Porque fazer humor e podcast é uma arte
































Posts de julho de 2009


Monacast 70 – Loiras na TV


Autor: Mafalda ~ 30 de julho de 2009. Categorias: podcasts.

Neste programa, Mafalda, Euba, Doduti e Bruno Mendonça vão falar sobre as Loiras na TV. Quais foram as apresentadoras platinadas mais influentes do Brasil? Será que para fazer sucesso na TV é preciso descolorir os cabelos?

Para acessar:
- A foto da Carla Perez from Hell

- O menino queria ir no Xou da Xua e foi parar na Angélica

- Primeiro Encontro “Xuxa e Angélica”
- Xuxa e as Paquitas no video clipe Lua de Cristal

- Apresentação Brega do Alô Christina
- Andorinha Preta de Hebe Camargo
- Elas Cantam Roberto – Hebe Camargo
- Paquitas – É tão Bom! com coreografia Xou!
- Paquitas – 20 anos

- Eliana Dedinhos – Fotos Pin Up

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Beijos da Mafalda

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As Personagens Femininas Mais Marcantes do Cinema


Autor: Mafalda ~ 30 de julho de 2009. Categorias: MonaCine.

Listas nunca são fáceis de conceberem, tampouco justas. A escolha das 10 personagens abaixo, distribuídas ao longo de mais de 100 anos de história do Cinema, demandou muita pesquisa, além de levar em conta a opinião de grandes cinéfilos em quem confio. No final, serviu como principal critério a personagem ser 100% ficcional, além de ser importante tanto para a época em que o filme foi exibido como para a história do Cinema como um todo.

Scarlett O’Hara: Vivien Leigh em O Vento Levou (1939)

Fala: “Eu juro por Deus que não passarei fome novamente!”

Com sua beleza pura e ar casto, Scarlett eternizou no cinema a figura da heroína sofredora, fazendo uma mocinha no início fútil e mimada, mas que com os horrores da guerra civil norte-americana acaba amadurecendo depois de passar pelo sofrimento da pobreza e da fome.

Gilda: Rita Hayworth em Gilda (1946)

Fala: “Claro! Eu estou decente…”

Considerado um dos ícones mais sexys do século 20, a sensual Gilda foi o papel mais marcante de Rita Hayworth, uma das poucas atrizes que foi bem sucedida na transposição do cinema mudo para o falado.

Norma Desmond: Gloria Swanson em Crepúsculo dos Deuses (1950)

Fala: “Ok, Senhor DeMille, estou pronta para meu close-up.”

Um caso em que fica difícil distinguir quem é a personagem e quem é a intérprete, pois Gloria Swanson , uma já esquecida atriz do cinema mudo, acaba interpretando uma personagem que reproduz com maior exagero o sofrimento de ser esquecida pela indústria cinematográfica.

Holly Golightly: Audrey Hepburn em Bonequinha de Luxo (1961)

Fala: É verdade. Eu sou louca por diamantes!”

Criada pelo famoso escritor norte-americano Truman Capote, a garota de programa Holly possui um visual clássico até hoje copiado pelas mulheres, tanto no cabelo em coque, maquiagem leve ou vestido “pretinho básico” com colar de pérolas brancas.

Maria: Julie Andrews em A Noviça Rebelde (1965)

Fala: “As montanhas estão vivas com o som da música.”

Durante a época do nazismo, a noviça Maria, que não consegue acatar a rigidez de seu convento, acaba indo trabalhar como governanta de um viúvo que possuí sete filhos, conquistando o amor destes e de seu patrão.

Barbarella : Jane Fonda em Barbarella (1968)

Fala: “Meu nome não é tão bonito, é Barbarella.”

Polêmica, Barbarella é uma personagem com sensualidade transcendente que usa a beleza e outras armas para derrotar os inimigos em uma trama de ficção científica, exibida justamente em uma época em que o movimento feminista lutava por direitos iguais.

Princesa Léia: Carrie Fisher na Trilogia Star Wars (1977-1980-1983)

Fala: “Será tão bom quanto beijar um Wookiee.”

Rompendo totalmente com o estereótipo da mocinha dependente, Léia lidera os rebeldes contra o movimento de dominação da galáxia pelo temido Império, ao mesmo tempo em que protagoniza um caso de amor e ódio com o cafajeste Han Solo, interpretado por Harrison Ford.

Ellen Ripley: Sigourney Weaver na Quadrilogia Alien (1979, 1986, 1992, 1997)

Fala: “Saia daqui, sua vaca!”

A frase é dita por Ripley para a Alien-mãe, que insiste em reproduzir seus filhotes instaurando um legado de terror a humanidade. Em alguns momentos Ripley se mostra “macha”, mas acaba durante a quadrilogia também se apresentando com um ar sexy e maternal.

Trinity: Carrie-Anne Moss na Trilogia Matrix (1999-2003)

Fala: “Me toque e esta mão nunca mais tocará em nada.”

Simbolizando a santíssima trindade das religiões cristãs, Trinity é a perfeita heroína ao lado do também herói Neo, lutando bravamente para que a escravidão dos homens pelas máquinas termine, sem infelizmente poder desfrutar totalmente do seu amor pelo Escolhido.

Beatrix Kiddo / A Noiva: Uma Thurman em Kill Bill vol 1 e 2 (2003-2004)

Fala: “Eu vou matar Bill!”

Como uma leoa ferida que tem seu filhote usurpado, A Noiva parte em busca dos que lhe causaram dor e lhe tiraram sua filha. Movida durante toda a trama por um grande desejo de vingança, ele tira a vida de tudo e todos a sua frente em prol do cumprimento de sua missão.

PS: Escute também nosso PODCAST “Mulheres nas Séries” com a participação da Sra. Jovem Nerd e Potuguesa, do Nerdcast.


O Renegado Fantasiado


Autor: Mafalda ~ 30 de julho de 2009. Categorias: Vergonha Alheia.

Olá, pessoal! Estou de volta com a minha, a sua, a noooossa VergonhaAlheia!

Bem, sempre tem um renegado na família. Rémi Gaillard, obviamente o é.

É um francês maluco que não tem o que fazer e usa a “criatividade” –bizarra, diga-se de passagem- para, sei lá, se divertir? Ser Pop no YouTube? Não sei, mas confira aí a saga da tartaruga:

Completamente maluco? Espero que sim.

Hahahaha! Imagine-se numa loja de conveniências sendo perseguido pelo Pac-Man e seus fantasmas. \O

Incrivelmente vergonhoso e divertido =D

Rafael A Schiabel [ @bart1_178 ]


Mona Pop – The Corrs


Autor: musicmoon ~ 29 de julho de 2009. Categorias: Mona POP.

A banda das três irmãs e do irmão Corr começou a fazer sucesso no fim da década de 90, mas nasceu por causa da audição do filme The Commitments, de 1991, aonde Andrea, a vocalista da banda, tinha uma fala como a irmã do protagonista. John Hughes os encontrou assim, e então consolidaram a banda.

Filhos dos músicos Gerry e Jean Corr, tiveram educação musical desde cedo, e todos tocam piano, além dos instrumentos que tocam na banda. Andrea toca flauta irlandesa, além de cantar. Sharon toca violino, Caroline toca bateria e percussão, Jim toca guitarra e acordeon. Eles nasceram e cresceram em Dundalk, ao norte da Irlanda, e atualmente quase todos moram em Dublin. Apenas Sharon mora em Belfast, na Irlanda do Norte.

A banda The Corrs, além de fazer muito sucesso com sua música e estar na marca dos sessenta milhões de álbuns vendidos pelo mundo, já fez parceria com outros artistas como Alejandro Sanz (com a música Una Noche, que é liiiinda!), Bono (U2), Sheryl Crow, Ron Wood (Rolling Stones) e outros.

Sharon, além de tocar violino muito bem, ainda faz a segunda voz, juntamente com Caroline, a percussionista. Mas o que mais me chama atenção é que, às vezes, ela faz as duas coisas ao mesmo tempo. Quero dizer, Sharon segura o violino com o queixo (não se segura o violino na mão, ele é preso entre o ombro e o queixo, enquanto a mão desliza sobre ele para tocar) ENQUANTO canta a segunda voz. Isso é muito difícil! Experimente segurar algo como se fosse um violino enquanto canta alguma coisa. Ela faz isso, e muito bem.

Beijos,

Luana


Vakinha, uma forma de ajudar!


Autor: Eubalena ~ 28 de julho de 2009. Categorias: Mona em Família.

Acompanho muitos blogs, sites, twitts, eis que vi o post “Campanha no Twitter brasileiro arrecada dinheiro para computador de criança de 9 anos” no TecnoBlog.

Diz respeito a uma ação autônoma do Cristiano Santos que publicou no Twitter explicando o que queria.

Tem um filho com Síndrome de Asperger, um autismo mais brando, de nove anos, o Nicolas. Como Cristiano é designer e trabalha em casa, em seu horário livre deixa Nicolas no computador e passou a perceber uma melhora muito grande em seu desenvolvimento neuro-psicomotor. No site Vakinha.com.br, fez uma verdadeira vaquinha para arrecadar mil reais para comprar um computador para seu filho. Sua mensagem foi retwitada diversas vezes e em dois dias, já conseguiu mais de 107% do valor solicitado.

Quando a tecnologia ajuda a realizar ações beneficentes, eu me orgulho. Principalmente, porque atinge pessoas de bom coração de qualquer parte do mundo, e isso é emocionante.

Sim, é verdade, basta querer. E como Cristiano diz em seu site [http://migre.me/4aBs], “a esperança é a última que morre”.

A vaquinha vai até dia 01/09/09 e você pode ajudar neste link:

http://vakinha.uol.com.br/Vaquinha.aspx?e=3735

Rafael A Schiabel


Raças: Boxer


Autor: Rachel Barbosa ~ 26 de julho de 2009. Categorias: animais.

Quando escrevi o primeiro post sobre raças, um leitor logo pediu que escrevesse sobre o boxer. Nos comentários do segundo post sobre raças, ele repetiu o pedido, que hoje será atendido.

Quando eu era pequena, minha mãe dizia que adoraria ter um boxer, por ser um cão muito bom com crianças. Cresci ouvindo isso, mas no fundo duvidava que fosse verdade, porque a cara do boxer não é nada amistosa. Como a maioria das pessoas, achava que o boxer era um cão “bravo“.

Só tive chance de conviver com alguns boxers depois de adulta e tive a grata surpresa de descobrir que realmente são uns bichinhos maravilhosos!

A raça não é das mais antigas na história. Segundo a Wikipedia, foi exibida pela primeira vez em 1895, na Alemanhã. Segundo o site Saúde Animal, o boxer foi criado a partir dos bulleinbeisser (usados para caçar ursos e javalis) e dos buldogues (usados para o trabalho com gado), e na classificação da FCI, está no grupo dos cães de guarda e defesa.

As pessoas costumam achar que cães de guarda são cães bravos. Isso não é verdade. O que define a habilidade de guarda de uma raça é o instinto de proteção à família e ao território. Um poodle, por exemplo, jamais poderá ser cão de guarda por ser muito dado, até mesmo com estranhos.

Embora o boxer tenha alto instinto de proteção, é centrado o suficiente para não reagir agressivamente a estranhos. No Brasil ele nem mesmo tem “fama” de cão de guarda. As pessoas o escolhem como cão de companhia.

O boxer é muito expressivo. Consegue se comunicar bem com humanos através de gestos e expressões faciais. Mas o mais divertido na raça são as vocalizações. Boxers não apenas latem, como também emitem uma série de sons, às vezes muito engraçados. Treinar um boxer não é a coisa mais fácil do mundo, mas não é impossível. O dono só precisa persistir e logo terá um cão excelente e muito obediente.

Pelo padrão oficial, o boxer é um cão grande. Os machos, maiores que as fêmeas, podem ter entre 57 e 63 cm de altura na cernelha (aquele ponto entre a base do pescoço e o início das costas), as fêmeas, entre 53 e 59 cm. As cores mais comuns são tigrado (a que eu acho mais bonita) e fulvo (dourado). Existem boxers brancos, mas fogem ao padrão oficial da FCI (Federação Cinológica Internacional). A manutenção da pelagem é simples, uma vez que os pelos são curtos. Outra notícia boa é que boxers não soltam muitos pelos no ambiente.

A raça possui predisposição para algumas doenças. Segundo o site Saúde Animal são elas: câncer, hiperplasia gengival (tumores benignos na boca), doenças do coração, displasia do quadril, e hipotireoidismo (deficiência da tireóide).

Hoje em dia não costumo ver nas ruas muitos boxers com orelhas operadas (para ficarem eretas), mas praticamente todos os que vejo têm caudas cortadas. Atualmente os veterinários estão proibidos por lei de fazer cirurgias de mutilação, como corte de orelhas e caudas. Embora meu schnauzer tenha vindo do canil com a cauda cortada, não sou a favor. Ninguém corta parte do dedo de um bebê recém nascido, não é? Cortar a cauda de um filhotinho com dois ou três dias é como cortar parte do dedo de um bebezinho.

O boxer na foto é meu amigo Napoleão. Ele faz agility e aquela foi a primeira medalha que ganhou numa competição. Para ver o Napo (como ele é conhecido) em pista, dê uma olhada nesse vídeo.

http://www.youtube.com/watch?v=ygi2z6tDfF0

Rachel Barbosa
http://rachelbarbosa.com.br


Monacast 69 – Músicas Malucas


Autor: Mafalda ~ 23 de julho de 2009. Categorias: podcasts.

Mafalda, Eubalena, Doduti e Luana vão tocar neste Monacast suas Músicas Malucas preferidas.
Pelo repertório escolhido, podemos ver que as Músicas Malucas podem ter as seguintes características:
- ser  nonsense;
- não ter letra alguma;
- tem ritmo estranho:
- tem uma letra ou história maluca.

Este Monacast foi editado pelo valoroso amigo e colega podcaster Wagner Brito do podcast Radiobla. Clique aqui para conhecer e ouvir a Radiobla.

O que é uma música maluca para você e qual a sua preferida? Comente aqui, ou envie as respostas para monacast@monalisadepijamas.com.br

Para ouvir o Monacast clique no ícone do play, abaixo.

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Animação na Cama


Autor: Mafalda ~ 23 de julho de 2009. Categorias: Cantinho das Monas.

Literalmente, esta é uma animação stop motion na cama. :)

Coisas que você nem imaginava que poderia fazer. hehe. Mas falando sério, muito legal a animação e a música também!

Beijos da Mafalda


“Coitadinha da grávida baranga” – o retorno!


Autor: Phoebe ~ 23 de julho de 2009. Categorias: Cantinho das Monas.

Há algumas semanas escrevi o post “Coitadinha da grávida baranga”, falando sobre um certo fotógrafo que, para fazer umas simples fotos de gestante, exige que suas clientes façam uma superprodução com penteado e maquiagem profissional.

Nos comentários daquele post, vários leitores recomendaram que eu fizesse as fotos em casa mesmo, porque no fim o resultado seria o mesmo.

O grande problema é que, como toda pessoa apaixonada por fotografia, eu ouso discordar desses amigos! Infelizmente, por mais que a gente se empenhe nas fotografias caseiras, nada se compara ao registro feito por um bom fotógrafo! Eu adoro fotografar, tenho livros sobre o assunto, vivo fuçando blogs de fotógrafos, mas ainda assim minhas fotos ficam a anos-luz de distância das fotos tiradas por profissionais.

Bom, respondendo às perguntas deixadas nos comentários daquele post sobre a grávida baranga, sim, eu acabei fazendo as fotos em outro estúdio, somente com um batonzinho e uma escovada no cabelo, e as fotos ficaram lindas. Não tem jeito: um bom fotógrafo extrai leite de pedra! Com ou sem maquiagem, seja a cliente uma gatinha ou um canhão, o bom profissional certamente conseguirá fotos lindas – e sem o uso do Photoshop para fins de “plástica digital”!

Ao comentar com meu médico sobre o tal fotógrafo engraçadinho que fazia todas aquelas exigências, ele perguntou se eu contrataria algum profissional para registrar o parto. Até então eu não tinha pensado nisso, mas adorei a idéia e comecei a pesquisar. Acabei descobrindo uma fotógrafa para lá de talentosa e o resultado foi uma sequência de fotos belas e emocionantes, que contam de forma muito especial a história do nascimento do novo bebê.

Para não deixá-los curiosos, mostro alguns registros do parto. Da gravidez não posso mostrar as fotos, para não entregar a minha “identidade secreta”! :P

Beijos da Phoebe



Mona Pop – Hairspray


Autor: musicmoon ~ 22 de julho de 2009. Categorias: Mona POP.

E a mais nova Mona Pop brasileira se chama Edson Celulari. Sim! Estreou no último dia 10 a peça Hairspray Brasil, na qual o ator interpreta Edna Turnblad, a mãe da protagonista. Edna sempre foi vivida por homens, apesar de ser totalmente feminina, e na última versão pro cinema ganhou vida através de John Travolta.

Hairspray, peça da Broadway que veio a Brasil dirigida por Miguel Falabella, traz alguns nomes globais que faz com que pensemos se a peça é boa realmente. Mas parece que não tem decepcionado. Assisti a um vídeo feito por alguém da platéia nos minutos finais da peça e gostei do que ouvi (não deu pra ver muito, hehe). Não gostei muito da voz das três personagens mais jovens. Danielle Winnits (alguém me explique o que aconteceu com o rosto dela, por favor), no papel de Amber Von Tussle, fala estridentemente o tempo todo. Claro, combina com a personagem. Mas que incomoda, incomoda.

As outras duas (Simone Gutierrez no papel de Tracy Turnblad e Heloisa de Palma no papel de Penny Pingleton) não chegam aos pés de Danielle nesse quesito, mas também são um pouco irritantes falando.  E, talvez pelo fato destas duas últimas já serem cantoras e terem participado de musicais, acabaram carregando demais de vibrato suas performances. Não é que não gostei, mas acho que podia ter sido melhor. Claro, nada comparado ao vibrato que a voz de Marissa Winokur, a Tracy da Broadway.

Por outro lado, Arlete Salles não parece ter entendido muito bem o papel de Velma Von Tussle. Senti, naqueles minutos finais, que ela é uma senhora mais velha que gosta muito da sua filhinha. Ótimo. Mas a real Velma é muito mais sensual, atirada e até um pouco atrapalhada. Não é à toa que quando saíram os nomes confirmados para a peça surgiram algumas piadas comparando a personagem a Copélia, interpretada por Arlete em Toma Lá Dá Cá.

E Celulari… Bom, gostei muito dele dançando. Claro que o fato dele ter professora de dança em casa deve ter ajudado um pouco, mas certamente Edna é o papel mais trabalhoso da peça. Ele mesmo diz que é muito difícil fazer uma mulher. Ele está cantando direitinho, também, apesar de não ter aqueeeeela voz. Afinadinho, deu uma escorregadas no ritmo querendo quase começar as frases antes do que devia, mas isso também pode ser por vários outros fatores (retorno, nervosismo, …).

Vou dizer o que me incomoda:  John Travolta encarna o papel feminino até na voz empregada. Ele canta com voz de cabeça na região grave feminina (não aquele falsete chato que muitos homens usam na hora de imitar mulheres). Um ótimo contralto, leve e sem forçar. Edna tem voz grave, sim, mas é uma mulher. E Celulari usa sua voz plena, exatamente igual à sua voz falada. Não consigo ouvir ele cantando e imaginar uma mulher, coisa que aconteceu tão naturalmente com Travolta.

Agora, depois de 32 anos de carreira, aceitar esse papel extremamente complexo, aceitar viver uma mulher no teatro e aceitar um papel conhecidíssimo, principalmente depois do filme de 2007, não é pra qualquer um.

Tá certo, Jonatas Faro no papel de Link está bonitinho, vai. Mas isso é papo pro Ursinho da Monalisa =)

Beijos,
Luana





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