Porque fazer humor e podcast é uma arte

































Ponto Gê: Pegada é tudo


Autor: georgia ~ 15 de setembro de 2008. Categorias: Ponto Gê.

Pegada é tudo

A pessoa pode ser bonita, simpática, ter um sorriso arrasador, mas se não tiver pegada, não adianta nada. Quando digo pegada, quero deixar claro que não estou falando força, agressividade, não que essas duas coisas não possam funcionar algumas vezes, mas me refiro estritamente ao jeito. A pegada é um conjunto. Quando é das melhores, tudo se encaixa perfeitamente. As mãos, o corpo, a boca.

Tem homem que está na cara que tem pegada, dá pra ver há quilômetros. Aquele tipo que tu olha e pensa, “Esse pega de jeito”. Ele pode não ser o seu gosto, pode não se encaixar no padrão de beleza, mas não se pode negar, ele tem pegada, está no sangue. Amplificando nossos horizontes podemos citar muitos homens que tem pegada. Cauã Reymond é um deles. Não precisa analisar muito, trocam as atrizes que passam pelas suas mãos e ele continua pegando todas de jeito. Impressionante.

Claro que no ramo da boa pegada podemos citar o veterano Jorge Clooney, o gatíssimo Brad Pitt, entre outros nomes do mundo do cinema. No cenário nacional, uma enquete feita entre as mulheres revelou Rodrigo Santoro, Fábio Assunção, Malvino Salvador e a grande promessa Kayky Brito. No ramo do fracasso, posso citar Dado Dolabella, por exemplo. Não é porque ele é muito chato que estou dizendo isso, realmente à última cara que ele tem no mundo é de boa pegada. Mesmo ele se achando.

Uma boa pegada é uma arte, que me perdoe os atrapalhados, mas saber exatamente o que fazer com as mãos é fundamental. Na pesquisa pelo universo feminino, 100% das entrevistadas garantiram: uma boa pegada, além de inesquecível, reflete em pernas bambas e frio na barriga, sensações que segundo elas, são enlouquecedoras. As estatísticas favorecem a eles, já que a maioria dos homens que as conquistaram, tiveram uma boa pegada.

As técnicas variam, mas basicamente, uma boa pegada funciona da seguinte forma: uma das mãos na nuca, com dedos entrelaçados aos cabelos e uma envolta da cintura em direção as costas. Encaixe perfeito, explicam elas.

Não podemos deixar de dizer que nem sempre a culpa é deles quando a pegada é ruim. Tem mulher que não colabora. Os entrevistados do sexo oposto garantem: cabe às mulheres toda recíproca de uma boa pegada. No entanto, é preciso química. De qualquer forma, o mérito é muito mais masculino quanto à pegada. Sem querer ofender a Thammy Gretchen.

Aos que já possuem uma boa pegada meus parabéns, àqueles que ainda não, a prática leva a perfeição.

Beijos Gê





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