Porque fazer humor e podcast é uma arte
































Posts de janeiro de 2010


Mal me quer, bem me quer


Autor: Mafalda ~ 28 de janeiro de 2010. Categorias: Curtindo a Vida, Mona em Família.

bem me quer mal me quer

Lembram dessa brincadeira? Bom, era comum no interior de Minas: a gente despetalava uma flor (que não me lembro qual era) à espera da resposta se aquela pessoa (claro!!! Um menino) nos queria bem ou mal.

Como gostamos de ser amados, apreciados…é bom não é?

Mas tenho visto muitas pessoas optando por serem infelizes, mal humoradas; ainda que algumas escolham sem consciência do que fazem.

Ah… o que isto tem a ver com a plantinha?

Estas pessoas já se acostumaram a tratar as outras mal, a não sorrir, a serem mal- humoradas; embora reclamem quando recebem o mesmo tratamento. Como você quer ficar com o “bem me quer” se você só joga o “mal me quer”?

Ficar perto de pessoas mal- humoradas, chatas, que reclamam de tudo e dá “piti” por qualquer coisa que acontece…ninguém merece!

Claro, você pode estar pensando: minha vida é muito difícil, sofro muito, tudo dá errado, falta dinheiro, falta amor, falta….. Quando tiver tudo isso, aí sim, vou sorrir, ser feliz.

Desista! Escolha ser feliz agora. Ser feliz não é ausência de problemas (eles sempre existirão, só mudam de perspectiva). Ser feliz é escolher que a vida é sua e você vai cuidar do possível, o impossível não é seu departamento.

Opte pelo “bem me quer”, faça diferença na sua vida, na sua saúde. Se sua sogra, seu marido (ou esposa), seu chefe, resolveram ser “mal me quer”, deixe isto com eles. Cuide de você.

Aproveito para deixar a dica de filmes: “Sim Senhor” e “Sob o sol da Toscana”.

Janaina Moutinho – colaboradora da Monalisa de Pijamas e autora do blog: http://janainamoutinho.blogspot.com


O Arquipélago – 2ª parte


Autor: Eubalena ~ 25 de janeiro de 2010. Categorias: Cantinho das Monas.

A Ilha do Mimimi Eterno

Também conhecida como a “ilha dos que a gente atura”, é povoada por pessoas com o dom de encontrar algo para reclamar em qualquer situação.

Alguns pesquisadores estudam a forma que o  povo mimizento utiliza para enviar sua reclamação às demais ilhas.  Sua capacidade de alcance de longas distâncias despertou interesse inclusive da NASA, que tenciona usar este dom para o envio de mensagens à povos alienígenas. Economizando assim, milhões em construções de foguetes e sondas espaciais.

O mimizento, em geral, também é conhecido por dominar todas as mais diferentes áreas de conhecimento. Ele sabe como limpar aquela  mancha de vinho tinho do tapete da sala ou como retirar uma tumor no cérebro. Mas nunca consegue realizar nenhuma das funções, já que perde parte do seu tempo reclamando da dificuldade de executá-las, ou de como aquele ali conseguiu e eu não? Ou o que ele tem melhor do que eu? Ou o meu é melhor, eu sou mais rápido… E mimimi, mimimi, mimimi…

A Ilha dos Panos Quentes e A Ilha do Espírito Natalino

A ilha Panos Quentes é vizinha da ilha do Passos Leves. Nesta ilha não há brigas, não há desavenças e não há gente feia.

Lá tudo que possa causar algum tremor que prejudique a ilha vizinha é devidamente apaziguado com panos aquecidos no vulcão que está sempre prestes a entrar em erupção.

Sua deusa Pollyana desdobra-se para encontrar sempre a palavra correta que faça seus fiéis entenderem que a história não é bem assim, que talvez aquela pessoa não seja tão chata quanto parece, ou tão feia, ou tão maldosa… Enfim, nesta ilha todos têm seu lado bom.

Na verdade, a Deusa Pollyana espera que seu povo acabe sendo transferido para a Ilha do Espírito Natalino, onde todo mundo é bom, todo mundo é amável e todos têm paz, paciência e sabedoria em seus corações. Onde doação é o lema.

Mas Pollyana sabe que o espírito natalino nunca durou muito tempo sem seus panos quentes e, inevitavelmente, muitos seguidores ficaram alguns bons anos na ilha da Tolerância Zero.

Aguardem mais notícias do arquipélago.

Beijos

Euba


E se eu fosse a Bella Swan?


Autor: Eubalena ~ 22 de janeiro de 2010. Categorias: Cantinho das Monas.

Durante minhas maravilhosas férias indoor desse ano tive o prazer de acompanhar a discussão acalorada de duas adolescentes sobre quem seria o par ideal para Bella, a mocinha do filme/livros da série Crepúsculo. (Comentário básico: gosto muito, mas muito mais da Bella do livro, a do filme é um picolé de chuchu completo.)

No dia da discussão já citada não pude participar porque só tinha assistido ao filme, não tinha lido tudo sobre os dois pretendentes de Bella então, interessada no assunto, comecei os livros na sexta-feira passada e hoje acabei de ler o último.

Como uma jovem senhora já mais perto dos 40 anos que dos 30, pensei na dúvida proposta pelas jovens adolescentes que mal descobriram a dor e a delícia de um relacionamento amoroso e resolvi me colocar no lugar da pobre Bella e ver quem seria o meu par ideal. Se um vampiro ou um lobo.

Infelizmente, depois de assistir ao filme, fica meio difícil desvincular a imagem dos atores dos personagens. Então, inclusive para não ter de explicar em casa de quem foram os rostos que coloquei em Edward e Jacob durante a minha leitura, vamos usar os dois meninos do filme mesmo.

No quesito beleza eu sou o lobo sem pensar duas vezes. Qual a graça de uma menino magrinho, branquelo e gelado? Gente, nada como cor e calor na vida de uma pessoa! Jacob é quentinho, tem um sorriso lindo e fala com os olhos. Mas só será sempre o meu preferido se mantiver o cabelo curto. Cabelo longo me dá aflição. Eu fico pensando na imagem do Axel Rose com aquela bermuda de lycra…Credo, coisa feia!

Se fosse para seguir os conselhos casamenteiros de Bebeca, minha avó, eu teria de ficar com o vampiro. Afinal, eu tenho a idade mais próxima a dele. E, em tempos de crise, mais vale um vampiro gelado e milionário que um lobo quente e pobretão.

Enquanto o primeiro poderia te proporcionar uma vida de luxo, o outro te ofereceria amor a beira mar…Não,não… A hipótese de ficar com o vampiro e seu dinheiro e manter o lobo como amante não daria muito certo já que o vampiro nunca dorme a ainda tem a irmã vidente fofoqueira.

A família do lobo é pequena. Só o pai e duas irmãs que nunca aparecem. Olha a vantagem ai…

Já o vampiro tem um monte de gente em casa e a dita irmã ligada o tempo todo a ele. E a filha da puta ainda pode ler a tua mente!

Tanto o vampiro quanto o lobo são carinhosos e se declaram constantemente. Tá certo que o vampiro é meio grudento, não sei se eu ia conseguir ficar com a criatura cheia de oh! E ah! O tempo todo atrás de mim. Já o lobo é crianção. Fica de mal por qualquer coisa e menino dodói também não dá, né?

Vampiros não comem. Coisa mais sem graça uma casa sem comida! Já os lobos comem tudo e mais um pouco.

Os lobos podem ter sexo normalmente. E ainda tem todo aquele calor e o corpo que fica mais e mais musculoso a cada dia que passa… Ui!

Já com vampiro, não existe sexo sem que corras o risco de morrer. Se não no ato, depois dele, no caso de uma gravidez. ( e eu que me assustava com a maneira que algumas pessoas descreviam a cesariana!) Ou seja: Vampiros também não te comem, já os lobos comem tudo e mais um pouco!

Depois dessa análise detalhada, eu juro que não sei com quem eu ficaria… Acho que esse é o tipo de coisa que só colocando a mão para saber.

Beijos vampirescos

Euba


Monacast 77 – O Retorno


Autor: Mafalda ~ 19 de janeiro de 2010. Categorias: podcasts.

O Retorno do podcast

Mafalda e Eubalena retornam com o Monacast 77, e com as convidadas: Daniela Monteiro (DanyCast), Mariana Bonfim (Movie You) e Maira Moraes (Papo de  Gordo) para uma divertida conversa.

Primeiro Bloco:
O tema Retorno em nossas vidas e nos filmes.

Segundo Bloco:
Retornos na música, moda e seriados.

Agradecemos a todos que deixaram manifestações de carinho no Monacast 75  e apoio naquele momento em que precisamos parar o Podcast. Saibam que não só vocês, mas nós também sentimos Saudades!

Beijos da Mafalda

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Monalisa de Pijamas em Quadrinhos #Tira 13


Autor: Mafalda ~ 19 de janeiro de 2010. Categorias: Tiras.

tira em quadrinhos
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Confira as outras tirinhas da Monalisa de Pijamas AQUI!


O que estou pensando? #02 Resultado


Autor: Mafalda ~ 18 de janeiro de 2010. Categorias: Que estou pensando?.

AAAAAHHHH, Peideiii!!!
C.Y.B.O.R.G

Amiga, pinta de ruivo intenso, vai ficar DI VA!
Davi Graeff

AAAtooorooo o perigo….
Campones

Ha.. eu sabia, vc mantém o cabelo preso pq tem caspa…
Faça como eu use Head and Shoulders!!!
Teo

Ele: MEEEEETTAAAALLLLL…
Ela:Se ele soubesse que estou de TPM
Mariana Bonfim

Droga, mais um vampiro gay na minha vida!
Amanda Messias

Meninaaaaa! Estou rosa chiclete! Mas que brinco lindo você comprou!!!!
Maurício Birochi Sarti

Arggg!! Perfuminho da Avon de novo amor?? Hj não vai ter comichão e coçadinha viu!
Teonilia

Que crepúsculo nada! O meu negócio é menos romance e mais mordidas.
Caroline

Ixe… E lá vem mais um ensaio de Twilight.
Willtage

(Ela) – Que fetiche sem graça esse, dá pra por uma musiquinha? ó dê singo lei, ó dê singo lei…

Teo

Veja Edward, é assim que se faz!
Fausto

Ela: _O torcicolo é no pescoço!
Ele: _ Ahhhhhhhh…
Ricardo Bermejo

Não se fazem mais vampiros como antigamente. Esse já é da geração dos que brilham no Sol.
Larissa

Bom era o tempo que o bebezão era funkeiro.
QUEIROZ

Aaaaammeeiiiii, essa orelhinhaa….
Campones

Assim não dá, ele ta com o dedal de novo e vai querer brincar de vampiros… #meunamoradoénerd
Teonilia

Ele: AAAAA…AAAAaaatchum!!!
Ela: Zzzzzzzzzz

Estela


Educação canina


Autor: Rachel Barbosa ~ 17 de janeiro de 2010. Categorias: animais.

No último post contei que estou com uma cadelinha nova em casa, a Ge. Será a terceira que crio. Não estou contabilizando os cães dos meus pais com os quais convivi, mas que não tive influência na criação. Na realidade, quando ganhei o Galileu não sabia nada sobre educar um cachorro. Aprendi com livros e com o adestrador. Quando comprei o Bruno já sabia alguma coisa, mas como ele é um cão difícil, fui obrigada a aprender muito mais. Apesar das pesquisas, Galileu e Bruno foram criados na base da tentativa e erro. Com a Ge, estou tentando fazer diferente. Pretendo educá-la da forma correta desde o início.

Não existe uma fórmula perfeita para educar um cão. Na verdade, muitas coisas precisam ser resolvidas à medida que acontecem, porque dependem das características de cada animal. No entanto, algumas condutas servem para todos os donos e todos os cães.

Nós, humanos, tendemos a ser permissivos demais com seres pequenos e fofinhos, entre eles os cachorros. Concordo que é difícil chamar a atenção de uma coisinha peluda, com apenas dois meses de vida, mas é necessário. Se não estabelecemos as bases do relacionamento desde o princípio, fica muito mais difícil depois. Passei uns dias convivendo com a Ge e a mãe canina dela, e observei que a mesma mãe que é capaz de atacar ferozmente outro cão que se aproxima da ninhada, também é capaz de dar umas mordidinhas para disciplinar quando os filhotes a aborrecem. E a ninhada não tinha nem dois meses completos ainda!

Os cães são capazes de entender algumas palavras e “não” é uma das primeiras que o filhote deve aprender, depois do nome dele. No entanto, disciplinar utilizando a linguagem que o pequeno entende naturalmente é mais eficiente. Tive uma experiência interessante com a Ge, em que comprovei isso. Ela mordeu minha mão quando estávamos brincando e imediatamente “mordi” o focinho dela de volta, sem usar os dentes, pra não machucar. Morder o focinho é uma das formas de disciplinar que as mães caninas utilizam. Ela entendeu o recado e tentou lamber minha boca, gesto que diz em linguagem canina “tá bom, você manda”.

Cachorrinhos já vêm com várias “programações” inseridas pela Mãe Natureza, como por exemplo, dar um latido característico, alto, quando estão em perigo, para que a mãe ouça e venha salvá-los. A Ge também demonstrou isso na prática. Meu schnauzer Bruno está com ciúmes dela e já a atacou duas ou três vezes. Em um dos ataques ele não a alcançou por estar no meu colo e não a machucou, ainda assim ela deu o latido característico. Quando substituímos a mãe canina, as obrigações nos são transmitidas, então devemos atender ao chamado e salvar o bichinho. Mas como somos humanos, não nos contentamos em fazer apenas isso. Nossa tendência natural depois de salvar um filhotinho é pegá-lo no colo e dizer “ah, coitadinho”, e aí passamos uma mensagem errada, de que aquele ser que o atacou é muito perigoso e deve ser temido. Se dois cães vivem no mesmo lugar e um acredita que o outro é muito perigoso, jamais poderão conviver harmoniosamente.

Portanto, se você tem um filhote ou pretende ter, procure utilizar as “programações” da Natureza a seu favor. Quer umas dicas pra fazer isso? Aguarde o próximo post!

Rachel Barbosa
http://rachelbarbosa.com.br


A Infância e as Mulheres


Autor: Mafalda ~ 15 de janeiro de 2010. Categorias: Mona em Família.

[ Este post é da nossa convidada Janaina Moutinho do blog www.janainamoutinho.blogspot.com ]

menina brincando

Desde crianças, nós mulheres aprendemos a ser cuidadosas, nosso brincar tem a ver com cuidado…das bonecas, da casinha, dos filhos imaginários. Tudo é bonitinho, arrumadinho….meninas parecem não desfrutar das brincadeiras, estão sempre preocupadas que tudo fique ‘bonitinho’.

Raramente as meninas podem correr, descabelar. O espaço é restrito, até as roupas costumam colaborar (muito laço, meias…)

Somos educadas para nos comportarmos como “ladies”, sempre elegantes. De alguma forma isto reflete no nosso dia-a-dia na idade adulta, as mulheres não se permitem o prazer. Prazer no sentido de brincar, descabelar, tirar o sapato, fazer travessuras; em alguns casos para conseguir fazer tudo isto apela-se para a bebida.

Faz parte da nossa criação; a menina ouve desde cedo que ela não pode ter determinado comportamento, não combina com uma mocinha…

menina brincando na água

As mulheres tem adoecido mais, tem cuidado menos de si; cuidam bem dos outros, mas se deixam de lado.

É hora de uma evolução feminina, aprender a brincar, a dar espaço para o novo. Tente algo diferente, encare desafios, descabele mais, tire os sapatos (ou não), mas brinque!!

crianças brincandoVocê pode continuar linda…e descobrir que a beleza quando é de dentro para fora, faz toda diferença.

Janaina Moutinho
(www.janainamoutinho.blogspot.com)


Em busca da Bala Chita #doces da infância


Autor: Mafalda ~ 14 de janeiro de 2010. Categorias: Mona em Família.


Assim como nossas estripulias, os doces da nossa infância também ficam na lembrança.

Eu adorava, quando pequena, a geléia de Mocotó Colombo, que vinha em um copo pequeno de vidro. Acho que hoje nem existe mais. Encontrei um genérico, não em copo, mas em um pacotinho de papelão e comprei certa que minhas filhas iriam gostar.
Para meu desgosto, a mais nova quase vomitou.

Dá uma certa tristeza pensar que você nunca mais sentirá o gosto daquele doce novamente.

E talvez, motivado por esta nostalgia, meu pai cismou com a Bala Chita.
A “bala chita” era um doce da infância dele, uma bala bem gostosinha e que tinha a “macaca chita” na embalagem.

Meu pai, sabendo que eu iria visitar um amigo em Ribeirão Preto, me deu a missão:
“- Vocês estão indo pra Ribeirão Preto!? Então tragam pra mim um pacote de 1 kg de Bala Chita! A fábrica é lá!”

Pois bem, a fábrica era em Ribeirão Preto. Eu disse “era”, certo?  Descobri que ela não existia mais quando, já em Ribeirão, de posse de um mapinha da fábrica que peguei na internet, com o marido na direção e crianças reclamando do calor no banco de trás, chegamos em um Supermecado – local da antiga fábrica.
Soube que uma fábrica em Minas Gerais tinha comprado a  marca da bala.

Perguntei na banca, e a mulher indicou um barzinho e uma loja de festa há dois quarteirões dali. Fui até a loja e … as balas tinham acabado.

Restou o barzinho fuleiro, onde tinha no caixa, para dar junto com o trocado. Peguei o saco de balas que o caixa tinha – quase todo – e levei para um sorridente pai.

Chegando em São Paulo, descobrimos que a bala vende “de rodo” em uma loja de doces no centro.

Beijos,
Mafalda


Tessália do BBB10 antes da Fama


Autor: Mafalda ~ 12 de janeiro de 2010. Categorias: Cantinho das Monas, Mona POP.

E vai começar mais um Big Brother Brasil, com um prêmio de R$1,5 milhão de reais. E para a surpresa de todos nós blogueiros e  twitteiros viciados, uma pessoa conhecida que vemos todos os dias no famoso microblog estará lá: Tessália Serighelli, a famosa Twittess.

No começo de 2008, ela começou a adicionar várias pessoas, entre elas a autora deste post. E estranhei a foto: uma garota bonita, sexy e logo pensei que seria alguma ação publicitária.  Perguntei para ela,  e a garota foi super simpática. Aquela simpatia adolescente, com risinhos e tudo.

E Tessália começou a twittar loucamente, com muitos e muitos links por dia.  Acompanhei seus passos, assim como de outras “celebridades da twittosfera e blogosfera”  e vi como subiu absurdamente rápido na mídia!

A curiosidade em torno dela aumentava a cada dia, e muitos achavam que Tessália era um fake. Que seria na verdade um nerd espinhudo por trás da bela imagem.

Aproveitando toda esta curiosidade e ainda pelo fato dela ainda não ter se mostrado em vídeo ou em áudio, chamei-a para o nosso Podcast – o Monacast – para falar sobre Twitter, junto com o Edney (Interney) que atua profissionalmente na área de mídias socias, blogs, etc.

O Twitter estava caindo na boca das mídias tradicionais, principalmente das Tvs.

Esta foi a primeira entrevista em áudio com a Tessália, mostrando que atrás da imagem realmente existia uma jovem morena de voz atraente, e que agora não será mais conhecida como Twittess e sim como “Tessália do BBB”:

Também fizemos um divertido Podcast com os fãs do BBB, sendo que um deles – Maurício Saldanha -  participou da seleção para o programa chegando nas finais e contando como foi o seu encontro com o Boninho. Hilária a descrição dele!
Para conferir, só clicar na imagem abaixo:

Beijos,
Mafalda





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