda, porque já não consigo me imaginar sem a ajuda dessas gotinhas mágicas.

Vassourinha piaçaba agora, só a da bruxa do João e Maria!

Phoebe


Cachorro atravessa a faixa de pedestres só com as duas patas


Autor: Mafalda ~ 21 de março de 2012. Categorias: animais.

Veja só como este cachorro atravessa a rua, só com as patas traseiras. Será que é para impor mais respeito ou ele estava desesperado para chegar ao outro lado? :)





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