Porque fazer humor e podcast é uma arte

































Monalisa de Pijamas em Quadrinhos #Tira 11


Autor: Mafalda ~ 26 de novembro de 2009. Categorias: Tiras.

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Beijos,
Mafalda


Monalisa de Pijamas em quadrinhos – Tira 07


Autor: Mafalda ~ 22 de outubro de 2009. Categorias: Tiras.

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Esta tira foi inspirada no Monacast Papo de Bar 2.


Monalisa de Pijamas em quadrinhos: Tira 06


Autor: Mafalda ~ 15 de outubro de 2009. Categorias: Tiras.


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Beijos,
Mafalda


As Personagens Femininas Mais Marcantes do Cinema


Autor: Mafalda ~ 30 de julho de 2009. Categorias: MonaCine.

Listas nunca são fáceis de conceberem, tampouco justas. A escolha das 10 personagens abaixo, distribuídas ao longo de mais de 100 anos de história do Cinema, demandou muita pesquisa, além de levar em conta a opinião de grandes cinéfilos em quem confio. No final, serviu como principal critério a personagem ser 100% ficcional, além de ser importante tanto para a época em que o filme foi exibido como para a história do Cinema como um todo.

Scarlett O’Hara: Vivien Leigh em O Vento Levou (1939)

Fala: “Eu juro por Deus que não passarei fome novamente!”

Com sua beleza pura e ar casto, Scarlett eternizou no cinema a figura da heroína sofredora, fazendo uma mocinha no início fútil e mimada, mas que com os horrores da guerra civil norte-americana acaba amadurecendo depois de passar pelo sofrimento da pobreza e da fome.

Gilda: Rita Hayworth em Gilda (1946)

Fala: “Claro! Eu estou decente…”

Considerado um dos ícones mais sexys do século 20, a sensual Gilda foi o papel mais marcante de Rita Hayworth, uma das poucas atrizes que foi bem sucedida na transposição do cinema mudo para o falado.

Norma Desmond: Gloria Swanson em Crepúsculo dos Deuses (1950)

Fala: “Ok, Senhor DeMille, estou pronta para meu close-up.”

Um caso em que fica difícil distinguir quem é a personagem e quem é a intérprete, pois Gloria Swanson , uma já esquecida atriz do cinema mudo, acaba interpretando uma personagem que reproduz com maior exagero o sofrimento de ser esquecida pela indústria cinematográfica.

Holly Golightly: Audrey Hepburn em Bonequinha de Luxo (1961)

Fala: É verdade. Eu sou louca por diamantes!”

Criada pelo famoso escritor norte-americano Truman Capote, a garota de programa Holly possui um visual clássico até hoje copiado pelas mulheres, tanto no cabelo em coque, maquiagem leve ou vestido “pretinho básico” com colar de pérolas brancas.

Maria: Julie Andrews em A Noviça Rebelde (1965)

Fala: “As montanhas estão vivas com o som da música.”

Durante a época do nazismo, a noviça Maria, que não consegue acatar a rigidez de seu convento, acaba indo trabalhar como governanta de um viúvo que possuí sete filhos, conquistando o amor destes e de seu patrão.

Barbarella : Jane Fonda em Barbarella (1968)

Fala: “Meu nome não é tão bonito, é Barbarella.”

Polêmica, Barbarella é uma personagem com sensualidade transcendente que usa a beleza e outras armas para derrotar os inimigos em uma trama de ficção científica, exibida justamente em uma época em que o movimento feminista lutava por direitos iguais.

Princesa Léia: Carrie Fisher na Trilogia Star Wars (1977-1980-1983)

Fala: “Será tão bom quanto beijar um Wookiee.”

Rompendo totalmente com o estereótipo da mocinha dependente, Léia lidera os rebeldes contra o movimento de dominação da galáxia pelo temido Império, ao mesmo tempo em que protagoniza um caso de amor e ódio com o cafajeste Han Solo, interpretado por Harrison Ford.

Ellen Ripley: Sigourney Weaver na Quadrilogia Alien (1979, 1986, 1992, 1997)

Fala: “Saia daqui, sua vaca!”

A frase é dita por Ripley para a Alien-mãe, que insiste em reproduzir seus filhotes instaurando um legado de terror a humanidade. Em alguns momentos Ripley se mostra “macha”, mas acaba durante a quadrilogia também se apresentando com um ar sexy e maternal.

Trinity: Carrie-Anne Moss na Trilogia Matrix (1999-2003)

Fala: “Me toque e esta mão nunca mais tocará em nada.”

Simbolizando a santíssima trindade das religiões cristãs, Trinity é a perfeita heroína ao lado do também herói Neo, lutando bravamente para que a escravidão dos homens pelas máquinas termine, sem infelizmente poder desfrutar totalmente do seu amor pelo Escolhido.

Beatrix Kiddo / A Noiva: Uma Thurman em Kill Bill vol 1 e 2 (2003-2004)

Fala: “Eu vou matar Bill!”

Como uma leoa ferida que tem seu filhote usurpado, A Noiva parte em busca dos que lhe causaram dor e lhe tiraram sua filha. Movida durante toda a trama por um grande desejo de vingança, ele tira a vida de tudo e todos a sua frente em prol do cumprimento de sua missão.

PS: Escute também nosso PODCAST “Mulheres nas Séries” com a participação da Sra. Jovem Nerd e Potuguesa, do Nerdcast.





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